Meu vizinho pauzudo

Um conto erótico de Guilherme
Categoria: Homossexual
Contém 1933 palavras
Data: 30/08/2013 17:02:28

Eaí pessoal. Eu não sei, mas gostei de vim aqui conversar com vocês sobre isso, e até acho bem gostoso expressar-me tão abertamente como faço aqui no CDC em relação ao sexo com homens. Sou casado, tenho filhos e tenho uma vida socialmente normal, porém, sou do tipo de cara que come mulher e homem sem qualquer problema.

Eu quando era mais jovem com meus 14, 15 anos eu não tinha sorte em manoros, sempre era jogado fora pelas muiés tranquilamente, e o que me irritava é que nunca conseguia comer uma facilmente e os caras da escola que achava gays, eu saia de perto véi. Tinha uma ráiva danada de gays que agora eu contando isso, sinto até vergonha por ter pensado dessa forma. Bom, cheguei aos meus 19 anos e até lá tive tempo de amadurecer minha mente, e, diluir esse preconceito contra gay. Namorei com uma mina, separei dela, namorei outra, e conheci então o sexo oposto. O.o kkk, bom, eu tava taradão pow, punhetas eram frequentes até conhecer melhor o meu vizinho DOUGLAS. Vou explicar isso de uma forma mais fácil.

Douglas tinha se mudado de sua cidade natal e ido morar lá perto de casa quando eu tinha meus 19 pra 20 anos quase. Seu objetivo era o trabalho. Ele trabalhava em uma empresa de vendas, e passava o dia todo sumido de casa. Viúvo, tinha 42 anos de idade e tinha uma filha (que nunca vi na minha vida de adolescente até me mudar pra outra cidade), tinha mais ou menos 1,87 mais ou menos, andava sempre com a barba a fazer e muito bem perfumado e arrumado. Se deslocava cedo com seu carro em direção ao trabalho, e eu só o via novamente quando ia dormir lá pra umas dez da noite, quando eu ouvia o som do carro na garagem da casa, e as portas de fechando logo depois.

Num Sábado, meus pais decidiram sair para uma chácara de um amigo de meu pai, e eu não quis ir, porque preferi ficar em casa por dois motivos: Assistir diversos pornôs que pretendia locar na locadora e ficar sozinho. Sábado cedinho, umas cinco da manhã eles foram pra chácara me deixando sozinho, eu logo fiquei super animado e levantei pra arrumar o café pra eles e tals. Assim que partiram, eu me arrumei e fui a locadora, e lá me deparo com o Douglas, só que, não conhecia ele de verdade, só de vista já que era meu vizinho, eu passei os filmes e voltei pra casa. Lá, fiquei de boa, assisti os pornôs tranquilamente, sempre andando só de cueca em casa, quando ficava sozinho.

Chegou então a noite, sentei-me em frente de casa e fiquei lá olhando o movimento da rua que não era grande, e ao meu lado de cerca, vejo o Douglas sentado ouvindo música no celular. Tipo, não dei moral alguma, visto que nem conhecia ele, mas, decidi ir proziar com o cara e conhecê-lo.

-"Eaí vizinho, tudo beleza mano?!"

-"Opâ, tudo jóia cara! Você é...?"

-"Guilherme, sou o vizinho seu. ;)"

-"Áh... Desculpa minha ingnorância, é que to a pouco tempo aqui que nem tive tempo de conhecer meus vizinhos direito."

-"Posso sentar aqui?"

-"Claro, senta ae."

Ficamos lá batendo papo de boa, vendo as gatinhas passarem na rua de boa, até que a hora decidiu correr mais, e quando penso que não, já eram onze da noite. Tipow, fiquei de boa, porque já era acostumado a dormir cedo, mas, seria DOMINGO no outro dia e ninguém iria me incomodar.

No meio da proza, um viado passava na rua e começou olhar de mais.

-"Olha lá véi."

-"O quê?"

-"Ali, perto do poste lá."

-"Aff, só que me faltava..."

-"O que?"

-"Odeui viado véi".

Ele ficou quieto sabe, não falou mais nada e ficou olhando pra frente com cara de quem tinha se preocupado com com o que eu tinha dito, eu na hora não notei e fiquei de boa. O silêncio durou uns cinco minutos, até ele olhar pra mim e comentar.

