Nossa, vocês sabem mesmo me conquistar não é? Eu chorei igual novela mexicana lendo os comentários de vocês, saibam que todos você tem um cantinho especial no meu coração, continuem me encantando mais e mais :3 e sobre parar de escrever, eu vou até o máximo, mas devido aos problemas, não se chateiem , vou tentar resolver, obrigado mesmo, por me entenderem, vocês que lêem oque eu escrevo já me conhecem bem pra caramba, eu confio em vocês. Amigos amississimos ?
Beijos :*
As pizzas chegaram, estávamos todos comendo, quando Amanda olha para Tia Fê e pergunta:
-Fê ! Porque piriguete não sente frio?!
Todos ao redor da mesa pararam e olharam para Amanda . ' Ah não, ela vai soltar bomba. ' Inclusive Ana Paula encarou Amanda.
-Não sei querida! - Fê sorriu. - Porque?
-porque ela é movida por fogo no rabo!
Todos na mesa riram , até o Doutor César:
-Ana Paula! Eu acho que a Amanda tá falando de você! - Disse a pequena Bruna, que ao que parecia era mais esperta do que deveria .
-Cala a boca diabinho. - Ana Paula gralhou .
- Do que você chamou a menina? - Amanda parou e olhou para Ana Paula, olhos nos olhos . Todos na mesa ficaram sem reação.
-Nada. - Piranha Paula voltou a pizza .
- Pensava que piriguetes tinham pelo menos um pouco de dignidade. Além de racista , você ainda odeia crianças? - Amanda bateu palmas. - Parabens. - Ela encarou Bruno. - Que bela praga você arranjou hein garoto?
Ele a encarou com cara de dúvida.
-Chinga a garota desse nome de novo, e eu faço essa pizza entrar na sua guela com garfo, faca e prato. - Amanda encarou a Piranha novamente, eu sabia que Amanda nervosa era o demônio , Ana Paula saiu correndo na hora , e Bruno nada fez, apenas abraçou a irmã.
Eu sorri, Amanda mais uma vez, melhorando a minha vida.
Depois que Ana Piranha foi embora, o clima pesado acabou, todos conversamos bem, menos Bruno e Eu, nós nos olhavamos mas mesmo assim, nada falamos, eu e Amanda tínhamos que ir embora:
- Aaah queridos! Já?? Eu amei você Amanda! E sim! Vamos no Shopping juntas! - ela sorriu . - e sussurou algo no ouvido da Amanda, enquanto isso eu me despedi do pai de Bruno, e olhei para Bruno e dei um tchau meio seco, Amanda também, demos tchau para todos, eu e Amanda pegamos a pizza que tinha ficado pronta e pagamos la na frente uma parte da pizza da família do Bruno, eles obviamente não precisavam, mas, questão de educação, eu e Amanda estávamos andando, e conversando a caminho de casa:
-Foi legal...- ela disse e sorriu.
-Foi... - eu disse isso e olhei para baixo, ela percebeu o quanto meu coração ainda doia, e me abraçou. -Oque a Fê te disse? - perguntei.
Amanda sorriu: - Obrigado por tirar a piranhete daqui. '
Eu ri, e Amanda também.
-Ela é demais, a família dele é, mas ficar perto dele dói tanto. - Eu supri minhas lágrimas e mordi os lábios.
-Eu te entendo ... com o Paulo. -Ela sorriu sem graça, e me apertou com o abraço.
-Me aperta mais e eu vou vomitar a pizza na sua cara. -Eu a encarei .
-E eu faço você me Lamber pra tirar seu vômito. - eu a olhei, ela me olhou, fizemos cara de nojo .
Chegamos em casa, assistimos filme , de comédia, ' Norbit, uma comédia de peso. '
Chamei Amanda de Rasputia , e ela ficou puta de raiva, eu disse ' barraqueira igualzinha!'
Fomos dormir, eu estava cansado, e pensativo, fiquei lembrando do rosto do Bruno hoje, aquele cabelo preto espetado , os olhos, aquele alargador, que eu adiava, mas sentia saudades.
'Vira a página.'
'Não, você não quer.'
'Claro que eu quero.'
'Não quer.'
'Você ama o Bruno? '
'Não, nós amamos .'
'Você é irritante sabia? Acho que eu sou o único ser habitante do planeta terra que consegue conversar com si mesmo e obter resposta.'
Acabei adormecendo, acordei , não vi Amanda e desci para baixo, ela estava fazendo omelete , e limpando a cozinha ao mesmo tempo, Eu a ajudei, foi divertido, ligamos o som ao último e faxinamos, chegou a hora, eu acompanhei Amanda até a casa dela, quando ela se vira, eu vejo Felipe, ( sim gente, esse diabo morava na mesma rua que ela) .
Eu obviamente andei mais rápido, ele chega do meu lado:
-Não estou afim de brigar agora.- eu disse olhando para frente .
-Quem disse que eu estou? - ele parou na minha frente.
-Oque você quer? - eu reparei nele, ele estava com uma blusa regata, bermuda de futebol, e de chinelo, os cabelos loiros ao vento .
- Só bater um papo.
-quer me bater? Porque com você é só na base da porrada nè. - rebati irônico.
-Não não. -Ele sorriu , tinha até um sorriso bonito, ele seria bonito se não fosse tão insuportável.
-Oque você quer? Só me deixe ir andando, daqui a pouco meus pais chegam...
-Posso te acompanhar até sua casa? - ele me olhou .
Eu refleti e por fim disse que sim.
-Bem... e você o Bruno? - ele me encarou .
-Como assim? Não falo com ele muito bem. É o garoto da nossa sala? - Me fiz de idiota, óbvio.
-eu sei de tudo . - Ele sorriu para mim .
-Ah?! - olhei-o assustado.
'Puta que pariu, Não acredito, mais essa' pensei. E ai, oque eu fiz? Minha cara de tragédia ner u_u
