- O que foi meu filho? O que aconteceu com você? – Ela perguntou assustada.
Eu não conseguia dizer nada, só chorava e soluçava agarrado a minha mãe. Fui tentando me acalmar para não assustá-la ainda mais e sentamos no sofá. Deitei no colo dela, enquanto ela afagava meus cabelos e perguntava o que tinha acontecido. Não podia dizer a verdade. Estava sob chantagem.
- Eu estava com saudades de vocês mãe. É isso. – Eu falei limpando as lagrimas dos meus olhos.
- Meu filho, eu nunca te vi assim. Isso não pode ser só saudade – Ela me questionou. Pensei que se não podia dizer a verdade, era melhor prepara-la para a mentira que eu estava sendo obrigado a contar.
- Eu voltei com a Alice. – Eu falei sem coragem de continuar.
- Voltaram a namorar? Mas isso é motivo para tanta tristeza? – Ela me perguntou enquanto me acariciava.
- É que aconteceu uma coisa que não devia ter acontecido. Que eu não tinha planejado, mas que vai mudar a minha vida...pra sempre. – Eu falei devagar para não deixa-la nervosa.
Ela ficou em silêncio, provavelmente imaginando do que se tratava. Claro que no meu intimo eu estava falando de uma coisa completamente diferente, mas queria que ela pensasse que fosse o mais clichê de todos. Depois de alguns minutos ela falou.
- Thiago, não é o que eu estou pensando né? Eu não acredito que você foi tão irresponsável! Você engravidou essa menina? - Ela disse já se levantando para me encarar nos olhos. Não a olhei porque não iria conseguir continuar casa o fizesse. Eu nada disse. Fiquei em silêncio, como se o fato de eu não dizer nada pudesse me isentar de mentir.
- Meu Deus, Thiago! Com tanto recurso hoje em dia, como você deixou isso acontecer? E agora? Sua faculdade, seu futuro? – Ela falava com irritação, enquanto eu aguentava tudo calado. Ela começou a se sentir mal, e eu logo levantei para ajuda-la a se sentar. Corri até a cozinha e peguei um copo de água e o remédio. Ela tomou e eu esperei ela se acalmar.
- Mãe, não se preocupa. Eu vou dar um jeito em tudo. Vou trabalhar e vou assumir isso tudo. Por favor, se acalma. – Eu pedi.
- Eu estou muito decepcionada com você, meu filho. Você sempre foi tão esforçado, tão responsável. Não esperava isso de você. – Ela falou com pesar fazendo meu coração se encolher diante de uma culpa que eu não tinha. Porém, eu estava consciente que eu tinha que ser forte. Não ia deixar meu pai perder o emprego, não ia deixar meu irmão sem estudo, nem ia deixar a pessoa que eu amava atrás das grades. Até eu conseguir achar uma solução para aquilo tudo, eu iria aguentar calado.
Quando ela estava mais calma, subi para o meu quarto e me joguei na cama. Fiquei em silêncio somente com os meus pensamentos. A vida tinha perdido um pouco o sentido para mim. Só queria fechar os olhos e esquecer tudo aquilo. Alguns momentos depois, ouvi a porta se abrindo. Meu irmão entrou e me deu um abraço apertado. Sentou-se ao meu lado e me encarou.
- Então quer dizer que eu vou ser titio? – Ele perguntou com um sorriso nos lábios.
- Como você ficou sabendo disso? – Eu perguntei levemente irritado.
- A mãe e o pai estão conversando lá embaixo sobre isso. Putz Thiago, que vacilo! Não sabe o que é camisinha não? – Ele perguntou ironicamente. Somente o olhei, e nada disse. Não podia contar pro Lucas tudo que estava acontecendo. Era capaz dele fazer alguma besteira e por tudo a perder.
- Lucas, por favor, me deixa sozinho. – Eu pedi tristemente.
- Po mano, não fica assim não. Eu sei que é barra essa parada de ser pai, mas cara vai ser divertido. Eu vou te ajudar a cuidar do moleque. – Ele falou tentando me consolar, mas só estava piorando o meu estado.
- Tudo bem. Agora, por favor? – Eu pedi novamente.
- Tudo bem. Só quero saber uma coisa: O Heitor já sabe disso? – Ele perguntou.
- Já. – Limitei-me em responder.
- E ai? Como ele reagiu? – Ele perguntou com curiosidade.