-"Guilherme, não é?"

-"Sim."

-"O que acha de sindromendidal?"

Pensei, pensei...

-"Sinceramente eu tenho dó deles, porque nós somos normais e eles queriam ser iguais. Tipo, ser diferente é normal né?"

Falei isso como se não tivesse dito nada sobre o tal gay que já tinha ido embora.

-"O que acha de gays?"

Caiu a ficha na hora, e fiquei morrendo de vergonha cara. Tipo, falei que tinha dó de quem tinha sindrome, mas, julguei o gay sem pensar naquilo.

-"Não sei, mas, não me sinto bem com sua pergunta não."

-"Reflita Guilherme, você não sabe o porque ele se tornou aquilo, e não sabe se você será igual."

Fiquei quieto só pensando né...

-"Trocando de assunto Guilherme, você ta namorando ? Conhece alguma solteirona por ae?"

-"Não cara... To precisando de uma chupada loca, faz tempo que não chuparam meu pau."

-"Quantos centímetros se tem?"

Pow, achei estranho, mas nem liguei na hora.

-"19 centímetros."

-"Rolona hein. Eu tenho 20 centímetros, só que, vc é novo e ainda pow. Vai ficar maior."

Comecei a me interessar na conversa do nada porque por mais que eu conhecia meu corpo no campo da sexualidade, eu nunca tinha tido conversa sobre outro corpo de homem né.

-"O senhor tem pelo no peito? Meu pai é peludo do peito, e vai descendo até no saco. Eu vi quando ele tomava banho e deixo a porta aberta kkkk".

-"Sim, tenho."

Ele tirou a camiseta e me mostrou aquele corpinho de quarentão, e notei que o homem era musculoso cara. Braços fortes e peludos. Meu pau começou a sobir do nada, e comecei a sentir um arrepio, um frio no estômago e a tremedeira começou a me consumir.

-"Éh, vc é peludo como meu pai mesmo, só que meu pai é mais bonitão né. kkkkK"

Pra vocês leitores, isso foi uma cantada, mas não foi, porque eu tava querendo exibir meu pai, porque ele realmente era muito tesudo cara. Eu nunca achei, mas hoje, eu me recordando dele eu acho que perdi muita coisa. :S

-"Você e seu pai tomavam banho juntos?"

-"Sim. Quando eu era pequeno sim, depois que comecei a crecer ele paro com isso. kkk dicerto acho que ia acabar fazendo coisa errada."

-"E o cacete dele, você via?"

-"Sim, naturalmente. Eu peguei no pau dele uma vez quando ele dormia. Eu cheguei no quarto, ele tava dormindo sem cueca, daí eu peguei, mas como eu era novo ainda eu não sabia de nada."

-"Boa lembrança que você tem. Eu queria ter tido essas chances."

Ficamos em silêncio por alguns segundos, e ele então me pergunta algo sincero e objetivo:

-"Você já quis transar com seu pai, ou, sei lá, pegar nele?"

-"Não, é doido? Ele é meu pai pow. E por quê faria isso se ele tem minha mãe? E se ele não tivesse, eu to é fora de da pra homem".

-"Se eu lhe mostrar meu pau, você acha estranho?"

Pensei por dois segundos, porque além do pau do meu pai e o meu, nunca vi outro. Então, eu balançei a cabeça e disse que sim. Ele então disfarçado tiro o pau pra fora. Eu tava de pau duro, ele também.

-"Ta vendo?"

-"Sim! Quer dizer, mais ou menos. Ta meio escuro."

-"Quer ir lá em casa? Eu lhe mostro melhor."

-"Vamo então."

Eu tava curioso, e ali, eu ia descobrir que sexo não se faz só com mulher. Então, eu cheguei na sala da casa dele, e ele abaixo o calção, mostrando seu cacetão de 20cm enorme. Moço, eu fiquei imprescionado!

-"Gui, quer pegar pode pega pow."

Eu fui devagar, alisando a cabecinha, e aquilo começou a aumentar meu tesão me dando vontade de esfregar meu pau no dele, logo, eu pedi isso mesmo pra ele.

