De comedor de buceta a comedor de cú e chupador de rola II

Um conto erótico de MamaEu
Categoria: Grupal
Contém 1251 palavras
Data: 31/08/2013 23:44:48

…Em uma de nossas brincadeiras de esconde-esconde, aconteceu o que eu não esperava, achei uma ousadia, um abuso, mas por dentro eu estava gostando. Estávamos Leo e eu em um espaço pequeno, escondidos atrás da banca de jornal, Leo com seus 15 anos, moreno, cabelos pretos, parecendo um índio, corpo liso, estatura mediana, um pouco maior que eu e aquele pauzão, ah, aquele pau que eu vi escorrer porra, a primeira rola, e a primeira porra que eu tinha visto e que me fez ficar lembrando.

Senti a voz de Leo sussurrar em meu ouvido, já que estava atrás de mim, dizendo: Esse esconderijo que você arrumou é muito bom, quem vai pensar em vir aqui atrás?

A banca estava meio de lado, permitindo acesso apenas pelo lado que entramos, eu só conseguiria sair dali se Leo saísse.

Senti seus dedos alisarem de leve minha bunda, não ofereci resistência como das outras vezes, nem mesmo falei nada. Meu silencio foi como uma permissão para que Leo passasse a mão com mais força e vontade em minha bunda. Até que senti aquela rola dura e grande roçando em minha bunda, eu estava ali parado, tendo uma ótima sensação, querendo pegar aquele pauzão, sentir em minhas mãos, Leo sussurrava em meu ouvido que eu tinha um rabão, que queria me comer, insistia para ele depois da brincadeira e que queria me comer sempre. Eu ouvia tudo em silencio, apenas empinava mais minha bunda e dava uma leve rebolada, eu com um enorme tesão por dentro com aquela situação mesmo sendo tudo novo, diferente. Ficamos mais de 20 minutos escondidos e Leo se esfregando em mim, quando tomei coragem, coloquei uma das mãos para trás e por cima de sua bermuda alisei sua pica, hummmmm, que pica! Senti seu short molhado e um gemido gostoso de Leo no pé de meu ouvido. Leo saiu e continuei um pouco mais no esconderijo, já que ninguém havia nos achado, depois de tanto tempo voltarmos juntos seria suspeito. Saí do esconderijo depois de uns 3 minutos, meus amigos estavam conversando, esperando que eu aparecesse. Todos perguntaram onde eu havia me escondido que ninguém achou, disse ser segredo.

Leo com uma risada sacada, disse: Esse esconderijo deve ser bom né? Ninguém te achou. Respondi de forma tímida, porém firme, sim, é bem interessante, mas não me esconderei mais lá, ninguém me acha.

Leo fechou a cara, pois havia entendido minha mensagem, sim. Na minha concepção eu não voltaria deixar Leo se esfregar em mim, nem mesmo pegaria naquela rolona, mesmo querendo, afinal eu tinha só alisado por cima do short.

Já era tarde, alguns amigos foram para suas casas, ficando apenas, Leo, Lucas e eu. Lucas era um menino muito engraçado, era o menor de todos, mas também o mais bonito, com seus olhos cinza, cabelos castanhos, pele clara, lisinho. Jogamos conversa fora, contamos piada, começamos a falar das meninas que pegamos, e quem queríamos pegar. Estávamos na frente da casa Lucas, quando ele pede para que esperemos que ele irá pegar um negocio que havia achado.

