No interior

Um conto erótico de Herr Doctor
Categoria: Heterossexual
Contém 1038 palavras
Data: 01/08/2013 15:02:11

Durante alguns anos morei no interior. Trabalhava como prestador de serviços na áera de saúde mental para as prefeituras. O salário não era ruim e o custo de vida bastante baixo. Todas as despesas pagas pelo governo municipal e muito tempo para tomar boas cachaças e pensar na vida...

Numa dessas tardes, entre um paciente e outro, o prefeito me pediu para fazer um curso de capacitação de professores em outra cidade. Disse que renderia frutos numa aliança política. Lá fui eu dar a tal capacitação para 40 professoras. Foi um curso curto porém intensivo de uma semana, muito corrido e cansativo, aula todos os dias, de manhã tarde e na quinta, no final, fui relaxar. Fiquei num bar perto do hotel tomando uma cerveja e lá pela 4a ou 5a vi uma das professoras que fizera a capacitação comigo. Acenei e ela se aproximou. Perguntou se poderia sentar. Respondi quee que sim e pedi um copo para ela. Ela pediu um cinzeiro ao garçom e perguntou se eu me importava se ela fumasse, "estavou nervosa".

Enchi seu copo. Ela bebeu muito rápido, passando a me contar sua vida... disse-me que era noiva de um fazendeiro... o cara passava a semana na zona rural do município e só vinha nos fins de semana para a sede. Tinha semana que ele não vinha, que tinha que levar boi pra vender não sei a onde e que ela se sentia muito sozinha e que tinha vontade de aprontar, mas cidade pequena todo mundo se conhece... realmente, a cidade era bem pequena.

Bebemos muito naquele dia e para cada copo que eu bebia, ela parecia beber dois, acendendo um cigarro no outro e, depois de um tempo conversando sobre vida afetiva, noivado, casamento e tudo mais ela confessou que que tinha ficado doida durante as aulas, que viu minha calça e ficou imaginando o que tinha dentro... realmente, eu fico passeando pela sala quando dou aula, e sala de escola pública são aquelas carteiras pequenas... então, ela disse que toda hora que eu passava perto dela, como a cadeira era mais baixa, ela ficava de frente para meu pau... e disse que tinha achado minha calça estufada, volumosa e disse que passou os dias do curso imaginando como era, o tamanho, etc, etc.

Contou que teve um dia que eu fui com uma calça apertada e estava esquisito, grande, volumoso e que fui o comentário da sala: "será que é tão grande assim ou ele está usando uma meia?!". Lembrou que neste dia fui com uma blusa social e deixei alguns botões abertos e que teve dificuldade para dormir lembrando da minha palestra... e que ficou com ciume das outras alunas que também repararam em mim.

Porém eu que já estava com tesão naquela situação perguntei se ela queria subir para meu quarto no hotel que era alí pertinho. Ela respondeu que não podia por causa do recepcionista do hotel, ficou com medo de ser reconhecida. "Em cidades do interior todos se conhecem", disse. Como já estava tarde, só tinha o cara da recepção. Eu entrei, pedi para ele me ajudar no bebedouro e ele foi e ficou de costas para a entrada. Ela entrou escondida...subimos e começamos um amasso...

Ela disse que não iria me dar. Disse que me chuparia e até bateria uma punheta para mim... lhe eu disse que estava tudo bem...

Eu juro, não fiz nada. Não fui carinhoso, não fui gentil, não retribuí. ela me chupou e se masturbou, gozou me chupando... disse que eu não precisava fazer nada, que eu era um tesão mesmo sem fazer nada. Gozei. Ela gozou novamente enquanto me punhetava e eu gozava.

Ela disse que estava meio tonta. Tomou uma água e sentou na cama. Fui no banheiro e, quando voltei, ela estava de bruços, olhando a janela enquanto fumava. Eu subi nela e comecei a beijar o pescoço, a nuca, a orelha... ela rebolou. Parou e disse que não poderia dar pois era noiva e não queria sentir que estava traindo o cara. Imagine? depois disso tudo ainda não sentia que tava traindo, mas tudo bem... continuei em cima dela... aquele quentinho entre as pernas...ficou de cabeça baixa mexendo a bunda enquanto eu lhe cheirava o pescoço e beijava as cóstas. Ficamos assim por um tempo e eu comecei a ficar duro novamente... ela sentiu e passou a rebolar mais intensamente. Meu pau roçava na entrada da sua boceta e nossos cheiros se misturaram... ela estava muito molhada e eu senti que a qualquer momento meu pau entraria. Ela repetia "não meta... não meta na minha boceta... não quero trair meu noivo..." e rebolava ao mesmo tempo. De repente ela jogou uma mão para trás, agarrou meu pau e passou a esfregar na sua boceta. Achei que ela fosse meter mas não, ela direcionou para a entrada do seu cu e tentou forçar a entrada sem suceso.

Levantei para pegar algo que servisse de lubrificante na mala mas ela disse que não. Mandou eu só dar uma cuspidinha e meter. Obedeci. Ela deitada na cama com a bunda para cima , eu molhando com saliva e trabalho... muito trabalho para entrar...mas entrou...

ficamos alí...bem devagar, eu não fazia nada. Ela rebolava e gemia... pediu para por a mão na boceta dela enquanto ela rebolava, rebolava e gemia enquanto eu masturbava ela com uma das mãos, todo torto. Ela pediu para meter mais fundo e me ajeitei, tirei a mão, ela pôs sua mão e começou a se tocar e eu a meter acho que ela gozou em 30 segundos.

Assim que gozou pediu para tirar que tava incomodando. Foi no banheiro e voltou. Sentou no meu colo , me beijou e bateu mais uma assim, sentada no meu colo, me chamando de gostoso e dizendo que se não fosse noiva, iria ter muito prazer em me dar tudinho... gozei nas pernas dela com ela falando as putarias mais pesadas qeu já ouvi na vida.

Liguei para a recepção dizendo que a tv não estava trocando de canal, o cara veio todo amarrotado, tava dormindo, ela já tinha saído e esperou na escada ele entrar no quarto, imagino que ela desceu e saiu escondida. Nunca mais a vi.

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Comentários

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Dessas coisas pudicas do interior eu sei bem, vivia no interior de Minas e é bem assim, Todo mundo fica de olho na vida de todo mundo, mas adorariam fazer o que os outro fazem. Parabéns Doctor, o conto é ótimo e muito bem escrito. Pena que nunca mais a viu. Obrigada pelas visitas nos meus contos.

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