- Lucas, eu não to afim de conversar agora. Só quero ficar sozinho. – Eu falei sem muita paciência. Aquilo para mim era mexer numa ferida aberta, e eu não iria suportar falar sobre isso.
- Tudo bem, eu vou te deixar sozinho. Eu estou aqui para o que você precisar, não esquece ta? – Ele disse me dando um beijo na testa e saindo em seguida. Desabei novamente em pranto. Será que eu teria que mentir para todo mundo que eu amava? E o que fazer senão isso? Preferia ter que aguentar todos os julgamentos do mundo sozinho, um relacionamento sem amor, mas ver minha família bem. E o Heitor? Como será que ele estava? Meus pensamentos não saiam dele um só minuto. “Me perdoa, meu amor. É para o seu bem.” Eu pedia mentalmente, enquanto as lágrimas escorriam pela minha face.
Os dias se passaram, mas eu não vi. Não saia do quarto, exceto para ir ao banheiro. Minha mãe já estava mais conformada com a noticia e ligou para minha madrinha para explicar o meu súbito retorno a minha cidade. Perguntei sobre o meu primo, mas minha mãe só falou que ele estava triste pela minha partida, nada mais. Meu coração doía toda vez que eu pensava nele e saber que ele estava triste me dilacerava ainda mais, mas antes triste do que na cadeia. Eu tinha que repetir isso pra mim mesmo várias vezes ao dia para me conformar que era o que eu tinha que fazer. Durante a tarde eu estava no quarto lendo um livro, quando minha mãe entrou. Ela sentou ao meu lado e passou a mão no meu rosto.
- Meu filho, eu não aguento mais te ver enfurnado nesse quarto. Já tem três dias. Olha, eu sei que é difícil, que você fez uma bobagem, mas agora é bola pra frente. Nós vamos amar essa criança. Eu não quero que você interrompa seus planos. Você vai continuar a faculdade e a gente vai dar toda a assistência a Alice. – Minha mãe falou carinhosamente.
- Tudo bem, mãe. – Eu falei sem vontade.
- Eles vêm jantar aqui hoje à noite e vamos acertar esses detalhes. Hoje em dia um homem não precisa casar, nem mudar toda a sua vida por causa de um filho. É só se fazer presente e não deixar faltar nada. – Ela complementou.
- Entendi. Obrigado, mãe. – Eu falei esforçando um sorriso que não existia.
Ouvi baterem na porta e sem seguida o Renato entrou no quarto.
- Eu tomei a liberdade de chamar o Renato aqui para te ver. Quem sabe assim você não se anima um pouco. Bom, conversem aí que daqui a pouco eu trago um lanche para vocês – Ela disse me dando um beijo na testa e se retirando em seguida.
O Renato puxou a cadeira da minha escrivaninha e sentou ao meu lado. Olhou bem para mim e falou:
- Quando sua mãe me falou que você estava aqui há dias, eu não acreditei. Olhando agora o seu estado, eu tenho certeza que você teve um bom motivo para não ter me procurado antes. O que foi que aconteceu? – Ele perguntou. Olhei para a pessoa que era meu espelho. Para ele eu não podia mentir. Eu já não aguentava mais guardar aquilo tudo dentro de mim. Comecei a chorar compulsivamente. As lagrimas vinham acompanhadas de soluços sofridos que fizeram com que meu amigo me abraçasse com força. Respirei fundo e comecei a contar desde o começo como tudo aconteceu. Contei sobre o Rodrigo, sobre a Alice, sobre a minha despedida com o Heitor. Ele ouvia a tudo atentamente, mostrando espanto em diversas partes e cobrindo a boca com as mãos.
- Cara, para! Isso tudo é surreal demais! A Alice não pode fazer esse tipo de coisa! Quem que ela pensa que é para brincar com a vida de alguém assim? – Ele me perguntou.
- Eu não sei Renato. O que você faria no meu lugar? – Eu perguntei enxugando o rosto.
- Eu não sei meu amigo. Acho que a mesma coisa que você. Somos parecidos nisso. Pelas pessoas que eu amo, eu sou capaz de qualquer coisa e me sacrificar seria a primeira delas. – Ele falou com sinceridade.
