Boa noite, caros amigos leitores
Volto para relatar mais uma aventura sexual vivida com minha delicinha Vivi, minha esposa. Quem quiser se deliciar com nossas histórias, leiam meus contos que tiveram origem no "Depois que mostrei as fotos, ele comeu minha mulher". Como eu já havia dito, minha esposa é uma jovem bem gostosinha, com rostinho de ninfeta. Tem os cabelos escuros, longos e levemente ondulados. É do tipo falsa magra. Na verdade tem uma cinturinha bem definida e a bundinha arrebitada. Seus seios são empinadinhos, com os biquinhos pra cima e com os mamilos marronzinhos e pequenos. Uma verdadeira delícia!!
Bem, vamos ao conto:
No último fim de semana, marcamos um churrasco em casa, para a comemoração de nosso aniversário de casamento. Chamamos alguns amigos que conhecemos ao longo do nosso relacionamento e alguns parentes dela e meus. Acordei cedo no domingo para arrumar as caixas de som, limpar a churrasqueira e colocar as cervejas no freezer. Vivi, como estava de folga, estava meio preguiçosa nesse dia e também ia providenciando as coisas pro churrasco, como a carne, maionese, etc, mas circulando no quintal e na cozinha vestindo um shortinho larguinho que revelava a polpa de sua bundinha. Trajava ainda uma camiseta que revelava seus seios toda vez que ela abaixava. E eu já ficando excitado, toda vez agarrava ela e ficava nessa putaria de passar a mão, apalpar a bucetinha por cima do short... Eu estava pensando como seria bom se, nesse evento, alguém comesse minha mulherzinha dentro da nossa própria casa. Eu amo a Vivi, mas não vou negar que sinto um prazer descomunal quando vejo ela sendo cobiçada por outro macho. Só quem curte ser corno sabe do que estou falando. Mas quem poderia fazer isso? Alguns amigos que iriam lá até não tinham namorada, mas me respeitariam demais e não tentariam nada. A não ser que eu facilitasse as coisas. hehehe
Por volta de 11h começou a chegar o povo. Primos com esposas, tios, nossos pais e alguns amigos, foram chegando. Vivi já havia tomado um banho e trocado de roupa, colocando uma bermudinha tipo de ginástica e um top, sem sutiã por baixo. Parecia que tudo conspirava ao meu favor. Apenas dois dos nossos amigos solteiros foram. Seus nomes são Lucas e Cláudio e nós o conhecemos desde a época em que namorávamos. Antes de namorá-la, o Lucas, um cara alto de cabelos castanhos e olhos verdes, do tipo de cara que gosta de se cuidar, malhar e fazer dieta, já havia me contado que era louco por ela. Mas quis o destino que ela me escolhesse. Não sabia se aquele tesão todo que o Lucas sentia havia acabado ou se ele apenas respeitava o amigo aqui. Enfim, a tarde foi bem animada, ao som de um bom pagode e com muita cerveja, caipirinha e Ice. Quando foi umas 17:30h, a parentada começou a ir embora, se despedindo de mim e da Vivi. A Vivi quando foi abraçar o pessoal já demonstrava a embriaguês, pois quase caia em cima do pessoal. O Cláudio chamou o Lucas pra ir num outro evento com ele, mas ele falou que não iria pois já havia bebido bastante e ficaria um pouco mais, colocando o papo em dia com a gente. O Cláudio ainda ficou bebendo com a gente um pouco mais, mas quando foi umas 18:20h mais ou menos, ele se despediu, ficando eu, Lucas e Vivi.
Como a Vivi já estava bem alta, toda vez que tocava um pagode romântico me chamava pra dançar. Eu: Vivi, você sabe que não danço bem. Ainda mais bêbado! kkkkkkkk Vai lá, Lucas, dança com ela pra ela sossegar.
Acho que ele, que já não disfarçava os olhares pra cima dela, só estava esperando essa senha. Enquanto eles dançavam, eu ficava admirando a cena e meu pau começava a dar sinal. Teve uma hora em que ela foi ao banheiro e eu chamei o Lucas: -Cara, deixa eu te falar. Tô vendo vocês dançando e tô achando você muito respeitoso. Pode chamar ela na dança, véi. Não fica com vergonha, não. Sou teu amigo e quero que vocês se divirtam a vontade. Ele riu e disse:- beleza, cara. Não vou negar que estava sem jeito por sua causa. Mas já que você não se importa...
Ela voltou já cambaleante e ele a segurou, puxando seu corpo pra si. Aí sim ele aproveitou. Seu braço envolveu a cinturinha da minha esposa e seu membro colou na bucetinha dela, por cima das roupas. Ela ria e ele de vez em quando falava alguma coisa no seu ouvido e dava uns beijinhos de leve no seu pescoço. Fiz cara de surpreso, quando anunciei: Ih, gente. Acabou meu cigarro! Vou ter que ir lá no posto comprar mais. Vocês me esperam uns 20 minutos?
