Eu e minha maninha Lili

Um conto erótico de Haryel
Categoria: Heterossexual
Contém 1250 palavras
Data: 08/08/2013 14:14:53

Desta vez o acontecido me deixou ainda mais intrigado. Sou o Alex, após comer minha sobrinha fiquei pensando se realmente minha irmã, que estava no quarto dela “dormindo” tinha visto ou ouvido alguma coisa que aconteceu no quarto da Kelly. Fui deitar um pouco e mais tarde resolvemos sair, pra espairecer, eu, minha irmã e minha sobrinha, pra tomar um vinho, uma cerveja ouvir uma musica, afinal estava de férias. Fomos pra um barzinho badalado que tem música ao vivo e forró. Chegamos la por volta das 20:30.

Ficamos conversando, pedi logo meu wisky e elas pediram um vinho e ficamos beliscando um queijo e ouvindo a musica. O barzinho estava bem animado e começamos a nos animar também. Minha sobrinha me olhava de cima a baixo o tempo todo, fazendo caras e bocas me fazendo lembrar da tarde deliciosa que tivemos. Minha irmã olhava o movimento do barzinho enquanto minha sobrinha me alisava com os pés por debaixo da mesa, me deixando novamente excitado.

Quando menos espero minha irmã me chama pra dançar. Eu e ela sempre fizemos um bom par de dança e fomos pro salão. Assim que começamos a dançar ela percebeu que eu não estava “normalzinho”, como normalmente e perguntou: “Alex, você esqueceu suas chaves no bolso ou o que estou sentindo aqui é o que estou pensando?”. Eu ri e falei: “acho que é o que você esta pensando maninha” e começamos a rir.

Notei que mesmo sentindo o volume em minha calça Lilian (minha irmã) não desencostou e pior ela começou a roçar mais e mais, me apertando me deixando mais louco ainda. Nunca pensei que iria acontecer algo assim. Dançamos algumas musicas e com o mesmo tesão. Quase não falávamos nada, só sentindo um ao outro. Queria puxar algum assunto, mas só vinha o desejo em minha mente e comentei: “nossa dança está bem melhor hoje né “Lili?”, ela deu risada e respondeu: “com certeza!! ainda mais sentindo o que estou sentindo aqui.” e deu risada novamente. Eu com ar de inocente perguntei: “ e o que você esta sentindo eim maninha?”. Ela falou: “você sabe, né Alex. Faz é tempo que danço com um homem pra sentir o que estou sentindo agora entre minhas pernas”. Eu assustado perguntei: “e o Cláudio, seu marido, quando vocês dançam, ele não fica assim?”. Ela falou: “não faz quase um mês que a gente não transa. Tenho andado com um tesão daqueles, mas você sabe que eu não sou de trair e acho que não teria coragem, mas hoje estou com um fogo daqueles, acho que foi o vinho!” e novamente sorriu. Voltamos pra mesa onde estava a Kelly e o namorado dela já havia chegado.

Saíram os dois para dançar e ficamos só eu e Lilian na mesa. Pedi mais uma dose de wisky, agora duplo, porque ela disse que tava afim de beber também. E começamos a beber e conversar sobre a vida, mas eu só pensava no que havia acontecido na dança. Cheguei pertinho do ouvido dela e falei: “adorei nossa dança (risos). Vamos dançar novamente quando a Kelly voltar?”. Ela olhou pra mim já um pouco alta e falou: “acho melhor irmos pra casa! Podemos deixar a Kelly com o namorado dela e nós vamos”. Eu não acreditei e prontamente aceitei, já era uma da manhã e no outro dia ela acordaria pra trabalhar, foi a desculpa que deu a filha e saímos, com a Kelly olhando pra mim e dando aquela risadinha safada.

