A bomba fica para a próxima Parte, mas acho que alguns já desconfiam do que seja.
A cena de Sexo entre o Pietro e o Júnior vai acoontecer, estou trabalhando nesta Parte pois o Júnior ainda é virgem. E quando a pessoa é virgem tem todo o clima e outros fatores. Peço a vocês que comentem cada Parte. Um beijo especial para cada leitor, tanto para os que comenta quanto para aqueles que não comentam.
- E por favor gostosinho, me vê um quarto bem longe daquele velho que entrou ainda agorinha, por quê eu odeio escutar gemidos que não seja os meus.
- Não se preocupe, aquele senhor que entrou ainda agorinha está no quarto 24 eu vou colocar vocês no quarto 69.
- Obrigado! - Falou o taxista.
Nós entramos e eu disse;
- Me espere aqui! Eu vou descer e vou procurar o quarto que ele disse.
- Eu vou com você!
- Não será preciso!
- Claro que precisa.
- Tá bom então vamos.
Eu estava muito nervoso, mas era preciso. É triste saber que seu Pai está traindo sua Mãe. Mas já que eu cheguei até ali, não ia dar para trás. Mal sabia eu o que o destino me reservava.
Andamos pelo pátio procurando o quarto de número 24 até que achamos.
- E ai o que você vai fazer agora?
- Vou ver se a porta tá aberta e vou entrar.
Coloquei a mão na maçaneta e ela estava aberta.
Olhei para o taxista e ele disse;
- Como é que alguém vai para um motel e deixa a porta aberta.
Balancei os ombros e fui abrindo a porta quando sou puxado violentamente por alguém.
- Você não vai entrar ai! - Falou ele segurando o colarinho da minha camisa.
- PIETRO! - Falei assustado.
- Quem é você? - Perguntou o Taxista.
- Eu sou o namorado dele! - Falou Pietro o fuzilando com os olhos.
- Me solta Pietro! Eu vou entrar ai.
- Não vai Não!
- Meu Pai está ai dentro!
- Eu sei, mas você não vai entrar ai dentro.
- Eu vou sim e não vai ser você que vai me impedir.
- Se você me ama, por favor não entra ai! - Falou ele com os olhos lacrimejando.
- Eu te amo e é por esse amor que eu não vou entrar.
Ele me soltou e deu dois passos para trás.
- Vamos, venha comigo! - Falou ele estendendo a mão.
Eu olhei para ele e para o taxista.
Eu cheguei até ali e não ia desistir.
A porta já estava destrancada então eu não quis nem saber, empurrei a porta e entrei correndo quando eu vi algo que me deixou chocado.
O Pietro veio correndo para me impedir de ver a cena que eu nunca ia pensar em imaginar.
- Pai!
- Filho! - Falou ele puxando o lençol para se cubrir.
- Júnior vamos sair daqui! - Falou ele segurando a minha mão.
- ME SOLTA! - Falei exaltando a voz.
- Filho eu posso explicar. - Falou meu Pai vestindo as suas roupas.
- CHEEEEEEGA! CALA A BOCA! - Falei olhando para ele e para aquele ser repugnante do lado dele.
Eu estava atordoado, eu não estava acreditando no que eu estava vendo. Meu olhos estavam lacrimejando. Eu olhei para o Pietro e só então eu vim cair na real.
- VOCÊ SABIA DISSO? - Falei apontando para onde os dois estavam.
Ele me olhou e não respondeu.
- RESPONDE! EU TÔ TE PEGUNTANDO.
- Sabia. - Falou ele em som baixo e abaixando a cabeça.
Eu olhei para ele e uma raiva me subiu, o sangue ferveu eu avancei em cima dele.
- VOCÊ ME ENGANOU SEU CACHORRO! - Eu batia nele e ele tentava se esquivar - VOCÊ É UM SAFADO. COMO VOCÊ QUER QUE EU CONFIE EM VOCÊ! - Parei de bater nele e passei a mão no meu rosto enxugando as lágrimas.
- Júnior me perdoa?
- Eu estou cansado de ser enganado. Eu estou arrodeado de pessoas mentirosas.
- Filho deixa eu te explicar.
- CALADO! Você é outro. Como você pode fazer isso com a minha mãe.
- Aconteceu!
- Aconteceu? Só espero que você não venha me dizer " Não é nada disso que você está pensando".
- Você não me deixa explicar.
- Pra quê? O que eu vi já deixou tudo explicado.
- Júnior, esse é o seu nome né? Então eu vou deixar vocês ai e eu vou indo. Não precisa pagar a corrida eu vou indo.
- NINGUÉM SAI DESSE QUARTO.
- Você já viu o que tinha de ver, vamos embora meu amor.
- AMOR? Como você tem a cara de pau de me chamar de amor. Eu te disse, não dê mancada comigo. Como é que você sabendo disto - Falei apontando para meu Pai e aquela criatura - Não me contou nada?
- Eu não podia! Você acha que também não foi díficil para mim, quando eu descobri. Eu quis te contar, eu ia te contar.
- QUANDO?
- No momento certo. Eu sei que errei, mas quando eu soube que você era filho dele eu usei isso a meu favor.
- Como assim a seu favor?
- Foi minha a ideia de fazer você se casar comigo.
- Então quer dizer que a história de ter me dado como aposta e me forçar a casa com você era mentira?
- Sim!
- E eu achando que se não me casasse com você, meu pai poderia ser assassinado pelo seu.
- Filho! - Falou meu Pai
- Filho? Eu com medo de você ser assassinado, me submeti a casar com o cara que eu mais odiava e você aqui...
Continua...