Oi gente! Me perdoem pela demora, estou doente, fiquei sem inspiração. Meu estado emocional estava abalado assim como sistema nervoso. Espero que gostem. Beijos e até breve.
- Será que você não vê que eu te amo? Me perdoa! Eu só faço burrada, eu sei! Mas eu te amo e o que faço é só com um sentido. Te ter. - Falou ele emocionado.
- Será que você não vê, que mentindo, me enganando só faz eu perder a confiança em você!
- Júnior meu filho, por quê você não assume logo que ama ele. E Pietro lasca logo um beijo nele. - Falou Susana.
O Pietro me puxou para cima dele e me deu um beijo. Um beijo não! Um beijaço. O beijo estava tão bom que o pau dele começou a endurecer e a cutucar minha barriga.
Eu empurrei ele e disse;
- Será que você não controla esse pau.
- É que ele está doido para entrar em você. - Falou ele com um sorrisinho no rosto.
- Eu ainda estou aqui! - Falou Susana.
Pietro olhou para ela e reparou que estava nu. Ele pegou um travesseiro e colocou na frente do pau.
- Desculpe pela situação. - Falou ele olhando para a minha mãe.
- Apenas vá se trocar, pois eu não quero ficar vendo você nu dentro da minha casa.
- Sim senhora!
Ele olhou pra mim e disse;
- Já que você molhou a minha roupa, você vai me emprestar uma roupa sua.
- Hahay, vai ficar uma coisa linda, vestido com minhas roupas.
- Eu não quero saber! Eu só sei que eu não vou para casa nu e nem com a roupa molhada.
- Tá bom, eu vou lá dentro pegar uma roupa para você vestir. - Falei.
- Eu vou com você! - Falou ele.
- Nem invente, pode ficar ai. Eu não quero cair em tentação e fazer uma besteira.
- Tá bom então.
Eu fui no quarto, procurei uma roupa bem larga que coubesse nele e levei para ele na sala.
- Aqui está uma roupa minha, eu acho que vai caber em você.
- Obrigado. Deixa eu ir no banheiro me trocar! - Falou ela pegando a roupa.
- Nada disso, você vai se trocar aqui, na minha frente.
- Eu não vou me trocar na sua frente!
- Ah vai! Se não eu lhe enxoto daqui sem direito a pegar sua roupa e sem vestir a minha. No caso você iria para casa Pe-la-di-nho.
- Tá bom, chantagista! - Falou ele vestindo a cueca.
- Eu chantagista? Quem gosta de fazer Chantagem é você, que fica dizendo que vai matar o Saulo, a Susana.
- Por quê você disse que eles não são seus pais?
- Tu é Burro ou o quê? Você mesmo viu seu pai dizendo que o Saulo não é meu Pai.
- Já tinha me esquecido, eu só sabia pensar em você. - Falou ele terminando de vestir a camisa.
Eu olhei para ele e ele estava esquesito.
- Até que você não ficou feio, se eu fosse Ativo eu te pegava.
- Tá me estranhando é?
- Não meu amor! Se eu estivesse te estranhando, você não estaria aqui na minha frente. Agora da uma viradinha para eu ver esse look.
Ele virou e eu dei um tapinha na bunda dele.
- Pietro você aceita jantar conosco?
- Hã? - perguntei surpreso.
- Claro que aceito dona Susana. - Falou ele.
- Então lhe espero as 20:00 horas.
- Tã certo, pode deixar que eu venho. - Falou ele.
Eu pensando que ia mandar ele para casa e que só ia vê-lo no outro dia, minha querida mãe inventa de chamá-lo para jantar.
Algo me dizia que esse jantar ia bombar.
- E ai Júnior, Quer ir lá para casa?
- Não queridinho, eu tenho algo muito importante para fazer.
- Tipo?
- Tipo que é da minha conta e não da sua, agora vá para casa, vá fazer companhia a sua "mamãe".
- Ah, a minha mãe. Ela não liga muito pra mim, quem praticamente me criou foi a empregada.
- Por quê você falou empregada com tanta indiferença?
- Por quê ela é uma empregada. Por quê eu sou o patrão dela e por quê Empregada não é melhor que o patrão. - Falou ele.
Eu me virei, coloquei as mãos no rosto, respirei e me virei para olhá-lo.
- O patrão é o seu pai e não você, aquela que você chama de empregada tem nome e deve ser respeitada, a sua mãe é uma ex empregada metida a grã fina. Você devia era agradecer todo dia pela Marly, ter suportado o Chato, Ignorante, Cachorro e Calhorda do seu Pai e a Pirua, Cretina, Sem Noção e Safada da sua Mãe que tem vergonha da própria origem.
- Não fale assim da minha Mãe!
- Eu falo do jeito que eu quiser. Está achando ruim, a porta da casa é serventia da rua.
Ele me olhou e foi até a porta, abriu e saiu, nem se quer me deu um tchau.
Eu fiquei meio áereo até que minha mãe disse;
- O senhor tem 3 minutos para enxugar a casa, já que foi você que molhou. Depois vá enxugar o seu colchão e trocar os lençois e por fim me ajudar a fazer o jantar.
- Tá bom!
- Ouviu o que eu disse?
- Já ouvi mãe!
Fui fazer o que ela me pediu.
Horas depois...
Estava eu no meu quarto quando a porta é aberta violentamente.
- Por quê você...
Continua...