Antes de chegar no carro ela me deu as chaves para que eu fosse dirigindo. Entramos e começamos a conversar e ouvir musica. Ela virou pra mim e falou: “Alex, porque você estava com aquele pau duro roçando em mim. Me deixou louca, estou até agora imaginando. Olha como você me deixou (pegou minha mão e colocou por debaixo do vestido que ela usava), sentiu?” E nesse momento parei o carro em um lugar meio deserto e dei-lhe um beijo delicioso e demorado ainda tocando a buceta dela ensopada de desejo, que latejava em minha mão. Comecei a tocar por debaixo da calcinha, buscando seu grelinho que nesse momento estava entre meus dedos. Ela gemia deliciosamente e falava bem baixinho: “vai maninho, me deixa louca vai. Quero fazer loucuras esta noite que nunca imaginei fazer, nossa como esta delicioso, vou gozar em sua mão agora, não para, vai, vai!” e soltou um grito delicioso de gozo e me beijando tão intensamente que me deixou maluco, parecia realmente que fazia muito tempo que não sentia um orgasmo.

Eu estava louco. Minha pica estava explodindo dentro de minha calça jeans, ela veio pra cima, desamarrou meu sinto, abriu o ecler e sem pensar duas vezes, tirou meu pau pra fora e o abocanhou, numa chupada deliciosa. Molhava meu pau e me mamava, como poucas vezes eu senti na vida. Ela me chupava e falava, coisas deliciosas, tipo: “que pau gostoso você tem eim maninho”, “como cresceu essa sua pica nossa!”, de repente parou de me chupar, (eu já estava quase gozando), olhou pra mim, me deu um beijo e veio com tudo sentar em meu colo. Sentou colocou a calcinha de lado posicionou meu pau em sua buceta, bem molhada e começou a sentar devagarinho e falou: “quero que você me coma gostoso aqui mesmo, no carro de meu esposo!” e falou ainda: “quero que antes de gozar coloque em meu cuzinho, adoro fazer anal.” Aquilo me deixou ainda mais louco e já não estava aguentando de tanto tesão. Ela cavalgava de um jeito, subia e descia em meu pau sentindo ele entrar todinho em sua buceta. De repente ela começa a celerar a cavalgada e da um grito delicioso, ainda mais intenso do que o primeiro e falando: “ ai maninho, to gozando, to gozando, to gozandoooooo....”.

Eu me segurava, mas não estava mais aguentando e quando ela parou de cavalgar, já cansada com a gozada que havia, eu a levantei um pouco e com o pau melado do seu gozo, posicionei em seu cuzinho. Ela foi sentando devagarinho, (dizendo que ainda doía muito, pois tinha feito poucas vezes com o Cláudio), até que entrou a cabecinha e depois o resto inteirinho. Ela cavalgava muito gostoso, e eu sentindo o cuzinho dela apertadinho sabia que não iria aguentar muito. Ela falava: “come meu cuzinho vai meu irmãozinho safado, come vai maninho, que pau gostoso.” e começou a acelerar de novo, e não aguentei e gritei: “vou gozar Lili, vou gozar Lili, vou gozar assim, ai como tá gostoso”, só esperando o seu aval e logo ele falou: “goza maninho vai, goza em sua irmãzinha safada vai, enche meu rabo de porra vai gostoso”, não aguentando mais eu gritei: “ ai Lili to gozando, to gozando em seu cuzinhooo, minha maninha safada, aí que gostosooo.... cavalga vai maninhaaa...” e ela tocando a sua xaninha, também começou a gritar: “também estou gozando, aiii que deliciaaaa, que gozada gostosaa da porra.” Nossos corpos estavam suados. Ficamos um bom tempo sentindo o latejar um do outro. Nos beijamos mais intenso ainda, nos olhamos, nos abraçamos. Ela saiu lentamente de cima de mim, e voltou para o banco, liguei o carro e fomos pra casa, pensativos e bem relaxados. Chegando em casa, demos outro beijo bem gostoso e intenso, um abraço bem apertado e fomos tomar banho, cada um em seu banheiro, demos boa noite e fomos cada um pro seu quarto, como se nada tivesse acontecido. Foi umas das mais deliciosas trepadas de minha vida.

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Comentários

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Acho que tudo isso merece uma continuação. Com as duas, é claro..

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adorei cara meu comentario e o mesmo do outro conto kkk.

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otimo cara gostei leia meu conto. eu e minha filha

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otimo cara,conte mais d sua sobria ,pois com toda certeza deve der acontecido mas transas d vcs dois e no decorrer conte tbem d vc e d sua irmã q tbem depois dessa noite deve der avido mais noites ou dias deliciosos entre vc e sua irmã,bom esperamos por seus contos um abraço.

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