Essa história foi do tempo em que eu era 1º tenente no 2º Batalhão de Fronteira em Cáceres no Mato Grosso.
Nessa vida de militar é difícil fazer relações de longo prazo já que estamos sempre em movimento para novos postos e novas missões. Eu, por uma característica de personalidade, também nunca fui de criar laços muito fortes com as pessoas ao meu redor, sempre fiquei mais na minha. Foi por isso que acabei me surpreendendo com a amizade que surgiu espontânea e sincera com um capitão que por lá também estava.
Além de trabalharmos juntos, morávamos no mesmo Hotel de Trânsito de Oficiais. Eu muito jovem e solteiro, sem ligações afetivas e ele com sua esposa Karen uma mulher maravilhosa. Loura alta (de salto agulha ficava mais alta que eu); tinha 32 anos, seios volumosos que tentavam a todo custo saltar pelo decote das suas roupas, uma bunda bem redonda que ela mantinha com uma rotina bem puxada de exercícios. Além dos predicados físicos tinha uma cabeça excelente, conversava sobre qualquer assunto com opiniões contundentes e às vezes até polêmicas, bem mais liberais que as do marido um típico oficial conservador.
No momento em que a vi fiquei fascinado por ela, pensei que era uma mulher assim que eu queria para casar ter filhos e, obviamente, transar dia e noite. Só havia um problema ela amava o marido. Eles já estavam casados a cerca de seis anos e todo momento em que eu via os dois juntos pareciam dois namorados, muito carinho, afeto, beijos em público e ela só parecia realmente feliz ao lado dele. Como nos tornamos rapidamente bons amigos, o capitão sempre me falava da sua vida em família como um verdadeiro paraíso.
Mas nos paraísos sempre há macieiras e cobras. Nenhuma cobra falou comigo, mas eu comecei a notar que a Karen estava me tratando bem demais, no princípio pensei ser por causa da minha relação com seu marido, mas a coisa foi ficando mais intensa, sempre que nos encontrávamos ela segurava minha mão, falava bem próxima a mim, começou a perguntar sobre minhas namoradas, se não sentia falta de mulher, se eu frequentava prostitutas!
A coisa se revelou numa noite em que eu estava de folga e o Capitão numa missão de treinamento. Era 8:30 mais ou menos quando ela bateu na porta, estava com um roupão de banho branco, chinelos, com os cabelos molhados. Era uma visão sensacional! Disse apenas que tinha preparado um jantar, mas não queira comer sozinha e como eu estava por ali me convidou para jantarmos juntos. Topei, confesso que foi mais pela fome do que pelo tesão.
Assim que entramos ela jogou o roupão sobre o sofá eu vi um corpo perfeito dentro de uma camisola preta, com as costas toda em renda até o cóccix, de frente seus seio pareciam ainda maiores do que eu sonhava e estavam também envoltos numa renda fina com os mamilos salientes.
Sentamos para comer, e o almoço foi meio em silêncio, ela sempre com os olhos nos meus e eu deslizando entre os seus – que eram lindos, esverdeados – e os magníficos peitos. Acho que tomei quase toda a garrafa de vinho que ela tinha reservado para nós e nisso tomei coragem para abrir o jogo com ela. Afinal ela era esposa do único amigo de verdade que eu tinha no batalhão e obviamente aquela situação não era coisa de amigo.
Muito franca ela também foi direta, disse que sentia o maior tesão por mim desde que me conheceu, mas respeitava e amava o marido por isso qualquer envolvimento amoroso entre nós seria impossível, mas... Sempre tem um ‘mas’! Seu marido fazia todas as suas vontades na cama menos sexo anal, achava nojento, coisa de putaria e ela adorava sexo anal, normalmente ela usava seus brinquedos (depois ela me mostrou a farta coleção), mas estava com muita vontade de sentir uma carne quente e pulsante na sua bunda. O lance seria então esse, se eu satisfizesse esse desejo reprimido dela eu poderia me fartar com todo resto. Apesar de uma leve dor na consciência por conta do meu amigo eu não resisti.
