Fiquei muito mal de tratado Ian daquele jeito. Logo ele que sempre ficou do meu lado.
Tento liga-lo pra me desculpar, mas ele não atende.
Rodrigo me liga, chamando pra ir pra casa dele.
Rodrigo - Ali, a galera vai toda pra balada. Por que você não vem também?
Eu - O Ian também vai?
Rodrigo - Vai. Vamos nos encontrar todos aqui em casa.
Eu - Tá eu vou. Daqui a pouco eu apareço por aí.
Rodrigo - Ok. Vamos ficar te esperando.
Quando encontrar com Ian, eu peço desculpas.
Fui me arrumar, depois fui direto pra casa do Rodrigo.
Quando chego, já estão todos lá.
Carla - Finalmente! Pensei que não vinha mais...
Eu - Só me atrasei um pouco...
Cumprimentei todos eles depois fui falar com Ian.
Eu - Hey, eu te liguei depois que você saiu lá de casa.
Ian - Eu sei... (Ele fala bem serio)
Eu - Por que não atendeu?
Ian - Sei lá... Eu tava tomando conta da minha própria vida!
Eu - Ian, me desculpa pela forma que tratei hoje. Você tá certo. Eu tenho exagerado, mas eu prometo que vou tentar mudar...
Ian - Sua promessa não vale nada até que você a cumpra. Vamos gente?
Falou me deixando lá sozinho.
Rodrigo - Bem, galera são dois carros. Quem vai comigo e quem vai com o Ian?
Ian - Eu levo o Murilo, a Carla, a Letícia e o Júnior. Você leva a Angelina e o Alisson. Pode ser?
Rodrigo - Claro!
Ele ficou chateado mesmo.
Quando chegamos, nos espalhamos.
O grupo é grande, mas sempre tem aqueles com que você tem mais afinidade. No meu caso são Ian, Murilo e Carla.
Tento falar com Ian novamente.
Eu - Ian, eu posso...
Ian - Agora Alisson, to vendo um amigo lá do outro lado, vou falar com ele. Com licença.
Ele sai de perto de mim.
Murilo - Tá tudo bem entre vocês?
Eu - Nós nos desentendemos hoje pela tarde, agora ele não quer falar comigo.
Carla - O que você fez?
Eu - Foi grosso com ele. Nem eu me reconheço mais sabe?
Carla - Você tem que decidir a quer ser o Ali ou o Sonny.
Murilo - Independente de quem você queria ser, nós vamos esta aqui com você. Né Carla?
Carla - Pode ter certeza.
Os dois me abraçam.
Eu - Valeu gente.
Carla - E a nossa vingancinha?
Eu - Não vai mais rolar.
Carla - Porque?
Eu - Carlinha, agradeço muito que você queira fazer isso por mim, mas esse não sou eu. Não gosto de fazer o mal as pessoas. Fui horrível com meus amigos e quase os perdi por causa disso...
Carla - Se você quer assim... É sua escolha.
Eu - Sim. Eu escolho deixar isso de lado.
Murilo - Muito bem. Vamos dançar agora?
Carla - É pra ja!
Eu - Não tô no clima, vão vocês...
Carla - Tá bom. Só não fica triste.
Eles foram e eu fiquei no bar olhando pro Ian conversando com seu amigo. Ele é bem bonito. É um pouco mais alto que eu, tem o cabelo estilo militar, os músculos bem destacados na camisa.
Ele também fica me encarando, depois que Ian sai de perto dele, ele vem até mim.
- E aí gato, sozinho?
Eu - Não, tô com meu amigo Martini aqui. (Falei levantando o copo)
- Eu posso ser uma companhia bem melhor que essa.
Eu - Você não tá com Ian?
- Não, eu to com você. Se você quiser, é claro.
Antes que eu fale algo, ele me beija.
- Eu sou Leandro.
Eu - Alisson
Leandro - Não tá afim de pular logo pra parte boa?
Eu - Vamos.
Falo meio desanimado. Mas como todos já tinham arranjando alguém e eu estava ali solitário, achei que não faria mal sair com ele.
Saímos de lá direto pra um motel.
Entramos no quarto aos beijos. Tiramos nossas roupas e voltamos a nos beijar.
Ele me põe de joelho e bota sua pica na minha boca. Segura meus cabelos, forcando minha cabeça pra baixo.
Fico algum tempo chupando e ele gemendo muito, até que ele fala:
Leandro - Nossa como você é gostoso Anderson. Vou te foder a noite toda.
Eu - Anderson?
Leandro - Tanto faz qual seja seu nome. So continua chupando!
De repente tive uma crise uma crise de consciência. O que eu tava fazendo? Esse não sou eu. Que que deu na minha cabeça? Ir no motel com um cara que acabei de conhecer? Sei que já fiz isso antes, mas na época eu estava ferido. Agora que posso pensar claramente vejo o quanto isso é errado.
Eu - Não, espera. (Falo me levantando)
Leandro - Como assim? Esperar o que?
Eu - Eu não quero mais fazer isso.
Leandro - Por que eu errei seu nome?
Eu - Porque eu nem te conheço! Isso é errado...
Falo pegando minha roupas do chão, mas ele me segura.
Leandro - Você não vai a lugar nenhum, entendeu?
Falou me jogando na cama.
Eu - Que que você tá fazendo?