Sozinhos, Leo e eu, ficamos conversando como se nada tivesse acontecido, até que Leo diz não ter gostado da indireta que dei e que quer repetir a dose de forma mais gostosa querendo sentir sua rola na minha bunda. O fato de ser desejado me excitava, mas eu não queria dar a bunda para ninguém, não tinha tal vontade, me esfregar, pegar, imaginar era uma coisa, mas lance real, não sabia ao certo se era o que queria. E disse que não, não queria. Quando fomos interrompidos por Lucas que tira de dentro da bermuda uma revista pornô. As primeiras páginas eram hetero, tinha uma mulher nas fotos levando rola de dois caras, chupando um e levando rola no cú de outro no final ela estava com a cara cheia de porra, aquilo nos deixou de pau duro. Lucas sugeriu que terminássemos de ver a revista na lage de Lucas, subimos e continuamos a ver, espantados, com tesão, falando que faríamos igual com as meninas, a historia seguinte da revista, era de zoofilia, uma mulher dando para um cavalo, ficamos abismado com as cenas, começamos a rir, até que Lucas dispara será que alguma mina aguenta um cavalo de verdade? Minuto de silencio feito, e Lucas quebra o silencio dizendo: E aí Leo, já que você é o pauzudo, as mina aguenta tudo isso no buceta? Leo dispara: Não só na buceta, mas tudo na boca e no cú, rimos e Leo tirando aquele pauzão da bermuda, (pauzão que eu havia sentido roçar em mim, horas atrás), iniciando uma punheta enquanto continuávamos vendo a revistinha, as imagens seguintes fez Leo ser mais cara de pau. Eram fotos de caras de pegando, se chupando, estávamos os 3 com tesão, Lucas tirou seu pau branquinho, com cabeça rosinha e começou a bater punheta, eu era voto vencido, fiz o mesmo, um lado do outro, Leo pegou no pau de Lucas e começou punheta-lo e Lucas batendo punheta para Leo e para mim. Leo se posicionou em nossa frente, fazendo um circulo, permitindo eu pegar no pau de Lucas, Lucas no pau de Leo e Leo pegando no meu pau. Ficamos ali, nos punhetando, até que Leo solta um jato de porra na mão e na cara de Lucas, paramos a punheta, começamos a rir e ao mesmo tempo antes que Lucas limpasse, esfregamos a porra na cara de Lucas. Lucas meio bravo, meio rindo disse que era a vez dele então continuei a punheta até que senti aquela porra morninha escorrer em minha mão. Leo, safado e macho do jeito que era, não queria mais, dizendo que era homem, e tinha acabado o tesão, aquela loucura, que ele deixaria um cara pegar, chupar o pau dele, mas ele não curtia rola. Fiquei muito puto, Lucas me apoiando, e eu com o pau para fora, até que Lucas se aproxima de mim, xingando Leo, o chamando de trairá, cuzão que não cumpre trato. Leo se abaixa em minha frente e começa a me punhetar e num ímpeto, coloca a língua na cabeça do meu pau e volta a me punhetar, chupando a cabeça do meu pau novamente, desta vez engole metade da minha rola preta, meio sem jeito, raspando um pouco os dentes, mas estava bom eu estava sentindo cada vez mais prazer e Leo ao lado, olhando a cena, Quando eu menos espero começo a sentir umas cócegas na ponta do pau, uma coisa gostosa que ainda não havia sentido, quando pela primeira vez gozei, sim, estava gozando e na boca do meu amigo com o pauzudo do Leo ao lado. Lucas em silencio se levantou, dizendo pronto, todo mundo satisfeito, no que é interrompido por Leo que também queria ser mamado, no que recebeu uma recusa pelo o que havia feito.

Lucas dizendo: Vou entrar para casa, está tarde, melhor cada um ir, descemos e combinamos que foi lance nosso, sem ninguém ter que saber. Na entrar em casa, fui tomar banho, e dormir, já era tarde, mas, bati punheta no banho, havia gostado muito de ter gozado, e gozei mais um pouco. Eu havia descoberto o prazer de gozar, e queria gozar muito e muito mais.

Agora que tinha começado a gozar eu queria era mesmo pegar as meninas, e não mais ter experiências com meus amigos, afinal já havia matado minha curiosidade, mas tudo aquilo era o que eu pensava e não o que aconteceu tempos depois.

Continuo no próximo...

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