Coloquei o medidor de frequência cardíaca como fazia todos os dias há alguns meses. Dei uma olhada no espelho enquanto me alongava lentamente, respirei fundo e prestei atenção em mim mesma. Era difícil admitir, mas meu físico realmente havia melhorado consideravelmente. Eu nunca fui muito satisfeita com a minha aparência, observei minha pele alva e os olhos orientais, delineados com uma maquiagem mais escura para marcar mais as propriedades do meu rosto. Meu corpo estava mais torneado e firme do que antes e minhas curvas mais acentuadas. Terminei o alongamento e peguei minha garrafinha de água predileta, calcei os tênis e saí do quarto.
Lá fora, meu Senhor me esperava. "K" era como eu o chamava, um homem bem mais velho que eu, no auge dos seus cinquenta e três anos. Embora ele fosse mais velho, tinha um físico perfeito, com músculos que adquiriu ao longo de sua carreira militar. Eu tinha idade para ser sua filha, aliás - ele era o pai de uma das minhas colegas de infância. Ele não se importava com o fato de eu ter vinte anos e ser colega de faculdade de sua filha mais velha. K era atencioso, imponente e atraente como nenhum outro homem havia sido para mim, talvez por isso tenha aceitado ser sua submissa quando completei dezenove anos.
Quando sai do quarto deparei-me com a "Academia", era o apartamento que K havia alugado especialmente para nossos encontros secretos, ninguém imaginaria que aquilo estivesse acontecendo. A "Academia" era uma enorme sala vazia com espelhos em todas as paredes, tinha alguns aparelhos simples de musculação e vários outros aparatos que K havia adicionado. Quando ele lançou seu olhar sobre mim, imediatamente bati continência, era parte do ritual. Ele estava sentado em uma poltrona imponente que chamava de Trono e me observava, aquele era o único móvel da "Academia".
Eu estava nua, deixando meu corpo exposto para que K pudesse analisar o progresso de nossos encontros diários, não fosse pelo marcador de frequência cardiaca e os tênis que ele gostava que eu usasse, eu estava completamente exposta. Enquanto aquele Senhor divorciado, pai de três filhas e Coronel terminou de me devorar com seus olhos acinzentados, aproximou-se levantando de sua poltrona e tocou meus seios, apalpando-os e brincando com eles. Fiquei parada, observando o ar de poder que ele inspirava sobre meu corpo, como se ele todo fosse sua propriedade.
Quando esteve satisfeito de brincar com os meus seios, os mamilos já estavam enrijecidos e eu transbordava de excitação. Foi então que K soltou o cinto da calça e deixou ela cair, mostrando seu volume enorme, com o qual ele me possuía todos os dias. Foi então que K me ergueu e encaixou seu quadril entre minhas pernas, no começo das sessões eu era tímida e por isso ficou estabelecido que não seriam toleradas meias-vontades, se eu estivesse com vontade abriria as pernas sem hesitar: concordei com o trato.
Senti-o penetrar em mim com força, e então era meu trabalho mexer: o treino começava ali. Eu me movia com facilidade, havia praticado aqueles movimentos por meses, todos os dias, aquela era a minha academia. Eu devia proporciona-lo dois orgasmos por dia, um vaginal e um anal. A segunda parte era sempre mais difícil e demorava, quando ele ejaculava uma pausa acontecia quando K permitia que eu o beijasse e trocasse carícias.
Logo, era hora da segunda parte. Ele se deitava, e eu debruçava-me sobre seu corpo, penetrando seu pênis em meu ânus e então cavalgava. No começo foi bem difícil, era um processo lento e demorado, mas eu já havia me acostumado e tudo fluía muito bem. K era incrível, ele proporcionava-me diversos orgasmos enquanto eu o fazia ejacular apenas duas vezes por treino.
No início, era apenas sexo, mas em algum ponto passei a tratar como um exercício muito prazeroso de se praticar todos os dias. Nunca fui uma pessoa disciplinada, mas agora conseguia manter a assiduidade e nunca faltar os treinos. A "Academia" havia se transformado na minha válvula de escape, o lugar que eu mais amava ir todos os dias. Eu já havia perdido vários quilinhos indesejáveis até aquele ponto e estava muito satisfeita comigo mesma.
Um dia, no meu aniversário, ganhei uma máscara de presente e K me disse que não alugaria mais aquele apartamento para nossos treinos. Eu fiquei pasma, achei que tudo iria terminar daquele jeito, mas então ele me propôs, que a academia agora seria no quartel ... e que não seria mais tão particular assim. Não sei como, mas ele havia me convencido a fazer o que ele desejasse.
Coloquei o medidor de frequência cardíaca como fazia todos os dias há alguns meses. Dei uma olhada no espelho enquanto me alongava lentamente, respirei fundo e prestei atenção em mim mesma. Vesti a máscara e quando a porta do vestiário se abriu, vi diversos homens fazendo musculação na academia do quartel. Eu estava completamente nua, eles me devoraram com os olhos enquanto eu caminhava para a única coisa naquele lugar novo que eu ainda me habituava: a poltrona.
K observou-me e bati continência, os outros soldados riram. Fiquei ruborizada, já havia virado costume. Ele me analisou como sempre fazia e meu coração explodia de tanto bater, todos me olhava. Foi quando o cinto caiu e ele encaixou-me perfeitamente como sempre fazia. O resto do trabalho eu já estava cansada de saber, mexi com avidez como fazia sempre. Quando comecei a me mover, ele sussurrou para mim "Não se preocupe, seu rosto vai estar protegido sempre..." e desde aquele dia K convidava alguns soldados para praticar comigo enquanto ele assistia, ninguém ali sabia quem eu era ... eu estava completamente protegida. Mas dali em diante, meu corpo seria violado sempre...
Eu ia para a academia, todos os dias ... e você? Vai vir aqui treinar comigo sempre?
