Desci correndo as escadas, entrei em casa e fiquei esperando a Lu chegar.
Passados uns 20 minutos a Lu entra e casa e tomou um susto grande quando me viu. Eu fiz de bobo e perguntei
EU: Amor, onde você foi
LU: Fui na casa da Lúcia, minha amiga na rua de cima – Ela respondeu gaguejando – E você, chegando em casa agora?
EU: Fiquei indisposto e pedi pra sair mais cedo.
Ela ainda meio desnorteada me chamou pra tomar um café, já eram umas 6 da tarde e acho que ela devia estar faminta pelo exercício. Eu olhava pra ela tomando café, e imaginava que a poucos minutos ela estava dando o cuzinho e chupando o negão que mora em cima. Fiquei muito excitado com esses pensamentos.
Foi quando a Lu foi pro quarto e eu fui atrás, a agarrei e comecei a encoxar, sabia que ela não resistiria, mesmo tendo dado pro Carlos. Ali percebi que minha mulher era mesmo uma puta. Mas ela não aceitou tudo fácil, se esquivou de mim e pediu pra tomar banho, eu disse que poderia tomar depois e levei ela pra cama.
Beijei aquela boca linda dela e mesmo longe ainda havia um leve gosto de porra do negão. Meu pau ficou uma pedra. Continuei beijando e fui descendo. Ela tentou me impedir, mas não deixei. O quarto estava a meia luz, mas ainda a eu vi sua bucetinha vermelha e bem inchada, chupei com vontade e nela sim, ainda havia muita porra do negro escorrendo. Acho que me ver fazer isso e pensar que eu não sabia a deixou com mais tesão, porque Lu gozou rápido demais na minha boca.
Continuei chupando e um pouco e logo fui subindo. Transei com Lu fazendo o tradicional papai-mamãe, chupando seus peitos e beijando sua boca. No final ela parece ter ficado aliviada e feliz de eu não ter desconfiado de nada.
Ficamos conversando e rindo, o clima entre nós estava muito bom, tomamos banho juntos, e na cama acabamos fazendo um oral delicioso. Chupei de novo sua bucetinha inchada de tanta pica e ela me chupou muito mas não deixou eu gozar na boca dela, a safada. Eu queria muito ver os dois trepando numa cama e então pensei que se ele estivesse seguro pra descer até nossa casa , eu poderia ver tudo do terreno acima.
Tudo transcorreu bem durante a semana, o clima entre nós era bom e eu sabia que Lu ainda continuava a se encontrar com Carlos no fim das tardes. Na semana seguinte, inventei uma viagem pela firma, disse que só voltaria no outro dia a noite, que ela não se preocupasse. Levei minha câmera semi-profissional que sempre usei pouco, passei numa loja e comprei uma lente potente, depois segui pra um hotel na saída da cidade e fui descansar.
Almocei, dormi e acordei por volta das 3 da tarde. Arrumei a câmera e segui pra casa. Parei o carro bem longe e fui a pé até o terreno acidentado. O acesso é difícil, mas ainda assim valia a pena. Voltei para o lugar de antes e fiquei vendo a Lu se movimentar. Ela recebeu uma chamada pelo celular e ficou toda animada. Vi quando foi tomar banho e se arrumar. Pouco tempo depois, Carlos chegou do trabalho. Fiquei na expectativa, se ela subisse, eu tentaria ouvir de novo pela escada.
Mas minhas suspeitas estavam certas, e depois de um tempo, Carlos acabou descendo. Eles demoraram a vir pro quarto, ele entrou agarrando ela que usava um fio dental que deveria ser novo, pq eu nunca vi. Pela lente da câmera eu via tudo de muito perto.
A cena impressionava, Carlos era muito alto e forte, um armário mesmo, e a Lu sempre foi pequena. Foi então que ele tirou a cueca e pude ver seu pau, eu sei que muitos falam de paus descomunais aqui, mas a pica do negão era mesmo bem grande, uns 22 cm e muito grossa, cheia de veias e com um cabeçona vermelha. Eu não conseguia entender como ela aguentava aquilo tudo dentro dela. Carlos jogou Lu na cama e rasgou a calcinha dela, ele chupou com muita vontade a bucetinha dela. Depois foi a vez da Lu Mamar com vontade o cacetão. Com ele ela fazia diferente, não ficava só chupando como fazia comigo. Ela babava nas bolas, e tentava por tudo na boca com a ajuda de Carlos que empurrava a cabeça dela até o fundo do seu pau, fazendo a Lu lacrimejar e ter ânsia. Mas parecia que ela gostava. Fui vendo tudo e tirando muitas fotos.
Carlos comeu ela de frente, mas logo ele se sentou na cama e espetou ela na sua pica. Carlos segurava Lu pela cintura com seus braços fortes e a fazia subir e descer no seu pau, enquanto chupava seus peitos. Ela revirava os olhos de tanto prazer. O negão comeu ela em todas as posições, de todos os jeitos e pela cara de Lu ela sentia um prazer enorme. Uma coisa que percebi era a vitalidade que Carlos tinha e como ela demorava a gozar, deixando Lu extasiada. No fim, claro, ele gozou no fundo da bucetinha dela e quando finalmente tirou o pau da bucetinha dela tive outra surpresa.
Lu começou a mamar a pica de Carlos que nem tinha amolecido, e logo depois ela ficou de quatro e percebi que tava na hora da enrabada. Carlos abaixou a cabeça de minha esposa na cama, deixando só a bunda pro alto, e em seguida cravou-lhe a piroca no cú da putinha. De longe eu n podia escutar nada, mas pela cara ele deve ter gemido de dor. Em resposta recebeu um grande tapa na sua bunda dado por Carlos, que com a sua perna comprida mantinha o pé na cabeça de Lú, deixando minha mulher submissa.
O que se seguiu foi uma cena digna dos melhores filmes pornôs, toda vez que eu me lembro fico de pau duro. Minha esposa branquinha servindo de cadela praquele negão enorme, sendo enrabada, apanhando, mas sentindo muito prazer. Se o Carlos tinha demorado a gozar na primeira, imagine agora, na segunda vez, e realmente o cuzinho da Lu foi triturado pela pica preta do Negão, que não parou um minuto de socar no seu rabo e lhe dar violentos tapas na bunda.
Dessa vez ele gozou dentro do rabinho da minha esposa putinha, e tirou o pau melando do cu dela. Assim que tirou Carlos imediatamente a pegou pelos cabelos e enfiou o pau em seu boca, fazendo minha esposa limpar, todo seu enorme instrumento. Passado o tesão, ele foi mais carinhoso, a beijou na boca e depois deitou na cama e ficou namorando com ela.
Pelo clima, aquilo não acabaria tão cedo, ele devia passar a noite lá e acabar com minha Lú, e eu tava de pau duro pensando nisso. Voltei pro hotel e fiquei vendo as fotos, o tesão foi tanto que tive que tocar uma. A noite, liguei pra casa, Lu atendeu ofegante, ou tinha acabado de ser fodida ou ainda estava nas mãos do negro comedor. Perguntei como estavam as coisas e disse que chegaria pouco antes do jantar. Desliguei ainda excitado, dormi bem, mas estava ansioso pelo outro dia, em minha câmera tinha mais de 100 fotos tiradas dos dois e eu iria mostrá-las a Lu e ter uma conversa séria com ela...