Destiny Wanted So - O Destino Quis Assim! Parte 29

Um conto erótico de Bruno Del Vecchio
Categoria: Homossexual
Contém 873 palavras
Data: 09/08/2013 20:58:14

Oi gente! Me perdoem pela demora, estou doente, fiquei sem inspiração. Meu estado emocional estava abalado assim como sistema nervoso. Espero que gostem. Beijos e até breve.

- Será que você não vê que eu te amo? Me perdoa! Eu só faço burrada, eu sei! Mas eu te amo e o que faço é só com um sentido. Te ter. - Falou ele emocionado.

- Será que você não vê, que mentindo, me enganando só faz eu perder a confiança em você!

- Júnior meu filho, por quê você não assume logo que ama ele. E Pietro lasca logo um beijo nele. - Falou Susana.

O Pietro me puxou para cima dele e me deu um beijo. Um beijo não! Um beijaço. O beijo estava tão bom que o pau dele começou a endurecer e a cutucar minha barriga.

Eu empurrei ele e disse;

- Será que você não controla esse pau.

- É que ele está doido para entrar em você. - Falou ele com um sorrisinho no rosto.

- Eu ainda estou aqui! - Falou Susana.

Pietro olhou para ela e reparou que estava nu. Ele pegou um travesseiro e colocou na frente do pau.

- Desculpe pela situação. - Falou ele olhando para a minha mãe.

- Apenas vá se trocar, pois eu não quero ficar vendo você nu dentro da minha casa.

- Sim senhora!

Ele olhou pra mim e disse;

- Já que você molhou a minha roupa, você vai me emprestar uma roupa sua.

- Hahay, vai ficar uma coisa linda, vestido com minhas roupas.

- Eu não quero saber! Eu só sei que eu não vou para casa nu e nem com a roupa molhada.

- Tá bom, eu vou lá dentro pegar uma roupa para você vestir. - Falei.

- Eu vou com você! - Falou ele.

- Nem invente, pode ficar ai. Eu não quero cair em tentação e fazer uma besteira.

- Tá bom então.

Eu fui no quarto, procurei uma roupa bem larga que coubesse nele e levei para ele na sala.

- Aqui está uma roupa minha, eu acho que vai caber em você.

- Obrigado. Deixa eu ir no banheiro me trocar! - Falou ela pegando a roupa.

- Nada disso, você vai se trocar aqui, na minha frente.

- Eu não vou me trocar na sua frente!

- Ah vai! Se não eu lhe enxoto daqui sem direito a pegar sua roupa e sem vestir a minha. No caso você iria para casa Pe-la-di-nho.

- Tá bom, chantagista! - Falou ele vestindo a cueca.

- Eu chantagista? Quem gosta de fazer Chantagem é você, que fica dizendo que vai matar o Saulo, a Susana.

- Por quê você disse que eles não são seus pais?

- Tu é Burro ou o quê? Você mesmo viu seu pai dizendo que o Saulo não é meu Pai.

- Já tinha me esquecido, eu só sabia pensar em você. - Falou ele terminando de vestir a camisa.

Eu olhei para ele e ele estava esquesito.

- Até que você não ficou feio, se eu fosse Ativo eu te pegava.

- Tá me estranhando é?

- Não meu amor! Se eu estivesse te estranhando, você não estaria aqui na minha frente. Agora da uma viradinha para eu ver esse look.

Ele virou e eu dei um tapinha na bunda dele.

- Pietro você aceita jantar conosco?

- Hã? - perguntei surpreso.

- Claro que aceito dona Susana. - Falou ele.

- Então lhe espero as 20:00 horas.

- Tã certo, pode deixar que eu venho. - Falou ele.

Eu pensando que ia mandar ele para casa e que só ia vê-lo no outro dia, minha querida mãe inventa de chamá-lo para jantar.

Algo me dizia que esse jantar ia bombar.

- E ai Júnior, Quer ir lá para casa?

- Não queridinho, eu tenho algo muito importante para fazer.

- Tipo?

- Tipo que é da minha conta e não da sua, agora vá para casa, vá fazer companhia a sua "mamãe".

- Ah, a minha mãe. Ela não liga muito pra mim, quem praticamente me criou foi a empregada.

- Por quê você falou empregada com tanta indiferença?

- Por quê ela é uma empregada. Por quê eu sou o patrão dela e por quê Empregada não é melhor que o patrão. - Falou ele.

Eu me virei, coloquei as mãos no rosto, respirei e me virei para olhá-lo.

- O patrão é o seu pai e não você, aquela que você chama de empregada tem nome e deve ser respeitada, a sua mãe é uma ex empregada metida a grã fina. Você devia era agradecer todo dia pela Marly, ter suportado o Chato, Ignorante, Cachorro e Calhorda do seu Pai e a Pirua, Cretina, Sem Noção e Safada da sua Mãe que tem vergonha da própria origem.

- Não fale assim da minha Mãe!

- Eu falo do jeito que eu quiser. Está achando ruim, a porta da casa é serventia da rua.

Ele me olhou e foi até a porta, abriu e saiu, nem se quer me deu um tchau.

Eu fiquei meio áereo até que minha mãe disse;

- O senhor tem 3 minutos para enxugar a casa, já que foi você que molhou. Depois vá enxugar o seu colchão e trocar os lençois e por fim me ajudar a fazer o jantar.

- Tá bom!

- Ouviu o que eu disse?

- Já ouvi mãe!

Fui fazer o que ela me pediu.

Horas depois...

Estava eu no meu quarto quando a porta é aberta violentamente.

- Por quê você...

Continua...

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Comentários

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Nossa,melhoras lindo, sei bem como é esse negocio do emocional e nervoso... Ficou ótimo o conto!

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Ebaa! Voltou! Como sempre terminando com esse clima de curiosidade no ar...

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