-"Posso passar meu pau no seu?"

-"Claro. Tira ele aí."

Eu tirei o meu, e ele me deu um abraço forte, envolvendo meu rosto com os pelos do seu peito, e seu cacete apertando contra o meu, dando um tesão muito grande pra mim. Já estava sentindo que estava na hora de dar o cú. :D

-"Gui, você quer me comer?"

-"Te comer? Pow, isso é coisa d..."

Ele me interrompeu e disse que aquilo que faziamos não tinha nada a ver com gay e sim, dois machos deliciosos se conhecendo.

-"Nunca comi um cu."

-"Vai aprender hoje a comer, chupar... Tudo!"

Eu ajoelhei e frente a frente com o pau dele, ele me pediu pra chupar.

-"Pow cara, não sei fazer isso!"

-"É só abrir a boca e colocar tudo dentro."

-"Não vai caber, se é DOIDO!!!"

-"Tenta, se fizer certo, vai caber tudim."

Comecei a colocar na boca a cabecinha e lambela, com medo do resto. Derrepente, ele seguro na miha cabeça forçando-a em direção ao pau dele. Eu senti na minha boca uma sensassão de alívio, e ao mesmo tempo, vontade de chupar como se fosse um dedo. Chupar dedo? Sim, senti essa vontade, e comecei a fazer essa chupada, ouvindo os gemidos que faziam com que aqueles dedos apertassem o couro da minha cabeça, me dando mais impulso para mamar. Eu fiz isso, e comecei a sentir prazer, chupando aquele cacete delicioso...

Dopois de chupar, eu quis que ele chupasse pra mim e novamente me imprecionei. NUNCA TINHA SENTIDO TANTO TESÃO COMO SENTI aquele macho mamando meu pau. A barba dele, pinicava minha alma cara, primeira vez sempre é inesquecível. Eu gemia e ao mesmo tempo dizia "Ai que gostoso... Delícia... Chupa, vai!... AÍÍÍ!!! Chupa esse cacete... Mas como se chupa gostoso" e outros mais.

-"Hora de comer."

-"Comer? Não, isso não."

-"Tudo o que tamo fazendo é exprementado apenas, voce só vai exprementar"

Cedi então meu cuzinho e ele então socou com facilidade os seus 20cm. Eu gritei, chorei, mais foi foda. Sentia aquele cacete entrando no meu cu, fazendo o regaço, como se tivesse me rasgando tudo.

-"Vai doer, mais tem que entrar."

-"Oloco cara, não faz isso não."

-"Calma, relaxa... Vai de vagarzinho."

-"Nossa... To até sentindo a dor."

-"ÁIIIIIIIII, não! Pode parar!!!!"

-"Calma, não vou colocar tudo de uma vez. Vai entrar de pouco a pouco."

Enquanto a cabeça do cacete dele entrava, ele segurava-me e roçava meu pescoço me dando prazer e assim, eu esqueci a dor que havia sido substituída por tesão. Aquele pau foi entrando com tanto vigor, que parecia que tinha algo fazendo com que ele escorregasse no meu cu. Quando entrou tudo, eu só sentia o vai pra frente e pra trás, frente, trás, frente, trás e ai sabe o resto.

Passamos mais tempo ali, naquela posição dele me comendo que cheguei a gozar do nada. Gemendo muito, ele dizia a todo momento, "vou gozar..." e eu só esperava. Derrepente, senti algo quente dentro do meu cu, e ruívos tipo de lobo vindos dele. ele tinha gozado.

Assim que ele tiro do meu cu, o pau todo melado de goza, ele socou na minha boca e me fez chupar, e o mais incrível que o pau dele tava duro ainda. Chupei por mais de uma hora eu acho, até ele finalmente gozar na minha boca, seguindo de um abraço emendado com um beijo de língua, compartilhando aquela goza da minha boca.

Ficamos deitados juntos, ele contanto suas pequenas transas com mulheres e homens, e daí, eu comecei a sentir atração por homens do tipo físico e de idade como a dele. Hoje, sou um cara basicamente igual a ele, 45 anos, minha barba sempre ando com ela por faltar a fazer prontinho pra o que vier.

Até mais.

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