QUERO AGRADECER ÁS PESSOAS QUE COMENTARAM AS PARTES 1°, 2° E 3° DO MEU MAIS NOVO CONTO “A ESCOLHA” E QUE ME DÃO FORÇAS PARA PODER CONTINUAR Á ESCREVER. AMO VOCÊS TODOS. AQUI ESTÁ MINHA RESPOSTA:
hpd :Obrigado por ler meu conto e pelo seu 10. Mandando um abraço bem forte. ^^ beijo...
Minôs : Obrigado você também pelo seu 10. Espero muito que esteja gostando e que continue lendo. Abraço e beijo.
Ru/Ruanito : KKK amo você. Às vezes você me faz rir com alguns dos seus comentários. Obrigado por acompanhar sempre meus contos seu linduxo. O Jack bruno é assim mesmo, mas ele tem um coração bom; Abraços e um beijão...
agatha1986 : Você é outra que vem me acompanhando desde meu primeiro conto. Ficou emocionada com o "enrredo" é? KKK mas o conto nem começo ainda... KKK. Ainda vem muita coisa pela frente. Coisas que talvez ninguém imagine. Eu sou assim, sempre tentando surpreender os leitores. Abraços minha amiga linda. Beijo. E obrigado por ler meus contos. ^^
imperadorcelta : Esse inicio ficou bom mesmo, eu iria aperfeiçoá-lo, mas eu estava atrasado e tinha que postar logo. Mas tudo bem... Será que a minha história pode ser uma das prediletas do pessoal? Acho que não... hehehehe.... Obrigado por ler meu conto. Beijão e abraços.
Lucas M.: Opa! Acertou. Kkk é costume meu colocar em todos os contos uma tradição do MS... kkk. Obrigado por ler meu conto e pelos seus 10. rsrsrs. Se é um fofo. Abraços e beijo;
Lipe*-* : É muito difícil eu conseguir postar dois contos no mesmo dia. Até por que eu sou escritor. Eu também escrevo livro e cuido da casa... kkkk. Obrigado por comentar meu conto. Beijo e abraços fortes.
Geo Mateus: Você é um dos que lê quase todos os meus contos. Valeu anjo. Obrigado por comentar. Abraços e beijos... ^^
ITATY : Que bom que está gostando. Espero que todos estejam gostando. Obrigado por ler meu conto e por comentar. Beijo e abraços... ^^
A ESCOLHA – PARTE 4
Alex e Felipe ficaram até tardão na minha casa. Sentamos em frente á nossa casa e tomamos um tereré e ficamos conversando de algumas coisas que acontecia no colégio que era engraçado ou ás vezes conversamos de algumas paqueras que tivemos, mas nada sobre homossexual. E ainda bem. Eu gostava do Felipe e gostava do Alex e eles eram boas pessoas e não queria magoar nenhum nem outro. Por beira de umas 18h da tarde, Alex foi embora e Felipe ficou mais uns minutos.
Felipe me encarou. Gostava do jeito que ele olhava para mim. Era hipnotizante. Era como se eu quize-se ficar ali olhando para ele. De fato ele tinha um olhar lindo.
Eu: O que?
Felipe: O que o que?
Eu: Você fica me encarando de um jeito... Sei lá.
Felipe: Relaxa, só estou olhado o quanto você é lindo. Eu queria poder te abraçar para sempre. Ter você ao meu lado para sempre.
Percebi que ele estava sendo sincero. Era como se aquelas palavras viessem do seu coração e não da boca pra fora.
Eu: Felipe, eu... Eu... Cara, eu gosto de você.
Felipe: Então fica comigo. Pra sempre. Se você gosta de mim faça isso. Eu sei que talvez isso seja estranho pra você e se quiser um tempo pra pensar eu espero tudo bem. O que você quiser.
Eu: Olha, eu preciso de um tempo sim. Eu estava acostumado te ver rodeado de garotas e namorando elas. É que assim do nada, você me agarra no banheiro e diz que gosta de mim... Bem, isso é diferente pra mim. Eu nunca tive pensamentos de ficar com outro cara e por causa de uma festa eu mudei tanto.
Felipe me encarou.
Felipe: Uma festa? Como assim? A gente se agarrou no banheiro hoje e não ontem na festa. Você quer dizer que começou a gostar de outros caras na minha festa? Mas o que aconteceu para você mudar assim? O que aconteceu ontem?
Eu: Nada! É que ontem eu fiquei... Bem te encarando e... Percebi tanto que você é bonito. Você realmente é um lindo. E é difícil de acreditar que você seja gay.
Felipe: Não sou gay. Sou bi.
Eu: Enfim, da na mesma.
Felipe: Não, não é mesma...
Eu: Há nem vem. Eu sei a diferença. É só o modo de falar.
