Bota Mel em Minha Boca 02 – O Crepúsculo dos Deuses.
A todos aqueles que leram a primeira parte desta aventura, onde contei como a deusa Mell, subjugou o polinésio e manteve com ele uma aventura tórrida, nas areias da Ilha de Krakatoa, explodida e afundada após o evento para evitar ser profanado, quer por homens ou deuses. A deusa estava coberta apenas pela camisa do polinésio amarrada à cintura.
Uma lua se passou desde esses eventos, “Ranginui” o pai céu e “Papatuanuku” a mãe terra, observavam que Mell, a cada dia irradiava mais energia Maori, ou energia natural. Notaram também que a mesma desaparecia por noites seguidas e quando retornava, apresentava cada vez mais intensamente a aura repleta de energia Maori.
A deusa Mell está amando. Quem será o escolhido? Confidenciou Ranginui .
...
Ao anoitecer, “Mell” irradiava dos céus, para surgir silenciosamente na ilha onde se encontrava a cabana do Polínésio. Ainda atuando nas sombras a deusa entra na cabana escura, seus olhos brilham iluminando o interior daquela cabana e se dirigindo ao pequeno catre. Sobre a cama ela o vê adormecido, o polinésio está com a cabeça apoiada no braço direito e está deitado de lado, um raio de luar, faz com Mell, abra um grande sorriso, na outra mão, apoiado sobre as narinas, está seu sarongue, o mesmo que deixara na canoa. Seu polinésio não a esquecera e possivelmente estaria sonhando com a aventura que viveram na ilha e buscando com a narinas eternizar o cheiro que deixara naquela peça de roupa.
A deusa se aproxima e enquanto anda em direção à cama, vai deixando pelo caminho as peças de seu vestuário, primeiro o sarongue, depois as calcinhas e á beira da cama as sandálias. Suas mãos e lábios conjuram uma prece, para que o “Pai Céu” interceda e abençoe aquele homem. Deitando-se ao lado de seu consorte, nua, a deusa começa a deslizar as mãos por aquele corpo. Ela conhece cada pedaço dele. Esticando o corpo ao lado do amante, a deusa sente o calor que emana daquele corpo moreno e queimado pelo sol e ainda temperado pelo sal das águas do pacífico sul.
Ela sente o desejo arder em suas entranhas. Sua xoxota começa a umedecer, preparando-se para se penetrada. Suas mãos buscam a virilidade de seu homem e a encontram, deslizando por toda a extensão daquele membro, acariciando, numa leve punheta. O torpor do sono não impede que a ereção se estabeleça. Excitada ao extremo a deusa monta seu homem. A xoxota da deusa se apodera daquele membro, primeiro deslizando suas carnes tenras pela extensão do mesmo.
A deusa se afasta e levanta as nádegas, buscando dar espaço para o membro daquele homem. O pênis excitado e duro aponta para cima e assim a deusa vai se encaixando e deixando-se penetrar, sente cada centímetro se acomodar em sua intimidade. A deusa cavalga freneticamente buscando obter o prazer, o gozo. E ele chega em ondas sucessivas, arrancando gemidos e suspiros de suas entranhas. O homem desperto, apenas segura a deusa pela cintura dando-lhe total liberdade de movimentos.
Tirando cacete da boceta, Mell o posiciona na entrada de seu ânus e mais uma vez, deixa seu corpo descer, sentindo o membro entrar fundo em suas entranhas. Enquanto cavalgada o polinésio, a deusa pensava que não havia limites para a posse e entrega para com aquele homem. Não tinha pudores e acreditava que o prazer poderia ser obtido de várias maneiras. Um pensamento a fez sorrir, a última vez que deixou um amante possuir seu ânus, foi há mais de dois mil anos, ainda na Grécia, ele era um amante e um guerreiro fantástico, mas perdeu a vida em uma batalha épica, no estreito das Termópilas e ele era um rei grego.
Desde a primeira vez em que foi possuída, Mell ficou refém de seus desejos, não conseguia ficar sem as visitas noturnas que fazia a aquele homem e a cada dia sentia que estava cada vez mais envolvida. Amar aquele homem era uma sensação que nunca antes sentira, gostava de sentir-se penetrada, sentir o polinésio injetar o sêmen em seu interior.
O homem por sua vez sentia plenamente a noite de amor que vivia com Mell. Ela sempre chegava após o mesmo adormecer e o acordava com caricias. As noites seguidas que passava com a Deusa , faziam-no sentir que estivera amando um ser especial, seu corpo reagia e a cada toque que ela dava ele sentia profundamente e quando por fim ela se saciava, ele percebia que estava vazio, que todo o sêmen que produzia lhe fora ordenhado, sugado, então voltava a dormir.
Pela manhã ao acordar, sentia-se renovado, sua força e disposição estavam repostas para mais um dia de trabalho. Porém sua cama estava vazia, aquilo o incomodava.
À noite a Deusa retornava e mais algumas batalhas eram travadas.
