CASA CHEIA
Há muitos anos atrás, escutei uma expressão que me deixou extremamente curioso. Meu pai estava conversando com alguns amigos, quando passou dona Francisca, governanta da casa paroquial. Ela estava trajando um vestido simples, sem mais atrativos. Quando meu velho disparou:
- Pode até estar escondido, mas a casa é cheia, não há duvida. Neste momento, todos começaram a rir.
Dona Francisca apenas olhou para aqueles homens e deu um sorriso, maroto, ela sabia que estavam falando da mesma.
Nessa época eu contava uns 13 para 14 anos, os hormônios estavam a mil, já batia minhas punhetinhas, sonhando com a primeira transa.
Aproveitei o momento em que subia pra casa com papai e perguntei:
Pai! O que é casa cheia?
Meu pai deu uma sonora gargalhada e fechando o cenho, disparou: ouvindo conversa dos mais velhos, garoto. Sem graça, pedi desculpas, mas argumentei que eles falaram alto e que eu estava perto, assim ouvi o comentário.
Começava naquele instante um salto na vida de qualquer adolescente, quando o pai descobre que o seu sucessor está amadurecendo e se preparando para assumir a chefia da família.
Com paciência ele perguntou se eu já sabia o que era uma precheca, ou xoxota ou buceta e se já havia visto alguma?
Respondi que sabia o que era, mas que nunca tinha visto.
Meu velho me explicou que algumas mulheres possuíam a xoxota muito inchada e que logo acima tinha um monte, chamado de Monte de Vênus e esse conjunto fazia um grande volume na calcinha das mulheres, é preciso ser alpinista para escalar uma montanha dessas, respondeu pilheriando comigo.
Logo chegamos em casa e encerramos a conversa, mas aquelas explicações não saíram de minha cabeça. E principalmente, eu não esquecia que o comentário havia sido feito para Dona Francisca.
Como um caçador, passei a marcar os horários de Dona Francisca, a hora, que saia para o mercado, que lavava o terreiro, limpava as escadas ou a casa, cuidava do jardim, etc. notava também que a mesma somente usava vestidos.
Como todo moleque, fazia questão de subir nos muros, entrar nos terreiros das casas dos vizinhos, nas brincadeiras principalmente para esconder dos outros colegas.
Em uma dessas ocasiões, estava escondido na escada dos fundos da casa paroquial, quando a porta se abriu e dona Francisca, me vendo sentado tentando me esconder, se dirigiu a mim pela primeira vez e disse:
- O gordo, um amigo, já entrou pela frente e vai te achar, entra aqui que eu te escondo direito!
Apenas sorri e deslizei para dentro daquela casa.
Dona Francisca começou a conversar comigo, perguntou minha idade e coisas triviais que eu tinha certeza que ela já sabia as respostas, afinal, me vira crescer. Disse que eu estava um rapaz muito bonito e que as meninas deviam ficar ouriçadas comigo.
Na minha inocência, não entedia nada que estava por trás daqueles comentários.
Em dado momento, eu estava sentado no chão, pois estava muito suado das correrias da brincadeira. Dona Francisca estava sentada à mesa, olhei em direção à mesma e percebi o exato instante em que ela, discretamente abriu as pernas, deixando-me ver a parte interna de suas coxas e ao fundo, uma xoxota enorme, com poucos pelos, muito inchada mesmo. Aquela visão, fez com que minha respiração se acelerasse e uma indisfarçável ereção se manifestasse naquele calção que usava. Eu estava sem graça.
Dona Francisca disparou, mas já armou a barraca rapazinho, que lindo que ficou.
Eu pedi desculpas pela falta de educação e novamente ela deu uma sonora gargalhada e disse que aquilo nunca seria falta de educação, e sim o contrário, um cumprimento, do qual se orgulhava muito.
Pediu que eu ficasse de pé e me aproximasse da mesma. Meio sem graça obedeci e senti o momento em que ela levou as mãos à minha virilha e apertou meu cacete, ao mesmo tempo em que soltava um gemido.
Dona Francisca abriu ainda mais as pernas e me puxou em direção ao seu corpo, sem soltar meu cacete, que passou a acariciar lentamente. Eu estava nas nuvens, as sensações eram intensas. Em instantes, senti meu calção sendo puxado para baixo e meu pau se viu livre, nas mãos daquela mulher.