Ficamos mais uns minutos conversando e depois ele me deu um beijo na bochecha sem ninguém perceber e foi embora. Entrei e logo depois meu pai chegou do serviço. Cumprimentei-o e ele estranhou o meu rosto e é claro que já veio com umas milhares de perguntas?
Pai: Filho o que aconteceu com o seu rosto? Você apanhou no colégio? Fala o que aconteceu?
Eu: Pai fica calmo. Eu estou bem e não foi nada de mais.
Minha mãe veio lá do andar de cima e abarcou e beijou meu pai.
Pai: O que aconteceu com o rosto do Ronny?
Eu: Pai, eu disse que estava tudo bem. Não se preocupe...
Mãe: Foi o Jack.
Eu: Mãe! Á senhora disse que não ia contar.
Mãe: Eu disse que não ia contar outra coisa não que Jack quase deixou você sem o rosto.
Pai: Não ia contar o que? Por que o Jack fez isso?
Eu: Pai, não faça nada com o Bruno. Por favor.
Pai: Como não fazer nada? Ele vai ter que explicar por que fez isso. Caramba olha seu rosto. E se tive-se sido pior? Ronny vem comigo. Vamos falar com o Jack.
Eu: Pai, não, por favor...
Pai: Ronny, eu disse pra você me seguir.
Segui meu pai até o quarto do Jack. A porta estava trancada. Agora sim o Jack Bruno nunca ia querer olhar na minha cara. Meu pai bateu na porta.
Bruno: Eu quero ficar sozinho!
Pai: Jack é bom você abrir essa porta agora.
Bruno: Pra que? Pra você dizer que eu sou um rebelde e pra me bater? Não vou abrir á porta. Se quiser entrar vai ter que arrombar.
Pai: Jack bruno, abra essa maldita porta! Agora!
Bruno não respondeu. Eu nem queria ver o que iria acontecer com ele se aquela porta se abrisse. Meu pai, vendo que Bruno não ia abrir á porta tão cedo ele acertou um soco na porta que estrondou. Pensei que á porta ia cair, mas continuou ali fechada.
Pai: Jack bruno, você vai ter que abrir essa porta cedo ou tarde.
Meu pai saiu do meu lado e desceu lá pra baixo. Bruno não desceu pra jantar. Eu estava com pena dele e queria ajudá-lo, eu queria conversar com ele, mas o que eu podia fazer? Eu pensei em dar um trato nele essa noite. Pensei em fazê-lo pagar pelo o que ele fez comigo e mostrar que ele não deveria mexer comigo, mas eu não podia fazer isso. Isso iria apenas aumentar a raiva que ele tem de mim.
Depois do jantar, eu fui pro meu quarto e apaguei.
DE MANHÃ...
Acordei muito animado. O dia estava incrível. Fiz minhas necessidades e coloquei o uniforme do colégio. Eu demorava uns 20 minutos pra chagar ao meu colégio andando. Não era muito longe. Era mais ou menos umas cinco quadras ou seis. Cheguei ao colégio faltando 30 minutos para o sino bater. Eu gostava de chegar cedo e ficar na sala pensando ou então mexendo no celular. Fui para minha sala e quando entro me deparo com o Alex e uma garota se agarrando na sala. Os dois faltavam pouco fazer sexo ali mesmo e quando vi aquilo, joguei minha mochila na minha mesa com força e fez um barulho muito alto. Os dois se assustaram e pararam na hora de se beijar. Alex me encarou assustado e com uma cara de santinho que ele não tinha. Sai da sala e me sentei em um dos bancos que ficava para o pessoal sentar na hora do intervalo. Fiquei lá pensando. Pensando na parte em que minha família não era mais feliz como antes. Pensei na parte em que o Alex dizia que gostava de mim e no que eu tinha acabado de ver lá na sala. Eu pensava também no Felipe, eu tinha que vê-lo e abraçá-lo. Ele era a única pessoa até agora em que eu podia me desabafar. Eu ouvi passos se aproximando e senti alguém sentando do meu lado. Virei-me para ver quem era. Era ele mesmo.
Felipe: Você não estava na sala e isso me assustou, já que você sempre chega cedo e fica lá na sala.
Olhei para ele e não disse nada, apenas o abracei. Eu encostei minha cabeça no seu peito e pude sentir seu coração batendo. Ele passava á mão nas minhas costas e na minha cabeça.
Felipe: Ronny está tudo bem? Cara, você pode contar comigo pra qualquer coisa e se estiver acontecendo alguma coisa, talvez eu possa te ajudar.
Eu: Não pode. Fê está tudo bem. Não se preocupe.
Felipe: O meu lindo, eu te amo tanto.
Novamente pude ver á sinceridade em seus olhos. Seus olhos brilhavam e pude sentir seu coração bater mais forte. Queria beijá-lo ali mesmo e assim eu fiz. Beije-o rápido. Acho que ninguém viu, pelo fato do pátio ficar muito vazio por causa que o pessoal ia para á quadra de jogos. Ele olhou pra mim e sorriu.
