Eu voltei, com mais uma parte para vocês. Espero que gostem, comentem, critiquem, mas não deixem de comentar. Beijos, Abraços, Cheiros no Pescoço e até mais meus amores.
Minha mãe me ajudou a levantar e me levou para dentro de casa.
- Meu filho o que houve?
- Foi ela mãe, foi ela!
- Acalme-se meu filho, agora me diga o que aconteceu?
- A Claudete veio aqui com três enfermeiros e levou o Pietro.
- Aquela Rapariga de esquina fez isso?
- Sim Mãe! Além disso o enfermeiro me aplicou uma injeção e eu apaguei.
- Aquela cachorra calazenta me paga e pode ficar tranquilo, eu trago o Pietro de volta.
- Traz ele mãe! Por quê sem ele eu não vivo.
Minha mãe pegou a bolsa e saiu.
Casa dos D'ávila.
Susana apertou a campanhia e em alguns segundos Marly abriu e perguntou.
- Susana você por aqui?
- Quero saber se a cachorra da sua filha está?
- Se acalme minha querida, entre e nós conversaremos.
Susana entrou e gritou.
- CLAUDETE! Aparece Vadia.
- Que furdunço é esse na minha casa? - Falou Sávio.
- É muito bom que você ouça o que eu tenho para dizer.
- Primeiro eu quero saber o que você está fazendo aqui?
- Cadê a cadela da Claudete.
- Estou aqui Vadia, o que deseja? - Falou Claudete descendo a escada.
- Olha aqui sua pistoleira, eu vou lhe dar 30 minutos para que você solte o seu filho.
- Como assim soltar o filho dela? - Perguntou Marly.
- A senhora não sabe? A sua querida filha foi na minha casa com enfermeiros e pegou o Pietro a força e o levou não sei para onde e ainda por cima fez o enfermeiro aplicar um sedativo no Júnior e o deixá-lo na rua desmaiado.
- O quê? - Falou Marly surpresa.
- Você fez isso Claudete?
- Fiz, Faço e Faria de novo se fosse preciso. Eu não quero o meu filho com o filho daquela...
- Lave sua boca para falar da minha irmã. Você não chega aos pés do que um dia a minha irmã foi. Você é cruel, mesquinha, uma víbora isso sim!
- Cheeeeeega! Claudete eu lhe dou menos de uma hora para o meu filho está aqui! - Falou Sávio.
- Eu não vou fazer o que você quer! - Falou ela.
- Ah você vai! Se não esqueça dinheiro, está casa e toda a mordomia que você tem.
- Você não seria capaz de fazer isso comigo?
- Eu sou capaz minha cara.
Claudete desceu os últimos três degraus, pegou o telefone e discou um número falou alguma coisa e desligou.
- Pronto satisfeito, dentro de 20 minutos ele estará aqui. - Falou ela.
Susana se pôs na frente dela e disse;
- Espero que você não tente nada para afastar o seu filho do meu filho.
- Seu Filho? Rsrsrs. Filho daquela rapari...
Susana não deixou ela nem terminar e deu um tapa na cara dela.
- Lave a sua boca para falar da Suelen.
- O que é que tem a minha Mãe ai?
- Paulo? O que você faz aqui meu filho? - Perguntou Sávio.
- Vim visitar a minha família. Mas o que é que tem a minha Mãe?
- Nada que tenha para ser dito. - Falou Sávio.
Claudete Olhou para todos e foi para Cozinha.
- Paulinho meu filho, você sabe onde é seu quarto, se quiser pode levar suas malas para lá!
- Obrigado Vó, é isso que eu vou fazer.
Paulo pegou as malas e foi subindo a escada.
- Paulo meu filho, só veio você? - Perguntou Sávio.
- Não, o Phillip, o Paul e o Pedro chegaram mais tarde, eu que quis vir antes.
- Tá certo!
Paulo subiu o resto da escada. Sávio olhou para Susana e disse;
- Susana se você não se importa eu estarei no escritório.
- Tá certo.
Sávio foi para o escritório e Marly disse;
- Susana você quer um chá ou um café?
- Obrigado, mas eu não quero nada.
- Sabe, eu não sei onde foi que eu errei na educação da Claudete. - Falou Marly.
- Não se culpe Marly, isso não foi a educação. É o caráter dela que é assim.
- Se você não se importa eu vou terminar de ajeitar umas coisa na cozinha.
- Pode ir, não se preocupe comigo, eu vou esperar sentada aqui no sofá. - Falou Susana sentando no sofá.
Marly foi para a Cozinha e Susana ficou esperando.
Depois de uns 15 minutos a porta se abriu e Pietro entrou.
- Susana?
- Nem entre, vamos logo para casa, o Júnior está sozinho.
Susana se levantou e saiu com o Pietro em direção para a Casa.
*
*
*
Eu fiquei lá sentado esperando. Os segundos pareciam minutos, os minutos pareciam horas e as horas pareciam séculos.
Finalmente a porta se abriu e nela eu vi entrar a razão da minha vida entrar.
Eu corri em direção até ele e o abracei com toda a força que eu tinha. Eu comecei a chorar, ele pegou meu rosto, me deu um beijo na boca e disse;
- Agora nada vai nos separar!
Eu tornei a abraçá-lo e a chorar mais.
Ele me puxou para o sofá, ele se sentou e me deitei no colo dele.
Eu acabei durmindo agarrado nele.
Continua...