. Olhei diretamente para os olhos dele, vendo toda a raiva presente ali, e quando ele levantou a mão, fui mais rápido atingindo ele em cheio no queixo. A confusão estava armada novamente. A turma do “deixa disso” se aproximou, segurando a mim e a ele enquanto várias ameaças eram trocadas. Eu já estava com muita raiva pro ele ter me lesionado daquela maneira, mas eu perdi o controle quando ele investiu contra meu primo. Com esforço, os amigos conseguiram tirar o Rodrigo dali e eu fui levado para o hospital para poder cuidar do meu tornozelo.
Não demorou muito eu fui atendido. Por sorte foi uma luxação e apenas precisaria imobiliza-lo por alguns dias.
Não quis muletas nem nada do tipo. Conseguia me locomover, só que com um pouco mais de dificuldade. Chegando a casa o Heitor me ajudou a me acomodar na cama, colocando uma almofada embaixo da minha perna. Estava sério e carrancudo.
- Ele fez de propósito. Foi vingança. È um covarde! – Ele dizia enquanto ajeitava um travesseiro nas minhas costas.
- Eu sei que foi, mas se ele precisa de esse tipo de coisa para poder se sentir melhor, eu tenho pena dele. Ele me machucou como queria e eu acertei uma porrada na cara dele e pronto, acabou. – Eu disse puxando ele para deitar ao meu lado. Ele se aconchegou.
- Você devia ter batido mais, esse soco que você deu não vai sair barato. Eu o conheço. Ter batido nele assim, na frente dos amigos, feriu o orgulho dele. – Ele dizia enquanto eu acariciava os cabelos dele.
- Eu não tenho medo dele. E pelo menos ele não sabe nada sobre nós. Não pode te expor com isso, nem me atingir. Vamos tomar cuidado para que ele não fique sabendo, pelo menos por enquanto. Eu odeio me sentir acuado, barracos e tudo mais. - Eu dizia em meio a um cafuné na sua cabeça.
- Isso é questão de tempo, você sabe né? Eu também não quero que ele fique sabendo. Ele pode prejudicar a mim e a você com essa informação. E Alice, o que você decidiu? – Ele me perguntou com a mão espalmada no meu peito.
- Assim que acabar essa semana de provas eu irei a minha cidade e conversarei com ela. Eu sei que ela está passando por um momento difícil familiar, mas eu não posso continuar mentindo pra ela assim. Ela não merece isso. – Eu respondi calmamente.
- Eu quero ir com você. – Ele disse se apoiando no meu peito para olhar em meus olhos.
- De jeito nenhum. Essa conversa vai ser mais complicada do que parece. Você vai ficar aqui. É só um final de semana. – Eu disse sério.
- Por favor, por favor, por favor???? Eu prometo que eu não vou atrapalhar em nada. Quando você for conversar com ela, eu fico quietinho na sua casa. Por favor, vai??? Eu só quero te fazer companhia. Conhecer sua cidade, rever seus pais, diz que sim, vai, vai, vai!!!! – Ele parecia uma criança me olhando com aqueles olhos verdes brilhantes, quicando em meu peito implorando pra ir.
- Tudo bem! Eu sei que vou me arrepender disso depois, mas tudo bem. Lá você vai fazer exatamente o que eu mandar, ta ouvindo né?? – Eu falei pra ele.
- Eu juro! Faço o que você quiser! – Ele disse com um sorriso enorme no rosto, me beijando em seguida. Pra um cara que queria aparentar ser tão sisudo, essa empolgação quase infantil iluminava o seu rosto e contagiava o meu ser. Beijamo-nos e o beijo foi ficando cada vez mais intenso e quando dei por mim, estávamos fazendo amor novamente. Minha mobilidade era restrita devido à tala no meu tornozelo, mas ele compensava os movimentos que eu não podia fazer.
A semana passou e eu fiquei bastante ocupado com as provas. Passava quase o dia todo na faculdade e chegava muito cansado em casa. Na Sexta Feira, eu e o Heitor pegamos o ônibus logo de manhã rumo a minha cidade. Chegamos perto da hora do almoço e meu pai nos esperava ansiosamente na rodoviária. Dei um abraço apertado no meu velho e ele de cara reconheceu o Heitor.
- Olha só Heitor, continua com a mesma carinha. Saudades de você meu garoto! – Meu pai abraçou fortemente o Heitor que retribuiu um pouco sem graça. – Pra que tanto brinco na cara menino?? - Meu pai perguntou assustado.
- Pai, por favor! – Eu o censurei vendo que o Heitor ria sem graça.
