Como Chamas 2x17: GAROTO PROBLEMA.

Um conto erótico de Danny-13
Categoria: Homossexual
Contém 1743 palavras
Data: 08/08/2013 17:04:00

Como Chamas 2x17: GAROTO PROBLEMA.

- Tem certeza disso? Perguntou Jordan. Estávamos parados dentro de seu carro em frente a casa de Felipe.

Eu não tinha certeza de mais nada além do meu castigo que por sinal eu já estava quebrando. Depois da briga com meus pais, eu os convenci a deixar Felipe ficar por mais alguns dias. Jordan havia sido um fofo e não me perguntara sobre a viagem e eu achava bom, mas mesmo assim contei tudo que podia a ele.

- Tenho. Me deseje sorte.

Ele beijou meus lábios brevemente e eu sai do carro. Bati a campanha cindo vezes. A mãe de Felipe apareceu e me mandou subir. Dei uma ultima olhada em Jordan e ele soprou um beijo para mim.

Entrei na casa de Felipe de cabeça baixa, feliz pelo simples fato de ter conseguido entrar.

O pai dele voltou para a sala e se sentou no sofá e a mãe de Felipe ao lado dele. Fiquei de pé, encarando.

- O que você quer? Nosso filho não esta aqui. Falou o pai dele arrogante.

- Vim pedir que não façam nada com Felipe. Sabe, ele é o mesmo garoto de sempre. Aquele que vocês amaram a vida toda.

- Ai você veio e o pegou de nos. Agora é apenas outro desviado como o irmão.

Ergui a sobrancelha. Ficando completamente fora de controle. Mike? Desviado?

- Como assim? Perguntei.

- Mike também é um viado, mas pelo menos ainda gosta de garotas.

Fiquei chocado. Para mim, esse era um segredo que iria para o túmulo comigo e Mike.

- Bom, e mesmo assim vocês ainda amam ele não é? Porque seria diferente com Felipe.

- Porque você estragou ele. Meu filho era normal antes disso e agora eu não tenho...

- Não diga isso. Ele precisa de vocês. Felipe ama vocês e a pessoa de quem ele gosta não vai mudar nada disso. Olha, meus pais sempre foram distantes. Nunca gostaram de mim e eu tive que aprender a me defender sozinho. Vocês não tem idéia de como é doloroso para uma pessoa não ter afeto ou apoio de sua família. Então não afastem ele.

Baseado na minha tristeza, minhas lagrimas vieram. Os pais dele se olhavam com uma mistura de confusão e arrependimento. Uma lagrima escapou dos olhos do pai dele.

- Isso é a maior vergonha da minha vida. Vocês vão para o inferno. O homem disse tão triste que cheguei a ter pena.

Ele estava devastado com tudo aquilo, eu podia sentir. Mas ele teria que aprender. Felipe não iria mudar. Eu não iria mudar. Mas pelo menos um de nos tinha que ser feliz no fim das contas.

- Meus pais me acham isso também. Eles não me amam e eu nunca vou aceitar isso. Posso ate ser um erro, mas se eu nasce foi por um motivo e não acho que Deus tenha feito algumas pessoas apenas para se machucarem ou envergonhar.

- Você acha que eu quero que meu filho sofra na mão das pessoas na rua? Que seja alvo de piadas ou do preconceito? Acha que quero que ele sofra?

- Não estou dizendo que ele não vai ver algumas dessas coisas durante a vida. Mas como Felipe vai aprender que pode passar por elas se a própria família, pessoas que deveriam ama-lo acima de qualquer situação, não demostrarem o contrario?

Ficamos em silencio por alguns minutos. Mas eles pareciam convencidos. A mãe de Felipe chorava o tempo, mas parecia estar se conformando. Felipe ficaria bem com sua família, pelo menos. Ao contrario dos meus pais, o amor que eles tinham pelo filho superava qualquer coisa. Assim eu esperava.

- Diga a meu filho que o quero em casa esta noite. Chega de dormir na rua.

Automaticamente, eu abri um sorriso. Talvez as coisas não se acertariam para mim e meus pais nunca gostassem de mim. Mas eu podia ao menos melhorar a vida da pessoa que eu amo. Meu corpo parecia vibrar de alegria. Estava com vontade de dançar loucamente.

- Muito obrigado. Falei me virando para sair.

- Também diga a ele para tomar conta de você. Ainda te acho errado, mas vejo que ama o meu filho e... Me desculpe. Por tudo.

Sorri para ele e então sai. Com um sorriso enorme no rosto. Certas coisas a gente não pode mesmo prever. Quem diria que eu viria ate aqui pronto para ser chutado e acabaria ganhando um pedido de desculpas?

Voltei para o carro de Jordan e ele me olhava com um sorriso no rosto.

- Conseguiu? Ele perguntou.

- Sim, vão se acertar com ele. Falei e o abracei.

- Então aquele cara vai sair da sua casa?

Comecei a rir e o beijei. Jordan largou o volante e passou os braços pelas minhas costas. De todos, ele era o único que aceitava minhas meias ou nenhuma verdade sobre os problemas em que estou metido. Confiava cegamente em mim. Isso era maravilhoso.

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Jordan e eu estávamos deitados no quarto vendo tv depois da aula quando meu pai entrou no quarto.

- Vamos sair com Nick e não vamos demorar.

- Tudo bem... E pai, será que na volta pode trazer um cappuccino para mim?

- Tudo bem. Ele falou e saiu, segundos depois ouvi o som do motor sair da garagem e eles se foram.

