MINHA MÃE – CASAL EVANGELICO
DE: DOCAMSIL
POR: MICHELE
Sou Michele, trabalho na aérea médica, e vivo com meu filho, além de manter com ele uma relação intima, sem culpa e com muito amor. Um final de semana desses, estávamos eu e ele na beira da piscina – pelados claro – tomando nossa bebida predileta – a champagne -, jogando conversa fora, depois de uma noite de muito sexo, com gozadas indescritíveis, quando ouvimos tocar a campainha de nosso portão. Atendi de nosso interfone, uma voz de garota de identificando como evangélica testemunha de jeová e queria nos apresentar algo de sua opção religiosa. Normalmente nesses casos quando a gente dispensa imediato, não sei porque mas me propus a ouvi-la, e antes de abrir o portão fui até um olho magico ver a figura que falava. Me pareceu ser de confiança, abri o portão. Como estava nua na piscina, fui atende-la só com um roupão bem pequeno, e que delineava todo meu corpo. A mim isto não importava, se ela julgasse errado - problema dela. Entrou o casal – ele uns 20 anos – ela uns 18/19 – ambos vestidos sabe o jeito – ela com aquele vestido abaixo do joelho e ele com camisa de colarinho, abotoado no pescoço. Sentaram na sala, e ela abanando, pois o calor esta acima do normal, ela coitada, suave igual bico de chaleira, empapando a roupa na altura do pescoço, da barriga, e colado aos seios. Ele, devido a camisa estar molhada em baixo dos braços, imagine como estaria o restante. Eu ofereci uma latinha, e ela logo cortou: a gente não bebe senhora, mas o rapaz acenou que topava sim, levantei fui buscar, e trouxe uma latinha pra ele, e um Martini para ela, com cereja e gelo. Ela pegou mas ficou cismada, o que é isso, eu disse é um Martini bebe vai gostar, ela vira e fala para o garoto : Irmão Samuel a gente não bebe, ele retruca Sara você vai falar para alguém ? – Ela responde eu não. Ao beber o Martini ela comenta. Nossa é gostoso, o que é isso, eu respondo um coquetel. Ela continuava se abanando. Eu disse pra ela, Sara não quer ir ao banheiro lavar o rosto, ela imediatamente topou, e antes de leva-la ao chuveiro, peguei outra latinha para o Samuel, que tudo indicava estar adorando e sem pressa. Quando eu levantei e peguei na mão dela para ir ao chuveiro, aparece meu filho, vindo da piscina, pois eu havia sumido. A vinda dele provocou uma certa paralisia na Sara e Samuel, como ele veio da piscina, entrou na sala pelado, não imagina que tínhamos visita. Ela arregalava os olhos para ele, em especial para a rola, entre as pernas. O Samuel não ficou distante também encarava a figura dele com surpresa mas com interesse. Eu fiz com que não houvesse nada diferente, empurrei a Sara para o banheiro, disse ao meu filho – sirva uma cerveja ao nosso convidados. Vou levar a Sara para se refrescar no chuveiro. Entrei com a Sara num dos quartos na parte de baixo do sobrado, e logo tranquei a porta para evitar alguma surpresa. Ela estava nervosa com tudo, e virou e falou pra mim, a senhora viu ? eu disse vi o que? – nossa o tamanho dele, se referindo a rola do meu filho – o que eu respondi, é tamanho normal – ela disse fiquei impressionada. Eu acabei por perguntar: Você gostou ? ela só respondeu: Senhora, mas dando a entender que havia gostado sim. Cheguei nela, comecei a desabotoar sua roupa que a principio não se opôs, mas no momento que desnudei a parte de cima de seu corpo, ela assustou, que isso senhora, eu disse – você precisa de um banho, olhe como esta suada. Ela deu uma pausa como se refletisse, foi o tempo que precisei para abaixar toda roupa, deixando ela peladinha. Peguei toda sua roupa, coloquei na pia do banheiro, e abri a agua. Ela mais que depressa quis tirar a roupa, mas já era tarde estava toda encharcada. Eu disse não fique nervosa – vamos lavar ela, você espera e sai limpa e sequinha. Empurrei ela para o chuveiro. Que fêmea linda, a boceta cabeluda do jeito que gosto, os peitinhos duros e pontiagudos, coxas grossa e bunda gostosa. Tirei meu roupão e entrei no chuveiro com ela, logo eu estava acariciando ela. Beijei sua boca o que ela correspondeu. Chupei seus peitinhos, ela gemeu muito, quando toquei em sua bocetinha, ai foi a gloria. Puxei ela pra cama, e la dei uma verdadeira aula de chupar a boceta, com certeza ela gozou umas três vezes. Beijamos-nos na boca, dei a ela a minha boceta pra chupar. Mamou meu grelinho, parecendo uma especialista . Brinque9i com o cuzinho dela, enfiando ate três dedos. Ela gemia, gritava na hora do gozo. Ela me chupando gozei na boca dela. Tomamos uma chuveirada. Peguei a roupa dela, dei-lhe meu roupão e saímos para fora. Eu nua ela com um mini roupão que tapava pouco do corpo. Joguei as roupas dela na maquina de lavar, peguei outro Martini, desta vez dose dupla. Ao entregar para ela, ela veio e me deu um prolongado beijo de língua, ocasião que tirei dela o roupão, ficando nós duas peladinhas. Adorei a boceta dela, cabeludinha, cheirosa. Estávamos nos maior abraço e beijo, quando entram meu filho e o Samuel – um detalhe – ambos pelados. Ela mesma não se assustou, quem ficou assustado foi o Samuel, mas nada disseram. Continuamos a tomar nossas bebidas, e eu disse vamos esperar a roupa da Sara, já estará pronta, meu filho aproveita a deixa, pega a roupa do Samuel, e joga dentro da maquina de lavar. Teriam pelo menos duas hora em casa esperando as roupas. Comentarios: docamsil@bol. Com br . Falei vamos comer alguma coisa, meu filho de sacanagem falou – vou comer s Sara, ela meio assustada deu risada. Quando fomos arrumar um lanche, ela se dispôs a fazer, meu filho chegou até ela, abraçou por traz, encostando a rola em sua bunda, ela não se opondo. Foi a deixa para mim, cheguei no Samuel, abracei ele, dei um beijo em sua boca. Como não senti seu pau, levei minha mão, e percebi que o pau dele, era um pintinho de um garoto de 10 anos. O pior, estava mole, comecei a acariciar seu corpo, e levei munas mãos até sua bunda. Logo cheguei ai seu cuzinho, quando enfiei um dedo, seu pau começou a acordar. Olhei para o lado, a Sara estava de joelho, com a rola de meu filho todinha na boca. Pensei – Putinha, escondida na religião e louca por rola.. O Samuel bem que queria, mas nada ajudava, enquanto isso, meu filho acabava de meter na Sara, enchendo sua boceta de porra. Deixando ela mole, caída no sofá, veio até nós. Percebeu que a coisa não estava boa, e deu o pau pro Samuel chupar, ele não quis, disse que não faria. Meu filho deu um tapa na cara dele e disse, chupa – você quer é rola. Não sei motivado pelo tapa mas ele agarrou a rola de meu filho e mamou com vontade. Meu filho pegou ele e botou de quatro, passando um creme na rola e no cuzinho dele, mandou-lhe vara, no inicio reclamando, acabou por gemer e gritar de tesão – querendo mais rola. Assim a tarde com o casal aconteceu e foi ótimo – conto a continuação