- Tudo bem Tito. Já acostumei. Isso se chama piercing tio. Normal na minha idade – O Heitor apressou-se a explicar para o meu pai, que fingiu entender para não estender o assunto.
Fomos para a casa e encontramos minha mãe na cozinha preparando o almoço. Logo que entramos, aquele aroma delicioso e característico invadiu minhas narinas me fazendo salivar. Minha mãe me abraçou bem apertado e depois a boca com a mão ao ver o Heitor.
- Olha como você cresceu! Está um rapaz muito bonito. – Ela falou puxando meu primo e o abraçando carinhosamente. Notei que o Heitor sorria um pouco emocionado diante da manifestação de carinho dos meus pais e fiquei contente por isso.
Levamos as nossas mochilas para o meu antigo quarto. Notei que ele estava sorridente, e se ambientando com o local. Observava os pôsteres de banda que eu tinha nas paredes, a minha coleção de carrinhos de corrida, os meus álbuns de figurinhas. Não demorou muito minha mãe nos chamou para o almoço. Ao chegarmos a sala, meu irmão estava chegando do colégio e ao me ver, pulou nos meus braços me apertando e beijando meu rosto.
- Thiago, nem acredito que você veio. Estava com tanta saudade! – Ele dizia sem me largar um instante sequer.
- Lucas, esse é o Heitor, filho da minha madrinha. Praticamente um primo. Você não vai se lembrar dele, pois você era muito pequeno - Eu expliquei a ele enquanto eu o apresentava ao meu primo.
- Olá, prazer. – O Lucas estendeu a mão cumprimentando ele. O engraçado que o Lucas tinha apenas 15 anos, mas tinha a mesma altura que o Heitor.
- O prazer é meu. Seu irmão fala muito de você. – O Heitor complementou tentando ser simpático.
- Esse cara me ama!! – Ele disse rindo e se jogando outra vez nos meus braços, dando soquinhos de leve no meu ombro.
Sentamo-nos todos a mesa para almoçar e eu contei como estava indo a faculdade e as novidades do Rio de Janeiro. O Heitor também falou dos seus planos de voltar a estudar e eu ainda pude ouvir as ultimas aventuras do meu irmão. Estávamos terminando a sobremesa quando resolvi perguntar para os meus pais sobre a situação da família da Alice. Eles me disseram que tudo estava muito complicado, mas que meu pai tinha concedido um empréstimo pro pai dela no banco para ele tentar pagar algumas parcelas atrasadas e que tudo estava nas mãos da justiça. Como meu pai era gerente do banco há muitos anos, pode facilitar isso para eles. Eles conheciam a família dela há muitos anos, e desde que começamos a namorar, a amizade entre eles só se estreitou. Não é preciso dizer que isso também servia como uma amarra pra mim. Não queria estragar a amizade dos meus pais com a família dela, nem causar qualquer tipo de constrangimento pra eles. Porém não era isso que iria me fazer desistir do meu propósito. Logo depois do almoço, eu fui dar uma volta com o Heitor para mostrar a cidade. Era uma típica cidade pequena, com ruas pavimentadas em paralelepípedo, praça com coreto e igreja na frente. Era um lugar arborizado e muito tranquilo. No final da tarde, deixei-o em casa jogando vídeo game com meu irmão e fui à casa da Alice. Antes de sair ele ainda me desejou um “Boa sorte” inaudível e um beijinho feito com um movimento rápido dos lábios. Ela me recebeu toda arrumada, perfumada e com um sorriso nos lábios.
- Oi meu amor. Você nem me avisou que vinha. Eu soube pelos vizinhos. – Ela disse me beijando a boca. Eu tentei sorrir, mas preferi ir direto ao ponto.
- Alice, a gente precisa conversar. Será que a gente pode dar uma volta? – Eu perguntei. Ela me olhou desconfiada, mas aceitou. Fomos andando pelas ruas em silêncio até chegar a um pequeno haras que tinha por ali. Sentamos em um banco debaixo de uma arvore e eu procurava desesperadamente palavras para poder iniciar aquela difícil conversa.
- Alice, eu nem sei como começar a falar, mas preciso muito que você entenda o que eu quero te falar. Eu gosto muito de você, e você é sem duvida uma mulher que muitos gostariam de ter, mas eu estou morando longe e namorar a distancia não é algo que dê muito certo. Nós tentamos, mas acho melhor cada um ficar livre para seguir o seu caminho – Eu disse olhando para ela. Ela abaixou a cabeça e eu senti meu coração apertar. “Por favor, não chora, não chora” Eu implorava em meus pensamentos.
