Obrigado pelos comentários e pelos votos :3 ah, eu estou percebendo que as pessoas que eu sempre lia os comentários não estão mais comentando, bem, alguma dúvida, ou crítica, ou qualquer recado, escrevam , JURO que vou responder, todos, ando com mais tempo agora, adoro vocês amigos, Beijos se cuidem sz
O enterro acabou, estava todo mundo chorando, Amanda estava triste, ela foi tocada pela emoção naquela hora, ela também era garota. Deveria sei lá, ter entendido a outra.
-Vamos? - perguntou Bruno se aproximando de mim.
-Ahã. - Eu o segui, e prosseguimos.
Fomos quietos, andando pelas ruas desertas em profundo silêncio, o Cemitério era meio perto do centro da cidade, começou uma pequena garoa.
-Droga. - Bruno fez uma cara que não demonstrava nem um pingo de felicidade ou contentamento.
Depois de mais alguns minutos nós chegamos, era um belo restaurante, meio caro também, ficamos no segundo andar.
Nós nos sentamos em mesa , um de frente pro outro.
Logo o garçom chegou:
-Posso ajuda-los?
-Pode sim.- se referiu Bruno dando uma olhada no cardápio, lá era por prato feito.
-Eu vou querer... um suco natural de uva, e... - eu dei uma olhada rápida novamente ao cardápio. - Um prato à parmegiana com purê de batatas. - Eu fechei o cardápio. - Acrescenta salada por favor. - Eu sorri meio sem graça, o garçom anotou meu pedido.
-Eu vou querer o maior copo de Coca-Cola que tiver... também o prato executivo de strogonoff, acrescente purê de batatas, e salada também, a salada em prato separado e ah...eu acho que só isso. Depois eu peço a sobremesa. Obrigado. - Bruno sorriu.
-Um prato à parmegiana e também um prato executivo de strogonoff... podem deixar. Um suco natural e uma Coca-Cola copao. Aguardem um pouco, já estarei fazendo o pedido. - O garçom sorriu e se retirou.
-Fica comigo hoje? - perguntou Bruno me encarando.
-Eu estou com você! - eu dei uma risada sarcastica.
-Quero que você durma na minha casa.
-Por que?
-Não posso querer a companhia do meu amor mais?
-Pode Bruno. Pode. Só não sei se meus pais vão deixar, além disso, tenho que ir em casa. Odeio essa nhaca de cemitério!
-Eu vou até sua casa e ... seus pais não me conhecem não é?
-Não . São bem loucos sabe... Eu escuto cada coisa naquela casa. - Eu suspirei.
-Dona Fernanda equivale por duas. Eu escuto ela falar cada merda amor, cada merda! - ele sorriu.
-Vamos em casa comigo então?
-Com você, vou em tudo quanto é lugar fii! - ele disse isso e deu aquele sorriso sapeca.
-Você me deixa com vergonha assim! - eu olhei para baixo e corei.
-Não faz essa carinha. Senão eu vou te puxar e te dar um beijo agora, na frente de todo mundo. E não um selinho, mas um beijo. Mesmo.
Eu ri alto.
-Tá. Parei. - Eu mordi os lábios.
-A sua amiga realmente não presta. Maria Madalena ? De onde ela tira essas coisas?
-Definitivamente não sei. Maria Madalena era uma prostituta nos tempos antigos, diz a Bíblia, que Jesus à salvou, teve piedade dela. E bem... as 'prostitutas' desde então, tem Maria Madalena como idola e pá.
-É. Eu sei. Que imaginação fértil. - disse Bruno. - O Felipe queria dar em cima da Amanda... Ela é casca grossa, mas eles e os garotos fizeram uma aposta, pra ver quem pega a Amanda primeiro. Ela é linda. Sério. Mas é brava. Felipe acredita porque viu ela batendo na Ana, mas os outros acham que ela é apenas uma ' patricinha', que é fácil meter a pica e vazar.
-Que horror! Primeiro. Amanda odeia garotos mais novos. Segundo. Ela odeia seus amigos. Terceiro. Ela é mesmo casca grossa . Mas ela vai saber oque fazer. Que garotos futeis. Apostar a minha amiga. Olha. Não Curti, achei ofensivo. - eu fiz cara de bravo.
-Além disso... eu descobri que Felipe realmente gosta de alguém. - Bruno me encarou e juntou as mãos.
- De quem ?! - me aproximei . Doido pra saber do babado.
-Não sei. Ele disse que seria bom se ele ganhasse a aposta e ficasse com Amanda. - ele fez cara de dúvida. - Ai disse que quem sabe assim tirava umas idéia louca de amor por outra pessoa, e talvez, com Amanda, ele ficasse perto dessa pessoa. - Bruno agora fez cara de bug. - Eu não entendi nada. Felipe é tão imprevisível!
-Retardado na verdade! - eu exclamei.
-Não fala assim do meu amigo. -Bruno fez cara de rogado. - Alem disso....
-Você quer saber porque eu fui falar com ele ontem? - perguntei.
-Já sei. - Bruno sorriu novamente, e eu óbvio, virei plasma de novo. To virando célula já, de tanto plasmar. Não. Pera. Que nerd isso '-'
-Com licença senhores. - O garçom chegou com uma bandeja e deu a Bruno. Na bandeja estava a Coca, que era um copao gigante.
Logo mais, o garçom voltou com uma bandeja, que continha o meu pedido ( Comida e Suco) garfo e faca.
Eu retirei os negócios do plástico e coloquei no prato.
Bruno já estava comendo, ele me lembrava a Dona Fernanda , porém tinha o jeitão sério do pai,bem, nós almoçamos, não ocorreu nada de especial, Bruno quiz pagar o almoço sozinho (awwwwwwwwwnnnnn ) depois seguimos para casa, ele quis ir de taxi.