- Pois é. Eu penso o tempo todo numa saída para isso, mas eu não consigo achar nenhuma. Ela pode fazer uma denuncia anônima para o banco e meu pai seria demitido por justa causa sem direito a nada. Não vai conseguir outro emprego e as contas da casa dependem dele. Só com isso já seria suficiente para abalar a saúde da minha mãe. Ela precisa de remédios. E tem a foto. Minha mãe é religiosa até dizer chega. Poderia ter um treco ao ver aquilo. Meu pai é o símbolo do machismo. Por mais que eu pudesse contar a verdade e encarar as consequências, a Alice me amarrou de outras formas. Pode mandar o Heitor de volta para cadeia, e isso eu não suportaria. – Eu disse consternado.
- Porra leke, eu não queria estar na sua pele. Cara, a gente tem que fazer alguma coisa. Eu não vou deixar meu melhor amigo passar por isso assim. Eu também vou pensar em algo. Duas cabeças pensam melhor que duas. – Ele falou colocando a mão no meu ombro.
- Valeu Rê, mas, por favor, nem pense em contar isso para alguém. A vida da minha família e da pessoa que eu amo estão em jogo. – Eu supliquei.
- Claro que não Thi. Você pode contar comigo. – Ele falou amistosamente.
- Como eu te falei, eu não pude me despedir do Heitor. Tive que falar essa palhaçada de gravidez e ainda dizer que não o amava e sai sem maiores explicações. Eu não sou de ferro. Não iria suportar diante das suplicas dele. Agora eu to preocupado, aflito com ele. – Eu confessei.
- Como assim? - Ele me perguntou.
- Você sabe que ele está respondendo o processo em liberdade. Ele tinha esquematizado uma vingança, um jeito de provar a inocência dele. Obvio que eu iria ajuda-lo nisso, mas agora como eu posso fazer isso? – Eu perguntei.
- Você não pode, mas eu posso. Eu vou ao Rio e vou ajudar o Heitor a provar a inocência dele. – Ele me disse.
- Não Rê, você tem a sua faculdade, as suas coisas. – Eu falei.
- Thiago, você é meu melhor amigo, meu irmão. É horrível te ver assim acabado, destruído, refém dessa situação e não poder fazer nada. É o mínimo que eu posso fazer e eu vou. – Ele falou com convicção.
Abracei-o fortemente. Eu podia confiar cegamente no Renato e tinha certeza que ele poderia ajudar o Heitor. Assim eu ficaria mais tranquilo. Minha mãe trouxe o lanche e conversamos mais um pouco. Combinamos que no próximo final de semana, ele iria ao Rio.
A noite chegou e com ela, a Alice e seus pais. Fiz um esforço descomunal para sair da cama e me arrumar. Não pus uma roupa bonita e nem caprichei no visual. Obriguei-me a pentear os cabelos só para não parecer maluco demais. Eles aguardavam na sala e assim que sentei, ela sentou-se ao meu lado. Eu sabia que tinha que participar daquele teatro, mas confesso que isso estava se tornando cada vez mais difícil. Ela passou o braço em torno do meu e sorria enquanto nossos pais discutiam a gravidez. Minha mãe expos a vontade dela que eu não parasse a faculdade, nem deixasse meus planos de lado. Somente comparecesse como pai e desse toda a assistência necessária. Todos concordaram que tudo seria feito de comum acordo, sem necessidade de recursos judiciais. Senti que a Alice estava ficando inquieta, e eu só queria que tudo aquilo acabasse rápido. A Alice se levantou e se voltou para os demais na sala.
- Eu e Thiago nos amamos. Essa gravidez não foi planejada, mas já que aconteceu só vai fortalecer ainda mais o nosso amor. O nosso desejo é nos casarmos o quanto antes, para podermos curtir juntos essa fase como um casal. – Ela falou sorrindo. Na hora eu me sobressaltei.
- Casar?!! – Eu praticamente gritei chamando a atenção de todos.
Ela me olhou com cara feia, disfarçando a minha surpresa.
- Claro amor, a gente já tinha combinado falar com nossos pais. Você mesmo quer antecipar tudo. – Ela falou entre os dentes, tirando o celular do bolso e colocando sobre a coxa, apertando o botão sutilmente para me mostrar a foto. Engoli em seco. Aquele momento seria um show e tanto mostrar a tal imagem. Os ânimos já estavam exaltados, o clima tenso e ainda uma revelação daquelas com certeza colocaria minha mãe no caixão. Engoli em seco e falei:
- Claro. Só não esperava que você fosse falar disso hoje. – Eu falei voltando a me sentar.