- Eu sabia que você estava estranho, distante. Quando fui lá você tentou disfarçar, mas você não é bom nisso. Quem é ela? – Ela perguntou olhando seria para mim enquanto seus olhos se enchiam de lagrimas.
- Não tem mulher nisso. Eu estou terminando porque é o melhor para nós dois. Alice, você é uma menina linda, com certeza não vai demorar pra encontrar alguém que possa te dar o que eu não fui capaz. – Eu disse tentando ser o mais sincero possível.
- Claro que tem. Eu sei. Alguma menina da faculdade ou então aquelas boazudas da praia. Caiu em tentação né? Cara como você pode? A gente já esta há meses juntos, se conhece há anos. Olha o que eu e minha família estamos passando. Como você consegue ser tão cruel? – Ela disse enquanto as lagrimas caiam dos seus olhos.
- Alice, não tem mulher nenhuma. Eu só acho que é o melhor pra gente. Você merece alguém que esteja ao seu lado. Eu estou morando em outra cidade. Eu não queria que fosse assim. Desculpa. – Eu disse abaixando a cabeça.
- Desculpa? Você despedaçou meu coração e me pede desculpa? Cara eu te amei, eu esperei por você esses meses todos! Eu fui atrás de vocês, você sabe o que eu estou passando. Nada disso te fez mudar de ideia? – Ela olhou pra mim, mas eu só abaixei a cabeça. Não tinha mais nada falar pra ela. Sabia que ela estava chateada, mas que depois isso passaria e quem sabe poderíamos voltar a ser amigos como fomos um dia. Ela me olhou mais uma vez com tanta mágoa no olhar, que meu peito se contraiu, levantou e saiu. Continuei sentando lá olhando os cavalos que corriam soltos pelo gramado, me sentindo arrasado por dentro. Eu sabia que ia ser difícil, que ela poderia não aceitar tão facilmente, mas doeu ter que romper assim. Queria que ela fosse feliz e não eu iria ser um obstáculo pra isso. Já era noite quando voltei par casa. Ao entrar me deparei com o Renato, meu grande amigo me esperando. Estava com saudades do Renato. Ele sempre fora meu melhor amigo. Abraçamo-nos fortemente e ele se adiantou em dizer que já conheceu o meu primo, que estava sentando com meus pais na sala de estar. Falou que daria um churrasco na casa dele e não abria mão da nossa presença. Eu mesmo nem poderia recusar porque estava há um tempo sem vê-lo e aos meus amigos como um todo. Ele falou que só estava me esperando para me dar um abraço e fazer o convite, pois tinha que voltar pra casa para terminar de arrumar as coisas. Abracei-o mais uma vez e logo depois que ele saiu, eu fui tomar um banho. Subimos eu e o Heitor e assim que fechei a porta, ele perguntou:
- E ai, como foi com ela? – Ele perguntou curioso enquanto sentava na cama.
- Ah, foi horrível. Ela chorou e me acusou de ser cruel, entre outras coisas, mas eu acho que com o tempo ela vai acabar esquecendo e vendo que foi melhor pra gente. – Eu disse tirando a minha blusa. – Eu vou tomar um banho e já volto ta? – Eu disse, pegando uma cueca e uma bermuda para levar para o banheiro. Meu quarto não era uma suíte como o dele lá no Rio e o banheiro ficava no corredor. Tomei uma ducha rápida e quando voltei o encontrei deitado na cama.
- Daqui a pouco temos que ir pro churrasco, é melhor você tomar uma banho e se arrumar. – Eu disse tentando evitar olhar ele deitado. Qualquer movimento que o Heitor fazia, por mais inocente que fosse me excitava. Ele fez que sim com a cabeça, pegou umas roupas e se encaminhou pro banheiro. Enquanto ele tomava um banho fui me arrumando, sem exagerar muito, pois se tratava de um churrasco. Uma bermuda azul marinho, uma camiseta branca. Não demorou muito, ele entrou no quarto com os cabelos molhados, uma calça jeans e uma blusa preta. Estava tão gato. Fui tomado por um desejo louco que eu nem poderia controlar naquele momento. Prensei-o contra a porta, passando a mão pelas costas dele até trancar a mesma. Minha boca devorava a dele, sentindo o piercing esfregar contra meus lábios, enquanto as nossas línguas se enroscavam. Suspendi- o e ele entrelaçou as pernas na minha cintura. A vontade que eu tinha era de arrancar a roupa dele e possui-lo com urgência, mas já estávamos atrasados para o evento. Fora que todos na casa estavam acordados e poderiam nos interromper a qualquer momento. Com custo me desvencilhei dele, e olhei aquelas bochechas vermelhas. Sorri diante da nossa excitação.
