MEU AMOR É COR DE ROSA - Parte 13

Um conto erótico de Alê12
Categoria: Homossexual
Contém 1845 palavras
Data: 29/08/2013 20:33:58

Olá galera! Mais um post. Fico feliz por alguns autores ter voltado. Mil beijos e até o próximo. A coisa ainda vai ficar boa, eu prometo! Boa leitura...

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- Não! Boa noite querido. – Kadu deitou rapidamente, antes que o seu pau desse sinal de vida e a coisa piorasse.

No dia seguinte, o Daniel acordou e nem se lembrava que aquele corpo másculo e coberto apenas por um pedaço de tecido, estava deitado no chão de seu quarto. Fora inevitável não ficar admirando o Kadu. Por um instante, ele se lembrou da noite maravilhosa que ambos tiveram, e ele sim, era um homem de verdade. Que sabia valorizar o próximo, dando carinho e atenção. O Kadu ia acordando aos poucos, num bocejo que mais parecia um anjo.

- Que horas são? – quis saber ele.

- Oito e meia. – Daniel o fitou, com um sorriso brando.

Kadu se levantou para ir ao banheiro e nem havia se dado conta que o seu pau estava duro feito pedra.

- Desculpa Dan, é que... – ele ficou sem graça, levando as duas mãos em seu membro.

- É normal seu bobo. Isso acontece sempre comigo. – ele tentou amenizar a situação.

- Eu já fiz a minha higiene pessoal e estou indo para cozinha; você quer que eu te espere, ou vai depois.

- Eu agradeço se me esperar, é que ainda não me acostumei com a sua família, e eu sou um pouco envergonhado.

- Para com isso Kadu, aqui todos são animados. – Daniel sentou na beira da cama. – Você acredita que o meu pai veio me perguntar se éramos namorados? O mais engraçado, é que para ele, eu não posso ter uma amizade masculina, que todos os homens serão meus namorados. – ele riu.

- O seu pai é um homem muito bom. A forma como ele aceitou você, sem te condenar, tão pouco te julgar... Você teve muita sorte Daniel.

- Você tem razão. Ele é um pai incrível! Mais e aí, me conta daquele cara que você diz amar.

- Ele se mudou para a Argentina. Foi morar com as tias. – Kadu não conteve um semblante triste.

- Você ainda o ama né? – ele balançou a cabeça em sinal de positivo.

- Nós tivemos uma briga feia, e ele resolveu partir. Eu tentei reatar nosso relacionamento por diversas vezes.

- Eu compreendo. Oh, não fica assim. Você veio para São Paulo curtir as suas férias, e tenho certeza de que irá se divertir muito.

Eles se abraçaram, e em poucas horas estavam todos à mesa. Era um belo dia de domingo e após o café, o Daniel iria levá-lo ao litoral paulista, para uma praia.

- Então quer dizer que você é formado em Educação Física? – perguntou o Renato, dando um gole em seu café.

- Sim. Me formei quando eu tinha 23 anos. Hoje dou aula numa academia.

- Eu queria tanto um personal que me ajudasse a secar uns quilinhos... – a Jéssica se derretia toda para ele, nem parecia que ela era comprometida.

- Eu posso te dar umas dicas se você quiser.

- Claro que eu quero!

Daniel lançou um olhar fulminante para a irmã, para que ela não deixasse o Kadu constrangido.

- Saindo pão na chapa fresquinho. – a dona Marli apareceu com uma travessa de pães.

Eles riam e se divertiam com as histórias contadas pelo Kadu. Aos poucos, ele ia se entrosando com a família do Dan.

- Você pode passar protetor em minhas costas. – pediu Daniel.

- Vira pra mim. – ele pediu. Kadu estava com uma sunga preta, e a mulherada na praia babava por ele. Aliás, pelos dois, pois depois de ter adquirido um belo corpo, o Daniel não passava despercebido nem na esquina de casa.

- Me fala de você e o Ricardo. – a pergunta do Kadu parecia querer ir muito além de uma simples resposta.

- Eu e aquele ali não temos jeito. Vou te confessar que o amo muito, mais existe uma enorme diferença entre nós dois.

- Ah, talvez vocês precisem conversar melhor.

- Eu não quero mais falar do Ricardo. Quer água de coco? – ele mudou o rumo da conversa.

- Sim.

- Eu vou até uma barraca comprar pra gente.