Minha mãe me olhou por minutos a fio e voltou a reiterar que não tinha necessidade de casamento. A Alice mais uma vez disse que era uma vontade nossa, e que já éramos adultos para escolher. O tempo todo eu fiquei quieto, só observando aquela menina articular aquele teatro sórdido que decidiria a minha vida. Como eu queria esbofeteá-la na frente de todos. Desmascara-la, mas o escândalo só iria agravar a situação. Por fim, a família começou a falar os detalhes do casamento, enquanto eu me fechei dentro de mim perdido em lembranças, o único lugar seguro para mim naquele momento. Depois que todos jantaram e foram embora, minha mãe veio mais uma vez falar comigo. Perguntou se eu amava a Alice e tinha certeza do que eu estava fazendo, e eu fui obrigado a dizer que sim. Ela não se convenceu, mas sabia que não adiantava forçar uma situação. Eu não iria falar. A semana passou e eu evitava sair do quarto. Assim me esquivava de perguntas e pressões que eu não queria ter que enfrentar. Estava fazendo a minha parte e só eu sabia o que eu tinha que suportar. O fim de semana chegou e eu fui ansioso acompanhar o Renato a rodoviária. Dei o endereço e pedi que ele não falasse nada dessa historia para o Heitor para que não fizesse nenhuma besteira. Com tempo ele iria vir a me esquecer e poderia ser feliz. Antes de ele embarcar, o abracei com força.
- Mais uma vez obrigado Rê. Boa sorte e me deixa informado. Por favor, cuida dele para mim. – Eu pedi com uma carinha triste.
- Pode deixar brother. Vai dar tudo certo. Segura as pontas ai! – Ele disse me abraçando mais uma vez e subindo para o ônibus em seguida.
Agora a sorte estava lançada.
...Continua.
Fala galerinha,
Hoje eu vou falar rapidinho q eu amei os comentários. Com certeza vcs q me levam a parar td e escrever, mesmo com a loucura q é minha vida. Eu respondi os comnetários super rápido pq to com uma dor de cabeça terrível. Se tiver erros, me desculpem. A próxima parte quem irá narrar é o Heitor. Valeu seus lindos!
Meu e-mail: fael_1988@yahoo.com.br – Muito obrigado pelos e-mails. Leio e respondo a todos.
O Recifense: Pois é leke, dolorido mesmo. Fica triste não. Adoro-te! Valeu!!!
Syaoran: Que bom q vc gostou. Sim a Alice é uma espécie de Carminha ou outra vilã da CDC. No caso dela, ela apelou para o amor sim, qdo tentou que o Tito voltasse pra ela no dia do show, mas ela viu uma arma e resolveu usar. Claro q li seu comentário todo e gostei mto. Vc sempre é mto criterioso e me amarro nisso. Valeu.
: Po cara, valeu mesmo!!!
Thiiiputra: Opal eke, q bom q vc apareceu. Nãaooo, não chora não. Quero te ver chorando não. Todo sofrimento faz parte da vida, nos faz crescer e aprender. Hj eu q dei dica haha. Sim, to gostando mto da Ninha aqui e assim q der eu vou la ler seus contos. Valeu leke!
hpd: da vontade de esquartejar mesmo a Alice. Ela foi mto cruel. Valeu leke!
Crystal *.*: Mente brilhante? Nem tanto lindona, só to contando uma historia. Valeu de verdade pelo carinho.
*ninha*: Pois é gatinha, ela é do mal. Eu não. Eu so to contando uma historia. Eu sei q é triste ver os personagens q amamos sofrendo, mas isso faz parte da vida. Fico feliz de te ver aqui comentando. Valeu de verdade!
lena78@: Pois é minha linda, ta vontade de matar mesmo. Quero ver o novo visu hein? Valeu!
Lucas M.: Bad mesmo. O casal ta sofrendo mto por conta das armações da Alice. Ele não podia falar nada, isso é foda. Valeu leke!
heyjully: Mto sofrimento mesmo gatinha, mas faz parte. Fico feliz q tenha gostado ou melhor q AME o conto. Vc é uma fofa!
LucasBH: Muito triste leke, tomara q de td certo ne? Tava sumido hein? Valeu!!
vivi_souza: Também espero q o Heitor não se perca novamente. Com certeza é difícil para os dois. Valeu pela força.
Ru/Ruanito: Eita, fiquei bolado com seu comentário. Ficou tao ruim assim? #medomasterdevc hehehe
Babado Novo: Owwnn chora não. Não gosto de te ver chorando. Bora matar essa vaca da Alice. Rrsrsrs Valeu leke!