- Eu te quero tanto – Ele falou com a voz levemente rouca.
- Eu também, mas deixa pra mais tarde. Estamos atrasados. – Eu disse lhe dando um selinho de leve.
Chegamos a casa do Renato e o pessoal já havia chegado. Foi uma grande festa rever a todos. Fui apresentando o Heitor pro pessoal e ele foi se entrosando com as pessoas. Deixei-o conversando com um grupo de amigos e fui pegar uma cerveja. O Renato se aproximou de mim e me deu mais um abraço.
- Poxa, é tão bom te ver por aqui. Que pena que você vem tão pouco. Sinto muito a sua falta. – Ele disse sorridente.
- Eu sei cara, também sinto muito a sua falta. Vou tentar vir com mais frequência. – Eu disse amistosamente.
- Achei que você vinha com a Alice. Cadê ela? – Ele me perguntou.
- Po cara, eu terminei com a Alice hoje. Relacionamento a distancia não rola e ainda aconteceram umas coisas que não estavam nos meus planos, mas eu nem posso te falar agora. Enfim, é triste, mas acho que foi o melhor. – Eu disse consternado.
- Ah então ela nem vem aqui hoje. Deve estar arrasada. Ela te ama bastante. Se você diz que é o melhor, eu acredito em você, e quando você quiser falar dessas coisas que aconteceram, eu estou aqui. – Ele disse carinhosamente.
Olhei para o Heitor, que me sorriu de volta e parecia realmente entretido na conversa dos meus amigos. Quando olhei para o portão, vi a Alice entrando com um rosto abatido e levemente inchado.
... Continua.
Fala galerinha,
Primeiramente, muito obrigado pelos comentários e pelas palavras de carinho. Vocês se superam. Valeu de verdade. Bom não vou me estender pois tive um dia cheio e to cansadão. Hoje eu achei que não ia ter o que postar, mas então eu li os comentários e peguei minha hora de almoço pra escrever. É, vocês são importantes hein???
Meu e-mail: fael_1988@yahoo.com.br – Muito obrigado pelos e-mails. Leio e respondo a todos.
O Recifense: Q bom q vc ta curtindo. É claro que eu perdoo leke. Sinto falta, mas perdoo porque vc é meu brother!!! Some não hein??? Rum. Valeu!!!
Syaoran: Po cara, foi nos 47 do segundo tempo, quase que não consigo te responder. Valeu de verdade pelo carinho e por ressaltar as qualidades do conto. Eu tento passar verdade nas palavras, equilibrando as coisas e tentando parecer como se fosse o cotidiano de duas pessoas. Valeu leke!!!
Franklin S.: Opaa cara, que bom saber disso. Só tenho a agradecer as suas palavras tão carinhosas sempre. Fico feliz que vc esteja gostando e vamos ver a confusão que vai sair desse trio. Valeu!
Crystal *.*: Esse vicio é permitido hehehe. Valeu gata pelo carinho de sempre!!!!
Amorinha: Nossa, você não tem ideia de quanto me fez feliz deixando o seu comentário aqui. Po, pra mim é importante demais, ainda mais vindo de vc. Espero que venha sempre. Brigadão lindona!!
Rafaah: Po cara que bom que você gostou e ve se não some hein??? E essa hora ainda vai chegar, mas até lá, muita calma nessa hora. Hehehe. Valeu!!!!
Amores_juniores: opaa cara, fico feliz que vc esteja gostando e tenha vindo aqui para que possa te agradecer. Valer de verdade. Espero que venha sempre agora.
lena78@: Vou tentar entrar hoje então pra poder dar uma palavrinha com vc, mas so de saber que está bem eu já fico mais tranquilo. Valeu linda. Amo-te!
Lucas M.: Valeu leke!!!
heyjully: Pois ´gatinha, agora é esperar o que vai acontecer. Fico feliz de vc ter curtido o romantismo dessa parte. Valeu de verdade.
LucasBH: opaa cara, que bom q vc ta curtindo. Até achei q não pois vc deu 9 no outro hehehe. Agora to mais aliviado. Valeu!!!
vivi_souza: Pois é gata, sei por pimenta, mas também sei colocar aquela dose de romantismo, que é muito bom também né? Valeu de verdade pelas suas palavras sempre tão carinhosas e fofas. Beijos qntinhos pra ti.