- Toma o dinheiro. – o Kadu ia abrindo a sua carteira, mais o Dan foi mais rápido.

- Nem pensar! Eu pago. – ele saiu dali.

Quando o Daniel se aproximou de uma barraca, teve a infeliz visão: O Maurício, o Victor e o Ricardo, sentados numa mesa tomando cerveja. Ele vez de tudo para não ser visto.

- Ai meu Deus! Até aqui? – ele exclamou para o céu, incrédulo com a presença dos três. Se aproximou de outra barraca...

- Pode ficar com o troco moço. – o que ele mais queria era sair logo dali. Quando segurou os dois cocos, e virou de costas...

- Tá fugindo de mim? – Ricardo surgiu na frente dele, mais lindo do que nunca. Com um boné branco voltado para trás, a barba por fazer, uma camiseta preta e bermuda surf. Daniel não conseguiu encará-lo nos olhos.

- O quê que é hein? Virou perseguição? Se eu for até a lua, com certeza vou me deparar com você. – ironizou ele.

- Você pode ir pra onde for sempre estarei ao seu lado. Você vai tomar dois cocos?

- Não te interessa!

- Me dá um vai.

- Não! Já tem dono. – era guerra entre os dois.

- E eu posso saber quem? – Ricardo ficou curioso.

Daniel não perdeu a chance de sair por cima da carne seca e soltou a bomba:

- Este outro coco aqui, é do meu namorado! Por quê?

- Você está mentindo! – o outro gritou.

- Tá vendo aquele homem ali sentado? Forte, com um corpaço? Pois é ele é o meu namorado.

- Eu vou acabar com isso agora!

- Escuta aqui. – Daniel segurou forte no braço dele. – Volta pra sua mesa e vai ficar com os teus amiguinhos. A minha vida não te diz respeito e vou falar pela milésima vez, me deixa em PAZ!

Daniel saiu, e deixou-o sozinho. Ricardo apenas observava ele caminhando em direção ao Kadu. Um misto de tristeza tomou conta dele. Havia perdido o seu amor para outro homem – ele pensava... Mais o que ele não sabia era que aquilo foi só um blefe do Daniel.

- Você demorou. Eu achei que tivesse ido pegar este coco na Bahia.

- É que a fila estava grande.

- Que cara é essa Daniel?

- O Ricardo está aqui.

- Onde?

- Esquece Kadu. Vamos curtir o sol que nos resta.

Aquelas discussões com o Ricardo estavam ficando cansativas, e o pior de tudo, é que teria de cruzar com ele na faculdade.

O domingo passou rápido, e os dois queriam aproveitar o resto da noite. Kadu convidou o Dan para um jantar fora, e puderam conversar um pouco mais.

- O que vocês irão beber? – perguntou o garçom, todo simpático.

- Eu quero uma caipirinha. – pediu o Kadu.

- Me trás uma dose caprichada de tequila.

- Você vai beber tequila? – Kadu fez uma cara de espanto.

- E qual é o problema? Hoje eu quero extravasar! Tive um dia agitado. – ele se referia ao encontro que teve com o Ricardo na praia.

Jantaram e trocavam um bom papo. A medida que se animavam a bebida ia rolando solta...

- Vamos ter de pegar um táxi. – Daniel ria muito. Tudo para ele era engraçado.

- Você está bêbado, e confesso que também estou. – eles se abraçaram e continuavam rindo.

- Se eu chegar assim em casa, a minha mãe me mata!

- Eu to com grana aqui no bolso. Não é muito, mais se você quiser ir para um hotel... – propôs o Kadu.

- Você quer me comer né safadinho. – realmente ele estava bêbado, pois nunca falara daquele jeito.

- Claro que não Dan! Jamais me aproveitaria de você nesse estado. Quero apenas salvar a sua pele e poupar os seus ouvidos.

Ele acabou concordando, e o táxi parou na frente de um hotel simpático. Não era nada cinco estrelas, tão pouco três, mas como o Kadu saiu desprevenido e a conta do restaurante deu alta, o que sobrou foi apenas merrecas. A recepcionista entregou a eles as chaves do quarto e ambos subiram com certa dificuldade. Já dentro do quarto, Daniel se atrevia em gestos sensuais para o Kadu.

- Não Dan... Desse jeito eu não quero.

- Ahhh, para de bobagem... Meu corpo está fervendo por dentro. – ele se aproximou do Kadu e passou a mão em seu pau, por cima da calça jeans.

