*CONTINUAÇÃO
- Fe, Felipe? Minha mãe dizia.
Era notável a surpresa deles em me ver, meu pai volta a mesma expressão e sai da sala, minha mãe ainda tentando entender a minha presença ali.
- O que voce está fazendo aqui Felipe?
- eu quero saber o que vocês estão escondendo de mim.
- Isso não te interessa.
- me interessa sim, eu ouvi vocês dizer que eu já devia saber.
- Afinal o que voce está fazendo aqui? Eu lembro de ter deixado voce no Canadá.
- Lá não é o meu lugar, eu nunca deveria ter ido para lá. Eu só vim aqui pegar o que é meu por direito.
- Você não tem nada nessa casa, voce passou sobre a minha ordem e a do seu pai.
- Você acha que eu ia mesmo deixar a pessoa que eu amo e que mais me ama, muito mais do que vocês por sinal, só porque vocês tem um pensamento diferente das demais pessoas?
- Felipe tente entender, o caso não é que nós não te aceitamos, voce é nosso filho e nos te amamos.
- Não, não ama coisa nenhuma, se me amassem ao invés de ter me mandado pro Canadá vocês apoiariam a mim e ao Bruno, assim como a mãe dele fez. Eu não quero ficar mais um minuto aqui, eu tenho vergonha de vocês dois, por favor me entregue a caixa onde voce guardou as minhas coisas.
Com certeza ela não esperava que essa fosse a minha reação, nem eu mesmo esperava, ela foi até o escritório do meu pai e voltou de lá com a mesma caixa que meses atrás ela havia colocado-os. Me entrega, eu a olho mais uma vez e saio de lá, as lagrimas escorriam pela minha face, eram lagrimas de ódio, raiva. Andei por alguns minutos e já estava na casa do Bruno.
- e ai como foi lá?
- foi horrível, eles continuam com o mesmo pensamento de antes e escondem alguma coisa de mim.
- E não disseram o que é?
- Não. Mas eu vou descobrir.
Bruno me abraça e subimos para o seu quarto, fui conferir o conteúdo da caixa e estavam todos lá, meu celular lindo, notebook, tablet, como era bom ter meus bebes de volta.
- Fe. Bruno diz.
- Fala amor. Eu respondia enquanto ia ligando um a um dos meus aparelhos.
- a gente poderia aproveitar que minha mãe não ta em casa né.
- Pra que? Eu me fingia de inocente.
- ah amor voce sabe. Ele pisca o olho e abre um sorriso enorme.
- Bruno voce está machucado e com pontos na barriga.
- Mais o que vamos usar está em perfeito estado, vamos Fe, eu já to louco de tesão por voce.
- Tá me convenceu.
Começamos a nos beijar, como já sabíamos onde queríamos chegar já fomos logo tirando nossas roupas, eu o ajudava a tirar com o Maximo de cuidado possível, foi mais difícil tirar a bermuda por conta do gesso em sua perna.
Agora estávamos só de cueca e super excitados, Bruno em baixo, eu por cima, sentia os pontos roçarem na minha barriga, seu pênis pressionando o meu que já estava todo melado devido a situação em que estávamos. Tomei conta da situação, comecei beijando seu pescoço, e descendo pelo peitoral, logo meu rosto já estava na sua cueca onde minha língua percorria a extensão do pênis ainda preso pelo fino tecido da cueca, com uma das mãos eu o liberto daquela prisão e sem pensar duas vezes o abocanho, a outra mão massageava suas bolas, tentava engolir o Maximo que conseguia, suas mãos em meu cabelo fazia uma certa pressão sobre o seu membro e assim o sentia bater na minha garganta.
Numa só puxada já estávamos nos beijamos novamente, livro-me da minha cueca, seu membro roça na minha bunda a procura da entrada principal que não teve dificuldade pra ser descoberta, posiciono-o na entrada e com certa dificuldade sou penetrado, sentia cada centímetro dele me invadindo, preenchendo o que dele faltava em mim, sua língua percorria a minha boca, na procura das minhas gostas de saliva molhando o nosso beijo. O ritmo havia aumentado, estávamos numa cavalgada intensa, ele gemia alto, meu membro super duro batia na minha barriga devido aos movimentos, fazendo um som agradável aos ouvidos.
Suas mãos abriam minha bunda na tentativa me penetrar o mais fundo possível, com uma das minhas mão eu me masturbava, senti o gozo se aproximar, aumentei o ritmo e logo vi jatos sendo lançados, no seu peito, pescoço e um no rosto, devido ao gozo eu apertava seu membro fazendo com o que ele gozasse dentro de mim. AHHHHHHHHH ahh, hmmmm.
Caio sobre ele e nos beijamos, seu pau amolece e desliza de dentro de mim, sentia uma ardência enorme, mas estava realizado, tinha recebido e dado prazer a pessoa que eu mais amava e tinha a certeza que também me amava.
Levantamos e fomos pro banheiro onde ficamos trocando caricias durante o banho, voltamos para a cama e colocamos um filme para assistir, não sei ele, mas eu peguei no sono logo no inicioBruno nãaaao.
Já era tarde, o carro pegou ele em cheio, o capacete rolava de um lado da rua, seu corpo molhado de sangue era rodeado por curioso, e mais uma vez eu gritava.
- Bruno nãaaaao
...
*CONTINUA