Na terceira lua após a explosão, a deusa estava particularmente intensa. Chegou antes do anoitecer, o polinésio ainda estava acordado. A deusa entrou naquela cabana como se flutuasse, suas roupas foram sendo despidas sem que a mesma utilizasse as mãos, já chegou ao mesmo nua. Estava excitado como sempre e começou a se despir. A deusa se acomodou em seu corpo, sentia cada toque, seus corpos eram como os dois lados de uma fôrma, se completando. As coxas se tocavam, seu pênis encontrou o caminho no vértice das coxas da deusa e mesmo sem penetrar, se ajustou, atravessando aquele quadril e deixando exposta a cabeça no rego da bunda. Seu ventre e o dela se amoldavam, os seios, pouco abaixo dos seus peitorais, pareciam furar sua pele com aqueles bicos arrepiados. Elevando-se na ponta dos pés a Deusa olhou o polinésio nos olhos e ofereceu os lábios rosados, inchados e molhados de saliva. Com o beijo, veio o abraço. Sentiu como se seu corpo estivesse sendo arrancado do chão e sentiu que começava a flutuar. A cabana não mais existia, não havia catre, estavam vagando, sentia o cheiro do mar, mas não via o oceano e nem suas ondas ou marolas indicando a presença de uma praia ou ilha. Tampouco estava no céu pois as estrelas e a lua, que sabia deveriam estar acima de sua cabeça, não estavam.
Sentiu que a deusa foi deitando em cima do mesmo e seu corpo foi deslizando para a horizontal. Ela o montou e se deixou penetrar. Seu pênis estava profundamente cravado nas entranhas da deusa, que cavalgava freneticamente. Sentia a vagina da deusa morder seu cacete numa caricia estonteante. Buscou como sempre retardar o próprio orgasmo, proporcionando assim à deusa atingir o próprio.
Sentiu de novo seu corpo girar e então a deusa estava de quatro, com aquela bunda empinada esperando a penetração. Segurou aquela montanha de carne e arremeteu o quadril penetrando-a. Várias estocadas depois retirou novamente o cacete e apontou para o ânus começando então a segunda parte da posse. O ânus rosado e pregueado, não se deformava apesar de ter sido penetrado em todas as relações mantidas. Pensou em se vaziar naquele traseiro, mas a deusa retirou seu membro de dentro do ânus e o levou à vagina, para onde foi sugado num turbilhão de espasmos. Não havia como se controlar e então derramou toda sua potencia e masculinidade do interior daquela fêmea desejável e desejada.
Durante toda a noite seus corpos se digladiaram. Estava deitado de costas, com a deusa sobre seu corpo. Girou os dois corpos de modo que pudesse deitar sobre o corpo da deusa, na posição tradicional, o homem sobre a mulher. Naquele instante percebeu que os cabelos da deusa se espalharam, tirando totalmente sua visão. Seu membro, procurou aquele local muitas vezes penetrado e mais uma vez foi recebido calidamente naquele interior quente e úmido. Seus quadris movimentavam intensamente, um entra e sai vigoroso. Buscou a boca da deusa num beijo de posse de dominação e com as mãos segurou aqueles cabelos e mergulhou naquele pescoço, para chupar e acariciar.
Neste momento, olhou através da cabeleira que tentava conter e viu milhares de pontos luminosos brilhando abaixo dos dois, percebeu que estava amando a deusa acima do céu e das estrelas, um lugar mágico onde nunca humano algum estivera.
Foi a última visão que teve, antes que o torpor do cansaço o fizesse adormecer naqueles braços que aprendera a amar.
Tao misteriosamente como surgira, a Deusa deixou de visitar o polinésio.
Um vazio se instalou dentro daquele homem, somente lhe restara ao dormir, agarrar-se ao único troféu que lhe sobrara, o vestido com o qual foi presenteado e que agora acomodava sua cabeça , como se fosse o colo de sua deusaA deusa Mell deslizava pelo plano celeste levemente, sua barriga estufada, demonstrava que iria parir a qualquer momento.
Chamou Pelee, a deusa do fogo e Papatuanuku” a mãe terra, e disse está chegada minha hora.
Mell se acomodou em sua cama, abriu as pernas e iniciou o trabalho de parto, ajudada por suas deusas irmãs, não muito depois, pariu um menino. Apesar do esforço da deusa o parto fora tranquilo e sua criança foi colocada em seu braços.
Mell chorava a maternidade, levou a criança ao seio e o menino deus sugou o leite rico de sua mãe. Elevando-o em direção aos céus, apresentou o filho aos demais deuses e principalmente a Ranginui, o deus céu, que os abençoou .
Dias depois recuperada, tomou a decisão que adiava e protelava, mas que sabia ser a correta.
Irradiou-se novamente, mas dessa vez com o filho nos braços.
Entrou na velha cabana e viu adormecido seu polinésio, apoiando a cabeça no vestido que um dia foi seu. Levemente se aproximou do catre , fez uma prece e depositou um beijo em seu homem, seu consorte.
Depositou a criança na cama e disse baixinho ao ouvido de seu amante.
A primeira parte da educação é sua, eduque, zele e instrua nosso filho, ele será o pai da nova raça de deuses. Como você ele não tem nome e seu nascimento nunca será explicado. Somente você e os deuses saberão que eu MELL sou a mãe dessa criança divina. Você o ensinará a ser homem e a sobreviver entre e como os homens. Quando chegar minha hora eu o ensinarei a ser um Deus. Ele então será capaz de cavalgar os céus e pacificar os oceanos e governara com justiça, sabedoria e paz
Estava escrito o Crepúsculo dos deuses.