Ela passou a me acariciar com mais intensidade, com a outra mão, pegou os meus badalos e acariciava o cacete e os testículos ao mesmo tempo, disse a ela que iria gozar que não aguentava mais, e ela apenas respondeu, é o que quero e recebeu no colo todos os jatos de esperma que minha juventude tinha para expulsar. Novamente pedi desculpas, e novamente ela respondeu que não havia o que desculpar, mas que precisava trocar de roupa, pois ficara toda lambuzada de minha proeza. Achei que a mesma iria para o quarto se trocar, outra surpresa da inexperiência, ela sacou o vestido, naquele mesmo lugar e vi então que estava sem nada por baixo, nem calcinha ou sutiã.
Era a primeira vez que via uma mulher nua, seus seios eram pesados pela maturidade, mas eram eretos, com grandes auréolas e bicos proeminentes. Meu cacete em suas mãos, não desceu um milímetro sequer. Dona Francisca por sua vez deslizou para o chão, sentando-se sobre as pernas, aproximou a boca de minha virilha e buscou meu cacete com os lábios. Minhas pernas tremiam, meu cacete pulsava, não era um cacete de adulto, mas tinha um bom tamanho e grossura, e além de tudo, tinha a juventude para mantê-lo ereto, independente do tempo de uso. E descobri naquela tarde que tempo era tudo que um homem precisa para satisfazer uma mulher.
Eu olhava aquela mulher nua com meu cacete na boca e com aquela xoxota enorme me esperando, mas não tinha certeza se ela me daria.
Pouco depois, Dona Francisca se deitou no chão e me puxou para cima dela, o clássico papai e mamãe. Deitei sobre aquele corpo e desajeitado, não sabia o que fazer, senti que ela afastava as pernas e me posicionava na altura certa. Senti meu cacete tocar aquela xoxota, deslizou por toda a extensão daquela racha, senti a umidade que saia daquela buceta se misturando aos meus próprios fluidos, tentei empurrar e ela disse: calma, garoto, calma.
Deixei que me conduzisse, senti que ela roçava meu cacete em sua xoxota, para cima e para baixo, enquanto gemia baixinho, em determinado momento, ela colocou a cabeça do cacete, lá em cima do rachado e começou a tremer e gemer, virando os olhos e dizendo gostoso, gostoso, gostoso.
Quando sua respiração se normalizou, senti que ela descia o cacete para o meio da racha e senti que a cabeça começou a deslizar para seu interior, ela soltou o cacete, enlaçou meu pescoço, num abraço terno e disse: vira homem comigo garoto, neste instante, senti que ela subia os quadris em direção ao meu cacete, fazendo com ele entrasse até o fundo daquela buceta, ao mesmo tempo em que escancarava as pernas, elevando-as o máximo possível e enlaçando depois meus quadris em um segundo abraço, dessa vez com as pernas.
Nesse momento percebi o sentido amplo da expressão CASA CHEIA, seu monte de Vênus pressionava meu púbis, fazendo com que eu precisasse ficar inclinado para conseguir o ângulo correto de penetração, eu estava literalmente escalando aquela montanha de prazer.
Meu copo estava preso entre duas tenazes, os braços ao redor do pescoço e as pernas ao redor dos meus quadris, enquanto eu pressionava meu cacete, no fundo daquela xoxota quente e molhada. Sem condição de me movimentar, apenas fazia meu cacete pulsar dentro dela o que provocou sensações ainda mais intensas naquela mulher, que novamente começou a gozar, desta vez gemendo mais alto e soltando palavras que não entedia nada, na realidade, acredito que ela não falava nada, apenas murmurava sei lá o que.
Afrouxando um pouco as pernas, ela disse, agora, puxa um pouquinho para fora e volta a empurrar pra dentro de novo, fica fazendo isso entrando e saindo, entrando e saindo. Fiz o que ela me mandava e quando chegava no fundo, fazia o cacete pulsar lá dentro. Tinha naquele momento uma grande professora e eu me esmerava em ser um bom aprendiz.
Dona Francisca dizia frases desconexas, gemia como uma louca arranhava minhas costas com as unhas, apertava as pernas e voltava a relaxar, permitindo-me continuar aqueles movimentos cadenciados, ela gozava e gozava. Então eu disse a ela, tá vindo, naquele instante, senti o mais forte abraço, braços e pernas, fazendo com que eu ficasse enterrado no mais profundo de seu ser e naquele local paradisíaco, pela primeira vez, soltava meu esperma dentro da xoxota de uma mulher.
Após várias horas daquela luta, a tarde caía lá fora, anunciando o anoitecer. Meu cacete estava dolorido, mas satisfeito, eu tinha sido DESMAMADO. Era essa a expressão usada para definir a primeira relação sexual de um garoto com uma mulher. Ao nos despedir, ela me pediu que não era para eu comentar com ninguém o que havia acontecido, se eu guardasse segredo, poderia acontecer de novo, jurei segredo, e voltei várias vezes a escalar aquele monte, aquela CASA CHEIA.