É minha primeira vez, e como todos sabem: a primeira vez sempre deixa marcas que ninguém apaga, você não sabe o vai por e como colocando, se está fazendo tudo muito rápido ou muito devagar; sabe que tem uns errinhos, porém são compreensíveis, todo mundo era... E você está lá, perdendo a vergonha... É assim que estou me sentindo, escrevendo pela primeira vez, qualquer coisa desculpa e vamos lá para o que interessa...
Sou um jovem de 19 anos, moreno, 1,60 de altura, faço musculação e tenho umas belas coxas que me deixam com uma bunda que toda mulher suspira... Sendo assim, gosto de calças bem ajustadas, “as mina pira” e sei que não só elas... Na minha antiga rua, tinha uma casa que sempre viviam alugando, e desta vez, quem alugou foi um policial qualquer, para a sua mulher e os dois filhos.
Com o passar dos dias, descobriram que a mulher dele era sua amante, mas pensem que amante... Um morena muito gostosa, os cabelos negros e bem longos na altura da bunda, a bunda bem grande e bem empinada , os peitinhos perfeitos para um espanhola... Andava com uns shortinhos bem justos, que me matava... Na época, eu tinha 16 anos, era um punheteiro de carteirinha, imaginava aquela bunda galopando no meu pau... Gozava horrores...
Como ela era minha vizinha, e os muros eram bem baixos; a safada tinha o costume de tomar banho no quintal. Deve um dia que peguei papai e uns amigos dele lá... Pedi cinquenta reais para não contar a mamãe... Pense numa xaninha, bem lisinha e era tão pouco fudida... O policial só vinha uma vez por semana.
Certa tarde, eu estava espiando no muro... E ela começou o seu ritual, eu sentia inveja da água, que caia naquela boca carnuda, nos seus seios bem durinhos, pense num umbigo... Resolvi bater uma ali mesmo admirando a paisagem...
Ela: Ei, Caio... Nem cresceu ainda e já pensa nisso!
Gente, não sabia o que fazer... A primeira coisa que aconteceu foi que não consegui terminar a punheta e disse para ela, “Já tou bem grandinho!”
Depois disso não mais fui observar de tarde minha musa. Entretanto certa vez eu estava na rua, sem casa, fazia um calor muito grande... Os filhos dela brincavam com as outras crianças no fim da rua...
Ela: Vem aqui trocar meu gás! Disse ela pegando no meu ombro.
Eu: Eu vou... Minha mente pensou horrores, pensei em cada filme pornô que assisti dos dois se comendo cozinha... E eu queria fazer isso, comer ela...
Ela me mostrou a casa, desci pela escadaria que levava para cozinha, percebi que ela fechou a porta com chave. Soltei:
Eu: Pra os meninos num atrapalhar?
Ela: Quem sabe... Ainda vou tomar meu banho!
Chegando à cozinha ela me mostrou o bojão de gás, troquei fácil, em casa sempre quem faz sou eu. Conversa vai e vem, ela disse que o policial queria deixar ela, porque a mulher estava descobrindo, porém ele não queria mesmo... Era difícil ser amante, eu pode endente-la naquele momento...
Ela: Obrigada! Disse ela ao meu ouvido...Vou agora tomar meu banho!
Eu: Posso ir ao banheiro? Foi a única coisa que pensei para puxar assunto, queria ficar ali e iria fazer de tudo.
Ela: É aqui atrás, vá logo... Não quero que você me veja novamente rapazinho! Nem criou pentelhos ainda, e já pensa em safadeza...
Eu: Certo...
Ela tirou o micro short, e do banheiro fiquei a escutar a água caindo na safada. Se eu não fizesse nada, eu iria ser o maior donzelão... Já sei o que vou fazer! Tirei minha bermuda e fui nu para o quintal.
Ela: Uau... É novinho, mas tem uma arma... Pensei... O que você está fazendo aqui?
Eu: Vim de ajudar a tomar banho, a te esfregar, a passar um sabonete!
Ela: Garoto...
Eu fui então chegando bem mais perto... Ela era mais alta do que eu, beijei o pescoço e comecei a esfregar as costas dela, ficamos somente sarrando; o meu pau era uma barra de ferro de tão duro... Peguei o sabonete e comecei.
Eu: deixar eu colocar em você
Ela: coloca, coloca tudo... A voz dela já estava tremula, e eu fui passando o sabonete nos seios dela, eram bem durinhos, fazendo uma "espanhola" com o sabonete, alisei toda a barriga, bem magrinha... fiquei sarrando ela por trás, minha mão já estava toda ensaboada; eu peguei os meus dedos e comecei a passar no grelhinho, e ela gemeu bem baixinho e a outra mão coloquei naquela bunda monumental.
Estávamos nos dois todos ensaboados, o meu pau de 16 cm e bem grosso, já estava latejando para entrar naquela bucetinha.
Ela: Vamos pro chuveiro!
Eu: Você na frente!
Como eu gosto de uma bunda fui agarrado com ela, não tinha metido ainda. Lá no boxe, ela se abaixou, e pediu “deixar eu te limpar”, ela começou a me lamber por inteiro, beijou o biquinho do meu peito e mordeu todo o meu abdômen, ela era tarada... Colocou meu cacete na boca e eu senti que chegou na garganta dela, e começou a punhetar ele, como ela chupa bonitinho, a cabeça do meu pau ficou roxa, sua língua, ela era uma chupona de primeira. Gozei no rosto dela...
Ela: Tá melhor que meu policial velho, que leitinho quente...
Isso me deixou tão excitado, saber que era melhor do que o amante dela. Levantei ela na hora, passei os meu dedos na bucetinha dela e coloquei a cabeça da rola, depois fui colocando todo o resto, comecei lento e depois fui mais rápido.
Ela: Vai menino!
Eu: Você vai ver quem é o menino!
Coloquei ela contra a parede, peguei o seu cabelo e puxei... Dei um chupão do pescoço que ficou muito roxo, e ela gritou muito de dor. Aquilo era ótimo... Eu estava quase gozando, a punheta me ensinou a controlar, tirei meu pau...
Ela: Tirou por quê?
Eu: Quero atrás, vadia... Fica de quatro
Ela: Me chama direito...
Eu: Cachorra, vadia... Quero comer teu cu, fica de quatro!
Ela ficou, com raiva, meti tudo de uma vez só. Que cu mais apertado, bombeei muito rápido, era tão prazeroso comer aquele cu, ela gemia de dor e prazer, “Vai Caio, vai” “Me arromba” “Quero ser sua puta”... Ela gritava muito, gemia feito louca...
“Minha égua” enquanto comia o cu, dava tapas neles e colocava os meus dedos na xaninha dela, ela já tava toda molhadinha... Eu tinha chegado ao êxtase, comer minha vizinha, comer o cu dela não tinha palavras... Minhas pernas estavam bambas, minha barriga estava dura, o meu pau estava duro e pronto para gozar... E tirei... Gozei as costas dela toda, pegou no cabelo, na parede...
Ela: Menino, você hoje me fez lembra do tempo em que eu era rapariga! Era preciso dois homens pra fazer o que você fez...
Eu: Então não me chama de menino...
Ela: Você é meu homem-menino... Você entrou muito fundo em mim... Nossa onde você aprendeu...
Eu: Você não foi minha primeira vez, e assisto algumas coisas...
Ela: Me ajuda a me levantar... Você deixou morda...
Tomei banho com ela, e sarramos mais um pouco, ela disse que não aguentava outra... De noite o marido iria chegar, ia comer ela.
Foi isso, depois conto mais.
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