Ele com um sorriso no rosto: - Por mim tudo bem!!
Ela: - Tá bom, paixão. Não demora, hein?
Me despedi e saí do quintal. Mas na verdade, não fui a alugar algum. Como tem que entrar na casa pra atravessá-la e sair pra rua, fiquei lá dentro, olhando pela janela do quarto. Eles continuaram dançando, mas com o ritmo mais lento, pois estavam conversando ao pé do ouvido. Vi que ele estava cada vez mais inclinado e louco pra beijá-la. Ele chegou a partir, mas ela desviou. Mas não fez cara feia, só ficou balançando a cabeça negativamente e rindo. Depois de alguns minutos eu vi que não ia rolar nada e resolvi entrar na festa de novo.
Eu: - demorei?
Ela: - Não, amor. Mas não estou me sentindo muito bem. Toda essa dança e a bebida me deixou tonta. Vou deitar um pouco, ok?
Eu: - Tudo bem, amor. Vai lá.
Ela entrou e deu pra ver a cara de decepção do Lucas. Passado alguns minutos ele resolveu se despedir. Eu: -Calma, cara. Não vai agora não. Vem cá, vamos ver se Vivi acorda e volta pra nos fazer companhia. Você deve estar enjoado de ficar olhando só pra minha cara, né: Ele riu e concordou. Entramos na casa. Fomos até o quarto, que estava com a porta encostada. Entrei e o chamei. Ele havia parado na porta e vi que ficou visivelmente constrangido em entrar. Fomos até a Vivi, que estava deitada só de calcinha de barriga pra cima. Ele olhou pra ela como um lobo faminto doido pra atacar. Eu, vendo que ele estava louco de tesão, chamei por ela, que nem sequer reagia. Balancei seus braços e nada. Eu: -Lucas, não estou conseguindo acordá-la. Me ajuda aí, cara. Vê se você consegue.
Ele fez o mesmo, balançando a Vivi e cutucando sua perna. Ele olhava fixamente pros seus seios e sua bucetinha, por cima da calcinha. Eu olhei pra ele e disparei: - Parceiro, você é meu amigo e não vou te deixar na mão. Eu sei que é difícil resistir a uma gostosa assim, semi nua. Pode aproveitar um pouquinho. Mas será um segredo nosso, ok? Ele agradeceu e, mais que depressa, começou a chupar os peitinhos gostosos da Vivi. Mordiscava, chupava, lambia com vontade. Ela nem se mexia. Ele começou a alisar sua coxas, de baixo pra cima, e acariciava a bucetinha, deixando um dedinho entrar e tocá-la por baixo do tecido. Eu já não aguentava mais e botei meu pau duraço pra fora e comecei a punhetar, enquanto me aproximava da boquinha dela. Ela abriu e começou a me chupar devagar. Dava pra sentir sua lingua quente, mas ela estava realmente muito bêbada nesse dia e não reagia muito. Lucas puxou a calcinha e começou a chupá-la. Ele enfiava mesmo a lingua e chegava a revirar os olhos, enquanto apertava seus seios. Parecia que seu rosto ia entrar também. Ela soltava gemidinhos, mas acho que imaginava ser um sonho. Troquei de lugar com ele, que enfiou sua pica na boquinha da Vivi. Eu já fui logo penetrando minha putinha. O Lucas começou a fuder sua boca como se fosse uma bundinha. Eu, cheio de tesão, aumentei o ritmo das estocadas, puxando-a pela cintura e metendo fundo. Ela acordou e fez cara de assustada, com a pica do Lucas na boca. Tentou murmurar alguma coisa, mas ele puxou a cabeça dela e enfiava cada vez mais. Aí ela entrou no clima e começou a punhetá-lo, enquanto mamava como um bezerro. Trocamos de lugar de novo. Pus ela de quatro e dei meu pau pra ela chupar. Ele, em pé em cima da cama, estocava a buceta dela com força e gritava: - sempre quis comer você, Vivi!! Gostosa!!! Ela gemia com um pau na boca e outro na buceta. Ele deu um tapa forte na bunda dela e ela gemeu mais alto. Eu enfiei com vontade meu pau na boca da gata e senti o gozo saindo, direto na garganta dela. Uivei de tesão. Ele fincou tudo dentro dela e gozou muito, gritando:- Puta!! Como você é gostosaaa!! Ela me punhetando, olhou pra trás com cara de safada. Ele saiu de trás dela e ela ficou em pé. Ele nem se importou com meu leite na boquinha da Vivi e a beijou na boca demoradamente. Acho que estava matando a vontade de anos!! Muito gostosa essa cena. Ela falou, depois de quase perder o fôlego no beijo:- Vocês são loucos!! rsrs
Amigos, não tem sensação mais prazerosa. Vou continuar armando outras situações, pois é assim que sinto prazer pleno. Vendo minha vagabunda sendo cobiçada, comida e traçada por outros homens. E voltarei pra relatar a vocês. Até a próxima!!