Destiny Wanted So - O Destino Quis Assim! Parte 21

Um conto erótico de Bruno Del Vecchio
Categoria: Homossexual
Contém 892 palavras
Data: 04/08/2013 13:15:41

Mais um Parte para vocês. A próxima já está pronta, daqui a pouco sai do forno. Estou adiantando que é para terminar logo, mas não se preocupem, estou com outro em mente. Ru/Ruanito você como sempre adivinha o que vai acontecer. Acho que eu deixei bem na cara. Mas tem um segredo que dúvido você adivinhar. Bjs meus amores e até a próxima Parte. Bye Bye!

- Filho? Eu com medo de você ser assassinado, me submeti a casar com o cara que eu mais odiava e você aqui dando o cu para esse velho asqueroso?

- Não fale assim do meu Pai Júnior!

- EU FALO DO JEITO QUE EU QUISER!

Olhar para meu Pai e para aquele Velho Asqueroso estava me dando vontade de vomitar.

- E você não vai falar nada não? - Falei olhando para aquela criatura.

- Falar o quê? Que eu e seu Pai nos amamos! Que somos um casal versátil! Que somos adultos e donos do nosso próprio nariz! Que você é uma criança muito impetulante! Que você é um ser tão repugnante quanto eu.

Ah eu não aguentei escutar ele falar aquilo de mim. Me chamar de impetulante, criança e ainda de repugnate, eu não aguentei. Eu voei em cima dele.

- NÃO FALA DE MIM SEU DESGRAÇADO! - Bati nele.

O Pietro e o Taxista tentava me tirar de cima dele, mas eu estava endemoniado.

- LAVE SUA BOCA PARA FALAR DE MIM.

Eu bati com vontade, eu nunca fui agressivo, mas ele mereceu. Ele tentou se esquivar, mas levou alguns tapas. O Pietro e Taxista conseguiram me tirar de cima dele.

- Calma meu filho! - Falou meu Pai.

- CALMA O CARALHO! Me larga! - Falei.

O Pietro e o Taxista me soltaram. Eu passei a mão no rosto enxugando as lágrimas.

- Filho! Eu posso te explicar, me ouve.

- Eu não quero escutar nada.

- Saulo deixa essa criatura ai!

- Sávio ele é meu filho!

- Seu Filho? Me poupe né Saulo. Nós sabemos que você não e nunca poderia ser pai desse ser ignorante.

Ao escutar aquilo eu me virei.

- Como ele não pode ser meu Pai? - Falei olhando para aquele ser.

- Você é adotado!

Meu mundo caiu. Eu sei que eu estava com 18 anos, mas um baque para qualquer filho descobrir que seus pais, não são seus pais. Na verdade eu sempre vivi em uma mentira. A minha vida é uma mentira.

- Sávio você não devia ter contado.

- Agora é tarde meu amor.

Por um instante passou pela minha cabeça flashes da minha vida.

- Olha a carinha dele de patinho perdido no lago. Tá chocado por saber que é adotado ou por quê descobriu que eu e o Saulo somos amantes?

- Coitada da minha mãe! - Falei e me virei.

- Coitada nada! Aquela vagabunda, só se casou com o Saulo por quê eu a obriguei!

- Como assim? - Falei me virando para olhar na cara dele.

- Sávio! Não conte nada! - Falou meu Pai.

- Ele já descobriu a metade da história, por quê não saber do resto.

- Eu lhe proíbo! Sávio se você contar mais alguma coisa eu nunca mais falo com você.

- Não queira fazer chantagem comigo Saulo, você é quem sai perdendo!

- Você acabou com a minha vida Sávio!

- Eu não acabei com nada!

O Saulo foi para cima do Sávio e o Pietro foi apartar.

Eu fui saindo do quarto e puxei o Taxista.

- Me tira daqui! - Falei enquanto chorava.

Eu e Ele fomos até o carro e saímos daquele antro de perdição, na verdade aquele lugar foi a minha libertação.

Eu não consegui conter as lágrimas e chorei.

- Para onde você quer ir?

- Me leva para a minha casa.

- Eu já sei onde é!

Ele seguiu para a minha casa. Durante o trajeto eu fiquei analisando e fui encaixando peça por peça.

Eu fui muito ingênuo, como não percebi que era uma armação? Ah mais eu vou descobrir a verdade e não passa de hoje.

Depois de alguns minutos chegamos em frente a minha casa. Ele desligou o carro virou de lado e me disse;

- Deve ser díficil para você descobrir que seu Pai é Gay e que seu Pai não é o seu Pai, mas saiba, Pai é aquele que cria, eu entrei na sua vida e não foi por acaso, pois a gente só entra na vida de alguém com algum proposito.

Ele me olhou e fez cara de quem se lembrou de algo.

-Ah me esqueci de me apresentar, Meu nome é Marlon, esse aqui é meu cartão caso você queira um táxi é só ligar!

- Obrigado. Aqui está o dinheiro da corrida.

- Não Precisa, Essa é por minha conta.

- Aqui não é um bar e sim um táxi. Claro que precisa, você foi muito gentil comigo e não vá ficar fazendo caridade se não você fica pobre.

- Tá certo, eu vou aceitar. Então a gente se ver por ai.

- A gente se ver por ai.

Ele foi embora e eu entrei em casa sem fazer barulho. Estava na sala quando escutei vozes vindo do quarto da minha Mãe.

Fui até lá sem ser notado e escutei a voz da minha Mãe e da Sarah Mãe da Jénniffer.

- Sarah eu tenho medo de que algum dia o Júnior descubra a verdade!

- Eu também minha irmã, tenho medo de que a Jénniffer descubra a verdade.

Como assim minha irmã? E o que a cachorra da Jénniffer tem haver?

Continua...

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Comentários

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Esta história está um turbilhão de emoções. Ótimo conto, estou curiosíssimo para saber aonde esse barco vai...

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vc em quer me mata do coração esse suspense todo mais seu conto ta otimo como todos.vou espera o proximo

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Descobrir a verdade? Só falta tu dizer que o Júnior e irmão da Jennifer!! O.o

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