Leandro - Cê acha mesmo que vai embora e me deixar assim? (Falou apontando pro seu pau)
Ele veio pra cima de, prendendo meus braços, ele colocou seu pau de volta na minha boca e começou fode-la. Eu tentava sair, mas ele não deixava.
Leandro - Isso... Engole tudo... Que boca deliciosa... (Dizia entre gemidos)
Ele fodia com força enquanto dava alguns tapas no meu rosto.
Depois de um tempo, ele senta na cama e me faz voltar a chupa-lo. Leandro segurava minha cabeça com as duas mãos e ia forcando-a pra cima e pra baixo.
Leandro - Isso filho da puta... Continua assim... Você nasceu pra chupar não foi?
Ele botava toda na minha boca e me fazia ficar parado enquanto sua pica estava na minha garganta. Aquilo me fazia querer vomitar.
Leandro - isso... Ahhh... Chupa toda, safado... Isso, bom garoto... (Disse dando leves tapas no meu rosto). Bota a língua pra fora.
Eu não faço nada. Então, ele agarra meus cabelos e diz:
Leandro - Se você não quer que eu der a maior surra da sua vida, é melhor você fazer o que eu digo! Agora, bota a porra dessa língua pra fora! (Ele disse bravo)
Eu fiz o que ele disse.
Leandro - Era isso que eu queria ver! (Disse enquanto batia seu pau na minha língua, depois me fez continuar chupando) Isso... Isso (Ele dizia rindo)... Olha pra mim, quero ver você olhando nos meus olhos enquanto chupa minha rôla.
Faço o que ele manda. Depois ele tenta me beijar, mas eu viro o rosto.
Leandro - Me beija agora!
Ele fala me beijando a força. Ele me dar uma mordida no lábio inferior, que me faz dar um gemido de dor.
Ele rir e fala.
Leandro - Se você não fizer exatamente o que eu mandar, as coisas vão ficar bem piores.
Falou enfiando a língua novamente na minha boca.
Leandro - Sua beijo é muito bom, mas prefiro que use sua boca pra me chupar.
Falou levando minha cabeça até seu membro novamente.
Passei mais alguns minutos chupando, até que me manda parar.
Leandro - Agora fica de quatro, que eu vou te comer! (Falou pondo a camisinha)
Ele começou a forcar sua pica na entrada do meu cu sem lubrificação alguma.
Quando começou a entrar, senti uma dor muito forte, que me fez gritar alto.
Eu - Para, por favor, ta doendo demais...
(Lagrimas já escorriam pelo meu rosto)
Ele tapou minha boca e disse no meu ouvido:
Leandro - Não se faz de santo. Eu conheço tua fama naquela boate. Quase todos o caras já te foderam. Agora você vai ser uma boa putinha e agüentar tudo calado!
Ele enfiou tudo de um vez. Senti uma dor indescritível. Por reflexo tentei ir pra frente, mas ele me segurou. Me fez deitar, imobilizou meus braços e botou o peso do seu corpo sobre mim, me fazendo ficar preso sob ele.
Ele começou a meter bem forte, sem se importar se estava me machucando. Eu gritava muito, mas ele pôs meu rosto contra o travesseiro pra abafar o som.
Leandro - Não era isso que você queria? Uma pica bem dura no seu cu? Agora agüenta tudo! (Ele dizia sorrindo)
Eu não sentia prazer algum ali. Apenas dor. Ele metia violentamente enquanto mordia minha orelha.
Sinto ele aumentar o ritmo até que ele finalmente goza. Ele sai de cima de mim e vai até o banheiro.
Quando vou me levantado, escuto ele falando:
Leandro - Aonde você pensa que vai? Ainda não acabei com você!
Eu - Me deixa ir por favor...
Antes de acabar de falar, sinto um forte tapa no meu rosto. Ele me empurra na cama de novo e põe outra camisinha.
Dessa vez ele vem com mais força. Ele enfiando toda de uma vez, depois tirando. Ele repente o movimento algumas dolorosas vezes, dando fortes tapas na minha bunda. Nesse dia tive que literalmente morder a fronha pra agüentar aquilo.
De repente, ele me segura pelos ombros e vai dando bombadas rápidas, enquanto eu apenas grito. Ele tapa a minha boca novamente e diz:
Leandro - Cala a boca! Agüenta calado! Quanto mais você gritar, mais dor vou fazer você sentir!
Tentei me controlar e fazer o mínimo de barulho possível.
Leandro - Isso... É assim que eu gosto, obediente. Bom garoto.
Ele continuava a meter bem forte. Depois de um tempo, quando esta quase gizando de novo, ele tira seu pau de dentro de mim, tira a camisinha, me vire de frente e goza no meu rosto.
Leandro - Isso safado. Você é mesmo uma delicia...
Eu - Sai daqui! Sai de perto de mim. (Eu disse chorando)
Leandro - Calma, ja to indo, ja fiz tudo que eu queria mesmo. Bem que os caras da boate me falaram que você é uma puta mesmo. Que era só chegar e pegar.
Ele disse rindo.
Leandro - Aqui tem dinheiro pra pegar o motel e pra você pegar um taxi.
Falou jogando o dinheiro em cima da cama.
Leandro - ou dormir hoje lembrando do seus gemidos.
Falou saindo, me deixando sozinho, chorando no quarto.
Continua.
Bruno C, agatha1986, gads1, menso, neneu, Dalia_florzinha, ofpm, thiiiputra, VnnyRJ17, Luca:), LucasBH...
Grande abraço meus amores.
