Como já falei no meu conto anterior, sou um moreno de 19 anos, tenho 1,60 de altura, musculoso, bundão, pau de 16 cm e grosso. Como estudava em outra cidade, nunca tive a preocupação sobre o que fazer e como fazer, eu cresci muito liberal, comprava revistas eróticas, filmes pornôs e bebidas como bem queria, sem ter ninguém no meu pé. Gostava muito de ficar lá, para fazer trabalhos escolares com meus amigos. Na época do meu ensino médio, eu tinha por volta de 15 a 17 anos, éramos todos punheteiros de carteirinhas. E fomos descobrindo esta arte juntos...
Eu e mais três amigos, Pedro, Lucas e Mateus (nomes fictícios, pois vá que eles estejam lendo) nos reunimos algumas tardes para fazer “trabalho”, que somente significa algumas coisas: beber, assistir filmes pornôs (Brazzer) e por fim o pão molhado!
Bebíamos sendo assim ficamos mais soltos, conversávamos sobre as meninas do vôlei, que meninas.
-Você viu a Bunda 14? E o seio 6? Pulava pedindo pica...
-E a testa da 15?-perguntei.-
-Que testa?
-É tão grande que tem até uma testa... E falávamos o que poderíamos fazer se elas fossem da gente: "eu esfolava" "comia direto" "com uma dessas, nem saia de casa" "era só bombeando no cu dela"
Depois pegávamos as revistas, ia cada um pro canto da casa, cada um já estava de cueca box, ninguém tinha vergonha do dote dos outros, somente eu ficava um pouco de vergonha, eles mesmo diziam:
-Olha a tanajura! Que bundinha em! Olha essa lombada, menino rabudo...
Depois de imaginarmos e conversamos com as nossas coelhinhas da Playboy, corríamos pro banheiro e era uma briga para vê quem chegava primeiro... "Sai logo porra!" gritávamos para quem estava lá dentro. Quando eu entrava, pegava creme dental, e colocava no meu pau, ardia no início mas depois saia tanta da gala, molhava até a revista e ela ficava bem grudadinha, porém meu pau saia ardendo. Quando não tínhamos dinheiro, a gente só comprava um única revista, e ficava 3 ou 4 páginas para cada uma... Achamos melhor dividir, porque sempre caia gala nas páginas e ela ficava toda grudada.
Depois, colocávamos o filme na TV, e aí... Era cada um por si, deitávamos um do lado do outro, a gente se acabava... Era três, quatro e cinco vezes seguidas... Descavava tanto a banana, que ela saia queimada, doía até pra mijar, meu pinto ficava todo esfolado, somente era mais engraçado porque colocávamos um pão redondo bem no meio da sala para que todos punhetassem em cima dele, e o mais lento que gozasse tinha que come-lo no final, como castigo. Com as armas na mão punhentavamos o pão, a sala, a parede... Valia tudo, com pasta de dente, almofada, mão-amiga...
Já comi até o pão uma vez, não foi nada agradável, o gosto, o cheiro...Porém o pior é que quem come o pão, serve de mão-amiga para os outros três, o melhor é ver os outros pegando no seu cacete, mas você pegar no cacete alheio... E pior é ouvir as piadinhas, "que nego bundundo" "que belas ancas" e troca eu falava "pelo menos as meninas tem onde pegar, e como gostam de pegar!"
Essa foi mais uma das minhas aventuras, depois conto uma envolvendo Pedro.