Chegamos na minha casa, meus pais estavam na sala, meu pai estava almoçando(as vezes ele almoçava em casa) , e minha mãe estava na cozinha fazendo alguma coisa desconhecida.
-Oi Pai! - eu corri em direção à ele, e o abracei. E fiz sinal para Bruno entrar.
-Com licença! - disse Bruno entrando.
-Ola rapaz. Quem é ele filho? - meu pai perguntou se dirigindo à mim.
-Meu melhor amigo. - eu sorri e Bruno sorriu de volta.
-Oh sim! Claro! Quer almoçar? -Perguntou meu pai, todo na simpatia.
-Não... a gente já almoçou.- sorriu Bruno.
-Almoçaram... onde?
-Bem, acabou o enterro , e eu estava morrendo de fome, ai almoçamos num restaurante lá perto... - disse eu sorridente.
-Filho! Estou fazendo um bolo delicioso! De laka com recheio de diamante negro! - disse minha mãe, se aproximando e me abraçando.
-Ah então tá mãe... a gente vai lá em cima, eu quero mostrar a parte... a parte do Bruno do nosso trabalho do colégio tá bom? - Eu disse.
-Tudo bem... mas voltam para comer bolo? - perguntou minha mãe, com aquele sorriso caridoso que só eu conheço.
-Claro nè! Acha que eu vou perder boca livre ? Ainda mais bolo?! Té parece. - eu disse e fiz sinal para Bruno. -Vamos? É lá em cima. - eu o encarei, meu pai sorriu, e nós subimos.
Assim que fechei as portas, Bruno entrou e me agarrou por trás, prensando seu pau na minha bunda.
-Nossa , pra quem saiu de um enterro, você está bem não acha ? - perguntei o encarando.
-Nossa. Meu pau tá pulsando hoje, nem punheta resolveu! - ele me preensou na parede e me beijou, um beijo leve, sua língua explorava cada canto da minha boca, e eu passava a língua no pescoço dele, só pra provocar.
Bruno foi retirando a minha minha calça , e eu fui retirando o cachecol dele, depois retirei a camisa.
-Nossa, to pegando fogo, apaga o foguinho do meu pau amor? Apaga vai? - ele disse mordendo meus ombros.
Eu retirei a blusa dele, e e ele estava somente de calças e meias, ele retirou minha camisa.
Eu o puxei para a cama, e ele caiu em cima de mim, seu pau se esfregava no meu por cima da calça, enquanto Bruno me beijava, ele fazia movimentos de vai e vem, meu pau já estava durasso, e o dele também.
Eu desci, virei ele na cama, passei a língua na boca dele, e desci, chupei os peitos dele e a barriguinha , eu ainda era meio sem experiência.
-Chupa logo vai! Chupa! - disse Bruno tirando o pau pra fora e passando na minha boca.
Eu abaixei o restante das calças dele, e passei as mãos nas suas pernas, que eram meio peludas, e voltei para o pau, com a cabecinha branquinha apontando pro meu rosto.
Eu estava com muito tesão, não aguentei , e comecei a chupar o pau dele, um vai e vem, chupava suas bolas enquanto o punhetava.
-Para, Para. - disse Bruno sorrindo e batendo o pau duro na minha cara. - Senão eu vou gozar, e não quero ainda.
Bruno me levantou me jogou na cama, e me beijou, era um beijo de muito tesão, ele estava suado, ele sentou na cama e me puxou.
-Senta no meu pau vai seu safado, senta. - Ele mordeu os lábios.
O pênis de Bruno estava meio babado , devido ao boquete,
Eu sentei no colo dele, e ele deitou.
-Põe esse cuzinho gostoso na minha cara vai, põe.
Eu virei e coloquei minha bunda no rosto dele, foi maravilhosa a sensação de sentir a língua dele no meu cu, ele estava com uma pequena barbinha, oque me deixou louco.
Eu comecei a chupar o pau dele novamente, ele fazia movimentos de vai e vem enquanto chupava meu cu.
O pau dele ficava cada vez mais duro.
-Vem que agora eu quero te comer. Quero te ver gemendo na minha pica. -
Ele me pôs de quatro, e deu umas apertadas na minha bundinha, meu cuzinho já estava piscando, Bruno começou enfiando a cabecinha , a cabeça foi fácil, pois estava bem lubrificada, ele me surpreendeu novamente e enfiou todo o pênis no meu rabo, eu queria gritar , a dor não era tão grande como a primeira vez, porém ainda doia muito.
Bruno estava quieto, e começou um vai e vem.
Doeu um pouco no começo, mais depois Bruno metia como um touro, mordia a boca, e mordia minha orelha, oque me enlouquecia, eu não aguentei, novamente, sem encostar no meu pau, eu gozei, eu contrai o cu.
-Ahhh, vai porra pra tudo quanto é lado! - disse ele.
Eu senti o pau do Bruno aumentar, ele pressionou minha bunda, meu corpo ao dele. E gozou, em pouco tempo eu sentia gozo saindo e percorrendo as minhas pernas.
Eu cai na cama, Bruno retirou o pau gozado e deitou do meu lado .
O cabelo dele estava molhado, devido ao suor, os meus também deveriam estar.
-Filhoooo! O Bolo está pronto! Venha! Chame seu amigo! - disse minha mãe batendo na porta . -Estou descendo meu anjo!
Eu escutei os passos dela pela escada e gritei:
-Já vamos mãe, senão perdemos a concentração do trabalho! - eu gritei.
Me levantei e encarei Bruno assustado, que nada fez, apenas sorriu e se inclinou para me beijar.