Babado Novo: Eu sei leke, eu tbm tava. Você é uma figurinha hehehe. Valeu pelo carinho e por encher tanto a minha bola hehehe. Tamo junto!
Theusrecifense: Pois é, isso que é amor né? Mas é assim, quando o sangue sobe, a gente ate esquece da dor. Valeu leke!!!
Amigah18: o Rodrigo ta mostrando a verdadeira face. E o Tito e o Heitor são fofos juntos mesmo. Só tem que aprender a dosar as coisas. Nem preciso dizer que fiquei sem palavras com o seu e-mail. Suas palavras me incentivam demais e seu carinho é por demais importante pra mim. Fez meu dia feliz, parabéns hehehe. Valeu gata, vou responder hoje ainda se der. Valeu gata!!!
Nick456: Po cara, que bom que vc deixou a preguiça de lado e veio aqui. Isso só me incentiva a continuar. E assim eu posso te agradecer por ter me acompanhado todo esse tempo. Valeu de verdade. Agora que veio, por favor, volta sempre! Brigadão!!
Lion:b: Valeu pelas palavras carinhosas e pelo apoio. Cuidado pra não comentar errado de novo. Valeu lekinho.
Otilia Sabrina: Pois é gatinha, o Rodrigo ta merecendo uns tapas mesmo. Vou tentar postar sempre, só pra te ver feliz. Viu como vc é importante?? Hehehe. Valeu!!!
neneu: Senti sua falta ;(
Pablo Rick: Foi muito bom mesmo e espero que a gente consiga repetir mais vezes. Gostei de saber que vc ta bem e feliz. Isso é o mais importante e a mesma felicidade que vc deseja a mim, eu te desejo em dobro. Valeu parceiro! Tamo junto!!
luuk: Po, assim eu fico ate me sentindo importante né?? Valeu de verdade leke. Muito bom saber que você não vai me abandonar assim. Tamo junto.
Gossip Boy: Acho que o Rodrigo vai ganhar muitos desafetos por aqui. Valeu por ter retornado aqui. Brigadão!!
Jhoen Jhol: Opaaa, ganhei musica!!! Hahaha Me amarrei. E sim, o Rodrigo tem cartas na manga, vamos ver quando vai usa-las. Valeu por comentar leke!
† Koll ]†: Pois é leke, ele ta merecendo uns tapas mesmo. E eu só desculpo se vc prometer não deixar de vir hehehe. Valeu leke!!
ITATY: Olhaa a violência hehehe. Pois é assumir seria muito complicado, pros dois, mas quem sabe. Valeu cara!!
agatha1986: Muita covardia, mas tem gente que é assim mesmo. Joga baixo. Valeu gata!
Mario.C: Opaa, coisa boa de saber. Fico feliz que você que me acompanha a tanto tempo veio aqui me dar um oi. Só assim eu posso agradecer. Valeu de verdade pelas palavras carinhosas. Espero te ver sempre por aqui agora. Brigadão.
Rafael Guimarães.: Po cara, que bom que você curtiu assim, eu fico felizão. E pode acreditar. Não pode deixar o autor triste hehehe. Valeu cara, de verdade!
$Léo$;): Pois é leke, o Rodrigo ta dando trabalho. Te mato de curiosidade, mas procuro compensar né??? Valeu brother!
Augusto3: É o Rodrigo ta colocando as asinhas de fora. Vamos ver se nos falamos outras vezes Guto. Valeu pelo carinho. Tamo junto.
Dalia_florzinha: Pois é gata, ta merecendo uns tapas mesmo hehehe. Eu maravilhoso? Que isso, nem mereço tanto. Fico feliz que vc ta curtindo e vamos ver e a gente da sorte de se encontrar no Skype. Eu aviso quando estiver lá. Valeu gatinha!
Rick***: Como sempre você faz uma analise toda especial do conto, o que eu curto pra kct. Acho que publicidade seria legal sim, quem sabe ele não entra pra essa área. Quanto a sua torcida pelo Heitor, isso fica nítido na sua defesa. Acho que é porque vc se idetifica mto com o personagem, assim como eu acabo me identificando mais com o Tito. Há quem diga que ele é uma copia minha ne? Hehehe. Valeu brother!!!
Luca:): Po leke, mas eu to é muito longe de ser um escritor hehehe. Sou um contador de historia só. Valeu de verdade por tudo. E fiquei triste em saber, mas com certeza outras oportunidades virão. Melhorou?? Valeu amigo!!!