Eu: Eu amo você lipe. Pra sempre.
Felipe: Ronny, eu te também. Amo mais que qualquer coisa nesse mundo e quero ficar do seu lado para sempre e nunca sair de perto de você. Promete que nunca vai me deixar?
Eu: Prometo. Nunca vou deixar você.
O sino bateu. Eu e ele fomos para a sala de aula e sentamos cada um em seu lugar. Alex ficou me olhando á aula toda e sabia que ele estava arrumando um jeito de se desculpar... Era só eu esperar o sino pro intervalo. As duas seguintes aulas se passaram e logo bateu o sino para o intervalo. Todo mundo saiu da sala, menos eu... E Alex... E o Felipe.
Os dois se aproximaram e ficaram conversando comigo. Fiquei evitando o Alex e em vez em quando dava cortadas nele. Felipe disse que ia à cantina e saiu da sala me deixando sozinho com aquele idiota. Alex me encarou.
Alex: Ronny, você me deixa explicar o que aconteceu hoje quando você chegou?
Eu: Explicar o que seu panaca. Explicar que você estava agarrando aquela puta? É isso que você quer explicar?
Alex: Qualé Rô. Deixa-me explicar o que aconteceu antes de você me xingar todo.
Eu: Não! Não quero saber nada de você. Você disse que gostava de mim e hoje chego ao colégio e flagro você agarrando aquela piriguete do demônio.
Alex: Não foi culpa minha, ela veio para cima de mim e quando fui ver ela já estava me agarrando.
Eu: E mesmo assim você deixou! Não é?
Alex ficou quieto.
Eu: Foi o que eu pensei.
Levantei-me da cadeira para sair daquela sala estúpida, mas Alex segurou meu braço forte.
Alex: Não faça isso comigo Rô. Por favor.
Eu fiquei com pena dele, mas eu... Eu estava apaixonado. Eu estava gostando do Felipe e não dele. Eu não podia continuar com aquilo. Era um ou outro e meu coração gritava pelo Felipe. Puxei meu braço e ele soltou.
Eu: Você teve sua chance Alex e eu gosto muito de você, mas como um grande amigo que você é pra mim.
Pensei que ele iria chorar ali mesmo, mas não. Ele apenas se levantou e saiu da sala. Eu fui sair da sala também, mas Felipe chegou bem na hora.
Felipe: Sei que está com fome, então coma e beba isso.
Ele me entregou um salgado e uma latinha de coca-cola.
Eu: Fê, não precisava.
Felipe: Ora Rô, come logo. Eu sei que você está com fome.
E eu estava mesmo. Não havia comido nada de manhã e minha barriga já estava meio que roncando.
Eu: Mas e você? Não vai comer?
Felipe: Não estou com fome.
Sentei-me na minha mesa novamente e ele sentou na minha frente. Ele me encarava de um modo tão fofo. Eu ri.
Eu: Se não para de me encarar.
Felipe: Não consigo me controlar. Você é muito lindo e eu estou apaixonado por você. Queria abraçar você e nunca mais soltar.
Eu: Fê, eu também estou apaixonado por você.
O sino bateu e Felipe voltou para seu lugar. Eu fiquei os dois últimos tempos de aula pensando no Fê. Eu queria ficar perto dele para sempre. Era dele que eu gostava, era dele que eu estava loucamente apaixonado e era por ele que eu lutaria para poder ficar o resto da minha vida ao seu lado.
FINAL DE SEMANA
Final de semana. Sábado. Hoje era dia de a família toda sair para se divertir. Eu só não queria ver como iria terminar. Provavelmente iria acabar com o Jack atacando uma pedra na minha cabeça ou me empurrando na frente de um carro ou então me batendo como da última vez. Da última vez, só por que eu o empurrei e ele caiu, ele me bateu e todos nós voltamos pra casa por causa disso. Nós estávamos indo á praia. E eu estava louco pra mergulhar o mais longe da costa.
Só não sabia o que iria acontecerCONTINUA)---
COMENTÁRIO DO AUTOR:
O QUE IRÁ ACONTECER NA PRAIA? BEM... RONNY VAI... OPA! NADA SE SPOOLER* (É ASSIM QUE SE DIZ? SPOOLER?)! PESSOAL ESPERO QUE VOCÊS ESTEJAM GOSTANDO MUITO. OBRIGADO Á TODOS QUE COMENTARÃO MEU CONTO E QUE TAMBÉM VOTARAM. AGRADEÇO A TODOS QUE LERAM E NÃO VOTARAM OU COMENTARAM.
DESCULPE-ME PELOS ERROS DE ORTOGRAFIA
AQUI ESTÁ MEU E-MAIL DE CONTATO PARA QUEM QUISER DIZER UM OI
campoazul_10@hotmail.com
EM BREVE Á CONTINUAÇÃO DE A ESCOLHA.