Levei minha esposa a um churrasco e foi ela que mais curtiu o espetão
Minha esposa Virna gosta muito de se exibir. E como eu sempre a incentivo, ela só anda toda produzida e com roupinhas superprovocantes que chamam atenção dos machos e despertam ciúmes nas mulheres dos comprometidos. Fomos convidados pro aniversário de uma amiga sua num sítio e avisaram pra levar biquíni e aproveitar a piscina. Eu mesmo escolhi a roupa pra ela, um vestido bem leve e solto, na metade dos coxões da minha gata e uma microcalcinha branca de tecido transparente, tipo fio dental que fica toda enterrada no bundão só pra provocar mais ainda, pois ficaria visível pela transparência do vestidinho, assim como os peitões lindos, já que ela está sempre sem sutiã.
Pra completar, uma sandália de salto pra arrebitar aquela bunda que eu adoro. E como ela não gosta de biquíni, peguei um maiô cavado, branco que molhado fica transparente, mostrando a bucetona depilada e atrás fica enterrado na bunda. Chegamos e nos juntamos a um grupo de seis amigos seus numa mesa. Alguns eu já conhecia, inclusive eram tarados pela minha esposinha. Éramos dois casais e mais quatro homens na mesa. O papo estava bom, já tinham servido o churrasco, bebida à vontade e a gente já tinha bebido bastante quando começamos a comer. Ela levantava pra ir buscar comida e eu percebia os caras a devorando com os olhos, esticando-se para ver a calcinha da minha mulher quando ela abria as pernas pra sair da mesa. Lógico que ela percebia e aí mesmo que aproveitava, demorando-se mais ou levantando a perna mais que o necessário só pra eles verem aquela xoxota colossal. Numa das vezes eu vi que ela estava demorando muito e resolvi circular pela festa e ver o que a minha vadia estava aprontando. Quando me aproximei da porta da cozinha, escutei uma conversa e reconheci a voz da Virna. Uma amiga sua perguntava se o maridinho não se importava de ela se exibir daquele jeito, pois todos na mesa tinham visto sua calcinha. Ela desconversou, mas sua amiga falou que o irmão dela, que estava na mesa, já tinha perguntado "Qual é a dessa gostosona casada?" Então minha mulher ficou toda interessada: "É verdade que o seu irmão Teo tem um pinto enorme, Cleo?" E a Cleo respondeu com cara de sacana, "Querida, é difícil acreditar, mas o pinto do meu maninho tem 23cm por 6cm de diâmetro, pois ele deixou eu medir uma vez se não eu ia contar pra mamãe que o vi se masturbando. É um monstro, mesmo!!! Se não fosse meu irmão, até eu ia dar pra ele! Rsrs." Ouvindo aquilo, vi que a respiração da putinha da minha esposa deu uma acelerada e ela passou a língua nos lábios, parece criança antecipando o prazer de saborear um sorvetão. Afinal o Teo devia ter uns 23 anos, moreno claro boa pinta, bronzeado, corpo atlético com mais de 1,90m e uns 90kg de músculo.
Discretamente dei meia volta e me encaminhei pro banheiro. Quando voltei, ela já estava na mesa e tinha mudado de lugar pra ficar na ponta da mesa ao lado do Teo. Como ela gesticula muito ao conversar, notei que sua mão de vez em quando pousava na coxa dele e ficava lá mais tempo de propósito. Ao passar por eles pude notar também que o pacote dele tinha crescido bastante dentro da bermuda. Sugeri então que ela viesse pra piscina comigo. Era o golpe final de sedução que ela daria naquele macho picudo que já estava visivelmente tarado pela minha bela esposa. Todos toparam na hora e logo depois, quando chegamos à piscina parece que uma celebridade estava passando, tantos eram os queixos caídos, inclusive das invejosas! Ela se reclinou numa cadeira e retomou a conversa comigo e com o Teo. A safada esperou eu levantar pra dar um mergulho pra então pedir que ele passasse protetor na sua costa. Da água eu via o contorno da tora mal contida na sunga. Ele estava nervoso e não sabia se passava o protetor ou comia com os olhos aquela bunda monumental. De propósito ela afastou as pernas quando ele chegou à bunda e ele meio sem jeito deslizou os dedos até o contorno do maiô por dentro do reguinho enquanto ela dava gemidos toda dengosa. Aquilo era demais pra mim e eu nem podia sair da água, pois não ia ter como disfarçar meu pau duro com todo o tesão. O Teo então já estava ficando maluco e não sei como ele se segurava pra não agarrar e fuder a safadinha da minha mulher ali mesmo. Ainda bem que a Cleo apareceu pra acalmar a situação e pediu ao irmão pra passar protetor nela também. Vi que elas ficaram cochichando e o assunto só podia ser o mastro do Teo.