- Eu não quero que amanhã nos arrependa do dia de hoje.

- Eu não me arrependo de nada que faço! Me pega de jeito vai.

Kadu ainda tentou dificultar as coisas, mais resistir ao Dan, foi impossível. Ele se rendeu ao outro e ambos deram um beijo molhado e intenso. Kadu tirou a sua calça, deixando livre o seu pau. Daniel ajoelhou diante dele, e fazia um oral que o levara às nuvens. Logo em seguida, foram para cama, e o 69 foi tão intenso, que o Daniel quase gozava na boca do Kadu.

- Me come Ricardo. Me usa! – ele foi empurrado.

- Ricardo? – porra Daniel!

- Desculpa Kadu, é... É...

- Perdi o tesão. Acho melhor a gente dormir.

- Me perdoa, por favor! Vamos começar de onde paramos, vamos...

- Você me decepcionou Daniel. Vai dormir, vai!

O clima pesou entre os dois. Daniel recolheu suas roupas, e pôs apenas a cueca para dormir. Talvez tivesse dito o nome do Ricardo, porque se estressou com ele pela manhã, ou talvez por que... – Ai Daniel... – ele suspirou e dormiu.

************

- Oi Kadu, bom dia.

- Bom dia. – ele respondeu ríspido.

- Ainda tá magoado comigo?

- Esquece a noite de ontem!

- Me perdoa Kadu. Eu estava...

- Bêbado. Eu sei disso. – ele respondeu por ele.

- Meu Deus! Hoje é segunda-feira, meu primeiro dia de trabalho e de faculdade. Estou frito.

Ele se desesperou e nem engoliu o café. Pegou um táxi e foi direto para faculdade, pois só pegava no trabalho após o meio-dia. Orientou o Kadu, como retornar a casa dele, e entrou.

- Oi Daniel!

- Oi Leo. Já começou alguma aula?

- O primeiro tempo sim. Onde você estava? A sua roupa está completamente amassada.

- Eu estava num hotel com o Kadu.

- Sério? Amigo, que babado. E aí?

- E aí que... Ai, de novo não. – ele avistou o Ricardo, mais só que desta vez, o mesmo passou direto, sem nem olhar na cara dele.

- Você viu aquilo?

- Ele está assim, porque eu disse que o Kadu era o meu namorado.

- Mas ele é?

- Claro que não né? Eu inventei essa desculpa, pra ele não ficar no meu pé?

- Eu não te entendo sabia? Você ama o Ricardo, e quer ele longe de você?

- Eu sei o que to fazendo. Vem, vamos pra sala.

- Nem te conto. A Fabi está organizando pra galera ir acampar no fim de semana. Vai ser maravilhoso!

- Ótimo, só que eu não vou!

- Como assim não vou? Claro que você vai.

- Depois a gente fala sobre isso.

***********

- Oi meu amor! – a Denise foi logo grudando no pescoço do Ricardo.

- Oi. Que bom te ver. – ele afastou as mãos dela.

- O que foi? Aconteceu alguma coisa?

- Aconteceu vadia. Isso! – ele deu um tapa na cara dela, fazendo-a sentir o peso de sua mão.

- Agora você vai me pagar, por ter posto aquelas fotos na internet!

Todos na faculdade olhavam a cena.

CONTINUA...

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Comentários

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Nossa que parte mais bombástica, primeiro o Daniel mandou malllllllll pra caramba né em trocar os nomes mas o Kadu não ama ele, poderia ter relevado, afinal era só sexo, e outra acho que o Ricardo deveria ter armado algo igual com aquela cobra, tipo expor ela também, mas o tapa foi merecido e ele deveria aproveitar a deixa e se declarar para o Daniel na frente da faculdade inteira.

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bem feito pra vadia kkkk. Ta bom de ver o dan pisando no ricardo, foi foda dan chamar kadu de ricardo a hora h kkkkkk dan e ricardo tem que fiar juntos, mas o ricarddo tem que sofrer muito ainda kkkkk

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loucura agora ela vai ter o que merece. e o kadu. tadinho ficou no 5 contra 1. perfeito nenen continua logo bjin

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Tomara que o Ricardo deixe a Denise mais raza que poça de lama no chão. E fiquei com dó do Kadu.

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Da-lhe na cara da quenga.. Fiquei com dó do Kadu, tadinho..

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