Felipe havia ido para a casa dele e eu estava sozinho em casa com meu namorado. Me virei e comecei a beijar Jordan e fazer caricias. Ele logo ficou excitado dentro dos jeans meio justos que usava.

- Dan... Não precisa fazer isso. Não estou bravo com você.

- Eu quero.

- Mas... Aaah.

Ele gemeu quando minha mão escorregou para dentro de seus jeans. Alcancei seu pau duro e quente e comecei a masturba-lo. Com todas nossas semanas de namoro, não havíamos ido tão longe e eu sabia que ele não iria me deter agora.

Abri o botão e o zíper de sua calça. Jordan tirou a camisa e jogou atras de mim. Deslizei ate o chão e tirei sua calça e sua cueca junto. Seu membro era algo orgulhoso e bonito. Grande e grosso, branco da cabeça rosada. Sem hesitar abocanhei.

Jordan gemia cada vez mais alto e tinha reflexos corporais com as pernas. Sabe quando você sabe que esta dando prazer a seu parceiro? Essa sensação é ótima. Eu chupava tudo em movimento de vai e vem. Não cabia tudo na minha boca, mas eu engolia ate chegar na garganta. Desci a língua e lambi suas bolas. Felipe tinha alguns pelos, mas Jordan não tinha nenhum.

- Agora vem cá. Ele disse me beijando.

Jordan arrancou toda minha roupa em questão de segundos. Eu estava nu de frente para ele. Jordan colocou a mão no meu quadril e meu virou de costas. Eu sabia que ele não curtia fazer sexo oral em homens, mas quando senti sua língua no meu anus eu quase gozei.

A sensação é ótima. Meu corpo exalava tensão. Fiquei de quatro enquanto sua língua subia, descia e forçava a entrada. Então, ele colocou um dedo e eu gemi alto. Jordan batia na minha bunda, mordia e apertava. Eu estava indo a loucura.

Depois, ele ficou de pé e ficou relvando o pau dele na minha entrada. Forçava e tirava, me deixando louco.

- Pisca vai... Pisca pro papai. Quer vara?

- Quero gostoso mete logo. Falei.

- Vem, coloca a camisinha pra mim.

Me virei para ele de novo. Assustei a ver a embalagem. Extra-grande era o que dizia. Rasguei com a boca e assim comecei a coloca-lá. Jordan fechava os olhos, mordia os lábios e revirava os olhos. Estava no seu ponto máximo de prazer, e eu estava gostando.

Me virei de costas de novo e empinei o traseiro, bem aberto e colocou o rosto no colchão. Jordan começou a penetrar devagar, escorregando seu mastro duro para dentro de mim. Doeu muito, mas me segurei. Algumas lagrimas saíram e eu disfarcei para que ele não visse.

Mas logo ele começou a estocar com força e ainda doía, mas estava diminuindo. Jordan estocava com força e rapidez, eu sentia suas bolas batendo em mim. Ele falava varias coisas como "toma piroca" ou "sente minha piroca te fudendo" e ate que era engraçadinho. Eu estava delirando de tensão e gozei sem perceber e sem me tocar. Minutos depois, Jordan gozou também, dentro de mim, sem tirar a camisinha. Ele a tirou algum tempo depois e deu um nó e jogou no chão.

- Mas que droga...

Eu me virei para ver o que era. A camisinha estava cheia de sangue do lado de fora e parecia que um pouco escorria por minhas coxas.

- Ta tudo bem? Ele perguntou.

Me levantei correndo e fui para o banheiro. Eu estava mesmo machucado. Não sangrava mais, mas havia sangrado muito.

- Você era virgem? Seu idiota, eu podia ter te machucado!

- Eu não sou... Quer dizer, não era.

- Desculpa Dan, desculpa, eu não queria...

- Deixa pra lá. Vem, vamos tomar um banho.

Jordan e eu fomos para o chuveiro. Aquilo havia sido a coisa mais estranha que havia acontecido comigo.

###

Minutos depois de Jordan sair, eu desci para a sala de estar e liguei a tv.

Eu me sentia tão bem de ter compartilhado isso com Jordan. Cada dia que passava eu sabia que gostava cada vez mais dele. O garoto prometeu me conquistar e conseguiu.

A campanha tocou e fui ate a porta. Felipe me encarava sorridente no asfalto. Deixei ele subir e ele já chegou me tirando do chão.

- Eu te amo demais Baby! Cara te amo demais! Ele gritou me girando no colo.

Tudo estava muito divertido, eu estava começando a ouvir aquilo muito de Felipe e estava me acostumando. Eu tremia, mas estava gostando.

- Que nada.

O telefone tocou e fez com que ele me soltasse. Rimos por um tempo e então atendi.

- Alo?

- Dan?

- Sim.

- Sou eu, Detetive Jones, estou ligando para dizer que preciso que venha a delegacia amanha prestar o seu depoimento.

Respirei fundo. Ainda tinha mais essa, eu estava acostumando a esquivar das ameaças do meu perseguidor e das perguntas dos meus amigos, mas com a policia isso era diferente.

- Tu... Tudo bem.

- Não fique nervoso. Só precisa vir e dizer a verdade. Vamos resolver esse caso e descobrir tudo o que aconteceu.

Desliguei a ligação e me sentei. Eu não sabia o que faria amanha, mas tinha que pensar rápido. Seria uma das maiores mentira que eu teria que contar.

- Dan, o que foi? Você ta bem?

- To...

Olhei para ele e sorri. Quem me dera poder ficar preso naquele momento...

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Comentários

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O que será que ele vai inventar?? O Dan só se mete em confusões... NOTA 10000000 x) Fica bem cara, abraço =)

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