Saí da piscina e fui pegar bebidas. Na volta ela estava só e conversamos sobre o que tinha ocorrido. "Amor, você reparou na sunga do Teo? Que criança bem dotada!!! To louca pra sentir aquele pintão cravado em mim! Você deixa, meu corninho?" Eu disse, "Tudo bem, minha rainha, mas ninguém pode perceber!" Afinal ninguém além dela podia saber que eu era um corno manso. Eu tinha uma reputação a zelar na frente dos outros. Por isso todas as vezes que ela trepava com outros machos eu nunca presenciava, mas nesse dia eu tava doido, muito doido mesmo pra ver minha fogosa espetada num cacetão e não podia perder a oportunidade! Então procurei logo um jeito de fazer a coisa acontecer. Sugeri e ela fingiu estar se sentindo mal. Na mesma hora a dona da casa ficou toda preocupada e falou pra ela ir descansar no seu quarto com ar condicionado e pra ela ficar lá o tempo que precisasse, pois ninguém iria incomodá-la. Ao se levantar, só eu notei quando ela afagou e apertou discretamente o pau do Teo por baixo da mesa. Eu não podia de jeito nenhum perder o show, então fui com elas e depois que a Virna já estava acomodada, fingi sair antes da sua amiga, mas ao invés de sair do quarto entrei sorrateiramente no armário que tinha porta com persianas que permitiam uma visão perfeita de todo o quarto. Logo em seguida a dona da casa saiu e minha mulher me mandou um beijo e uma passada de língua fazendo cara de puta. Só de esperar eu já tava com o pau durão, pois a safada ficou de bruços virando o bundão delicioso pro meu lado ainda de fio dental. Minutos depois a porta se abriu e apareceu o Teo, todo desconfiado. Trancou a porta e se atirou de cara naquele bundão maravilhoso. A sacana começou a se contorcer e gemer, empinando e oferecendo a bunda arreganhada de bandeja para a língua voraz do Teo. Ele afastou pro lado o biquíni e enfiou a língua no cuzinho demorando-se em ávidas e deliciosas pinceladas e ele piscava e se abria todo convidativo. Eles sabiam que não tinham muito tempo, então ela se virou e o puxou, ficando por cima num 69 alucinante. De onde eu estava, vi quando ela arrancou a sunga e não conteve um gritinho de espanto ao ver o tamanho daquela vara. Nunca tinha visto uma pica tão grande, nem a do frentista, conforme ela me disse depois. E grossona, mais grossa que um braço. Ela estava extasiada com aquele pauzão com veias salientes pulsando em suas mãos e começou a lamber e chupar as bolas grandonas. Chupava e lambia de baixo até a cabeça e abriu ao máximo a boca para poder chupar a cabeçorra vermelha brilhante. E o Teo chupava, metia a língua e lambia com sofreguidão a bucetona encharcada da minha linda esposa. Meu pau já estava doendo de tão duro e eu batia uma punheta deliciosa vendo aquela cena. Ele a virou pro lado arrancou o biquíni e mandou-a ficar de quatro, exclamando: “Puta que pariu! Que bucetona linda e gostosa!!! Que rabão delicioso!!! O seu marido tem muita sorte de ter toda essa maravilha de esposa, hein!!!” E deu mais umas lambidas na buceta e logo posicionou aquela tora na entrada. Ela entre gemidos pediu pra ele meter devagar, que não sabia se ia aguentar aquele poste. Olhei com atenção e vi a cabeçona entrando e arregaçando os grandes lábios e levando os pequenos lábios pra dentro. Ele se esticou por baixo e agarrou os peitos da Virna, falando obscenidades, elogiando o corpão da minha esposa e a chamando de puta safada, cachorra vadia que merecia ser muito bem fodido e que ele estava ali pra isso. Assim ele conseguiu deixá-la bem relaxada e com mais tesão enquanto aquela rola imensa invadia e arrebentava a xoxota da minha gata. Ela gemia mais alto, “Hummmmmm, aaaiiiii!!! Ta me rasgando, seu puto!!! Ahhhhh