Fui até ela e já fui beijando aquela boca, apertando aqueles peitos rijos e sentindo a bunda que eu comeria em breve. Tirei sua camisola ainda na sala e chupei seus seios de pé enquanto meus dedos exploravam a racha da sua bunda penetrando de leve no cuzinho fazendo ela gemer.
Eu a carreguei para o quarto e estendendo aquela mulher magnífica na cama comecei chupando seus pés e fui subindo, sentido as perdas torneadas e firmes, as coxas grossas, tostadas de sol e, finalmente, minha boca pode sentir sua saborosa boceta de onde já escorria um leve fio de mel. Chupei tudo aquilo, tentando penetrá-la o máximo possível com minha língua; desci até o cuzinho rosado e lhe dei o mesmo tratamento, lambi, penetrei com a língua e quanto estava bem lubrificado fui colocando um dedo bem fundo, depois mais um e, por fim, um terceiro; ela mordia meus dedos com seu anel e gemia, pedindo para eu foder seu rabo. Meus dedos entravam e saiam, procurando massagear as paredes do seu reto e minha boca continuava o serviço no seu grelo saliente. Chupei sua boceta e lhe fodi o rabinho até que ela gozou na minha boca, gemendo e deixando escorrer os sumos da sua boceta.
Deitei-me sobre ela e após chupar e apalpar muito aqueles peitos perfeitos. Recebi sua língua que dançou com a minha indo e vindo dentro das nossas bocas. A penetração na vagina encharcada foi deliciosa, quente e apertada. Fiquei saboreando aquele corpo por alguns minutos tentando me controlar ao máximo para não gozar, eu tinha que lhe satisfazer ainda. Viramo-nos e com ela sobre mim apertei sua bunda enquanto ela contorcia os quadris no meu pau e seus líquidos escorriam. Com ela novamente próxima do gozo, ela olho fundo nos meus olhos e disse: “agora eu quero esse cacete no meu rabo, vem fode meu cu vai!”
Ela ficou de quatro com o rosto enterrado no colchão, colocou as mãos para traz e abriu a bunda para que eu tivesse a mais maravilhosa visão da minha vida, sua boceta avermelhada e levemente inchado, o cuzinho piscando convidativamente. Ainda lambi seu anel deixando bastante saliva ali.
Meu pau sentiu a resistência inicial, mas foi abrindo caminho enquanto ela pedia mais: “Isso fode, mete, mete tudo, enfia, come o cuzinho da sua putinha, come”. Aquilo foi me deixando louco e fui metendo com mais força; quando estava na metade eu retirei meu pau para deixa-la louca e voltei a meter, indo um pouco mais fundo, retirei novamente, voltando a meter ainda mais fundo, mas dessa vez não consegui tirar, ela forçou a bunda de encontro ao meu cacete, completando a penetração num só tranco. Ela soltou ou um grito pela dor da estocada brusca e pelo prazer que sentia no rabo.
Comecei a meter para valer, a segurei pela cintura e puxava seu corpo de encontro ao meu a cada metida; ela gemia e incentivava: “mete com força, rasga meu rabo, tesão!”.
Não sei quanto tempo fiquei metendo naquele rabo delicioso, mas meu controle tem limites e socando com força gozei fundo dentro dela. Jogamo-nos na cama exaustos, eu sobre ela ainda com o pau no seu cu sentido leves contrações enquanto o gozo se esvaia do corpo dela.
Naquela noite ainda metí naquele cuzinho mais uma vez. Mas perguntei sobre o marido, afinal era meu amigo.
Ela foi sincera, amava o marido e nada iria mudar aquilo; tinha um fetiche que ele não curtia e só, eu não significava nada para ela além de um bom amigo que satisfazia esse desejo.
Ficamos nessa durante todo o tempo em que fiquei por lá. Às vezes era só uma rapidinha, ela chegou a bater na minha porta de madrugada, para simplesmente se apoiar na parede, levantar a camisola e me receber no seu cu em pé mesmo.
Acho que ele nunca soube de nada e acho que era muito feliz com a esposa.