Theusrecifense: opa leke, não quero te fazer chorar não. Longe de mim. Calma q td se resolve. Será? Valeu carinha!
Júnior25: Po, fico feliz de ter te emocionado e de ter te surpreendido mais uma vez. Espero fazer isso sempre. Vc é mto generoso, eu nem tenho pretensão de escrever nada q não seja um simples conto. Valeu mesmo cara.
Amigah18: é angustiante mesmo lindona, sem duvida. A Alice soube como chantagear de uma forma q o prendeu, e o heitor sofre sem saber da verdade. Complicado. Qto a escrever outros, eu não sei. Eu nunca sei. A verdade é q eu me apego mto a vcs. Sofro qdo acaba. Siiim, vou tentar pegar mais leve ok?? Valeu gata!
thii*-*: Eu não quero q vc largue do meu pé. Adoro seus comentários e sempre espero por eles. Valeu de verdade.
Lion:b: Claro q eu presto lekinho. Fala ssim não q eu choro. Não sou galante, é meu charme natural rááá´. Valeu pela fofura de sempre. <3
Otilia Sabrina: Morro de rir com seus comentários. Vc é foda gatinha. E sim, vc não é a primeira q acha q o Thiago e eu somos bem semelhantes e eu acho q no fundo é verdade. Ele tem mto de mim. Se o Rodrigo tem fixação no heitor eu não sei. As vezes não quer perder. Mexeu no ego entende? Valeu docinho!
neneu: Q bom q te faço fazer uma viagem no tempo. Espero q uma viagem boa hehe. Agradeço a ti pelo carinho. Vc é 10!
luuk: Desculpo não, rum. Valeu leke! Venha qdo der.
Jhoen Jhol: Pois é, bem q o Heitor podia esganar aquela vadia hahaha. Opaa, mais musica! Me amarrei leke, valeu!!!
ITATY: Hahahaha, sem intenção ne? Acho q o Thiago não faz mto do gênero assassino. Hehehe. Valeu cara!
Nanda1990: Acho que geral ta odiando a Alice e td que ela está fazendo. Valeu gatinha.
agatha1986: Cade vc gatinha?? Senti sua falta!
barbie24: Q bom gatinha, fico feliz q esteja gostando. Venha sempre viu?
hyan: Muita calma nessa hora leke heheh. Foi foda mesmo essa parte mas sofrimento faz parte da vida. Valeu carinha!!
sonhadora19: Que bom q vc ainda vai ficar por aqui. Foi vc q me mandou o e-mail? Valeu gatinha.
Rafael Guimarães.: Po leke, valeu de verdade. Fico feliz q vc tenha gostado tanto assim, embora tenha te causado angustia. Fiquei triste em saber q vc vai dar uma sumida. Isso não se faz. Não mereço 5 minutinhos de atenção? (snif) brincadeirinha. Eu entendo. De qq forma, valeu mesmo pelas palavras carinhosas.
erykinho: Po leke, valeu mesmo pelo seu comentário. Fico feliz q esteja gostando e espero te ver por aqui agora. Valeu!
$Léo$;): É claro q não se consegue o amor de ngm assim. Ela ta doente obcecada achando q o tempo apaga um grande amor. Enfim, complicado. Valeu!!!
Augusto3: Pois é a Alice ta mais pra Carminha mesmo. Quanto a publicar, acho q eu não to com essa bola não. Vcs que são mto generosos comigo. To feliz aqui contando essa historia pra vcs. De qq forma, fico feliz pelo seu carinho e apoio. Valeu leke!
Dalia_florzinha: Pois gatinha, foi triste mesmo. Pra mim q escrevi e pra vcs q leram. Eles vão sofrer sim, mas quem sabe não tem um final feliz? Valeu mesmo pelo seu apoio.
Rick***: Pois é cara, foi difícil mesmo. Também fiquei com um nó na garganta. Ela foi mto cruel e soube como amarrar ele direitinho. Pode dar colo ao Heitor a vontade. Eu deixo hehehe. Qto ao conto, fico feliz q esteja agradando pois tinha medo q um conto fictício não tivesse o mesmo apelo q um conto real, mas ainda bem q a galera gostou. So tenho a agradecer. Valeu cowboy!
Luca:): Que bom q consegui te emocionar. Foi difícil pra mim escrever. Cara, nem posso prometer pq nem eu mesmo sei heheh. Claro q recomendo cara, seu conto é ótimo! Valeu amigo.