que gostosa essa pica enorme!!! Ta doendo, caralho!!! Tira, tira!!!” E quando ele ia tirando: “ Não tira, não!!! Mete esse pintão, mete! Mete gostoso e me rasga que tá uma delícia!!! Isso mete, vai! Enfia tudo na minha buceta gulosa!!! Dá toda essa pica pra mim!!!” Eu não acreditava naquilo. Como que a minha rainha conseguia suportar aquela pica gigante? Mas tenho que admitir que qualquer mulher sente-se o máximo depois que vence a dor inicial, e consegue acomodar um cacetão daqueles na buceta, pois dava pra ver na cara radiante da putinha a satisfação de sentir-se totalmente preenchida e espetada naquele poste que lhe invadia o útero chegando fundo a partes nunca antes visitadas. Quando ela começou a rebolar, era o sinal que ele estava esperando e começou um vai-e-vem delicioso. Ela ora sorria, ora gemia, ora urrava, ora xingava a cada vez que a pica saía quase totalmente e entrava de novo até o talo na bucetona superlubrificada da minha mulherzinha. Ele aumentou o ritmo e passou a socar mais rápido e vi que ela batia a cabeça na cabeceira da cama quando ele metia mais forte. Ele metia sem pena e ela grunhia como um animal descontrolado no cio: “Caralho, que rola grossa, seu puto! Me rasga, gostosão!!! Arromba minha buceta com a tua picona que eu to gozando de novo!!!”
Nessa hora ele falou que ia gozar e ela ofegante: “Goza, caralho!!! Enche minha buceta de porra que eu quero sentir todo o seu leite dentro de mim!!!”
Eu dei a segunda gozada só de ouvir aquilo, já antecipando que ia me deliciar chupando a bucetona cheia de porra daquele garanhão bem dotado. E mesmo depois que gozou, ele não largou da cintura dela. Ficou agarrado, curtindo os espasmos de prazer por longos minutos. Ele ejaculou tanta porra que quando deslizou a cobra pra fora, começou a escorrer esperma pelas coxas da minha putinha, então ela rapidamente se virou pra não desperdiçar o leitinho, pois sabia o que ia fazer com ele depois. Disfarçou explicando que não queria manchar a colcha da amiga e colocou de volta o biquíni. Despediram-se com um beijo de língua e ele saiu. Saí do meu esconderijo, tranquei de novo a porta do quarto e escutei o que todo corno manso adora ouvir: “Vem, corninho, vem ver o estrago que o pauzão do Teo fez na minha bucetinha! Vem, chupa e toma leitinho que sua puta guardou pra você! Vem meu coooorno! Isso, corninho, vem lamber e limpar toda a porra que meu macho derramou na minha xaninha!”
Eu nem pude acreditar. A bucetona da minha amada estava inchadona e avermelhada! Parecia que tinha sido violentada mesmo! E não resisti quando vi o líquido esbranquiçado e grosso escorrendo entre os lábios. Caí de boca e chupei com vontade a xota que tanto adoro! Meti a língua e sugava a grande quantidade de esperma quentinho que saía lá de dentro. Era muita porra mesmo! Parece que não acabava nunca e eu estava adorando! E ela também, pois gozou umas três vezes, agarrando e empurrando minha cabeça enquanto eu a limpava de todo aquele esperma.
Chupei e engoli até a bucetona ficar limpinha, brilhando com a minha saliva.
De repente a gente se tocou que alguém podia aparecer a qualquer momento, então me recompus, beijei-a chupando sua língua com o gosto da pica do Teo e saí do quarto. Nossos amigos preocupados perguntaram por ela e os tranquilizei dizendo que ela já estava se sentindo melhor e já vinha juntar-se a nós de novo. O Teo disfarçou, mas pude notar a cara de safado que ele fez.
Mais tarde a cachorra da minha esposa chegou toda manhosa pra mim e com voz bem exagerada de puta:
- Corninho da mamãe, agora a sua putinha quer sentir a vara do Teo arrombando o meu cuziiiinho!!! Você deixa, amorzinho?
Será que a minha rainha aguenta?