Alexandre S. - O Gari da minha rua. (90)

Um conto erótico de Mortiça
Categoria: Heterossexual
Contém 1563 palavras
Data: 10/08/2013 03:43:30
Assuntos: Heterossexual, Tesão

13/120

Beijos e o próximo será o Alexandre o gari da minha rua. Sou Flávia, tenho 25 anos, 1,70m, morena, cabelos negros até a cintura, faço academia, tenho as pernas grossas, peito bonito e cinturinha com uma tatuagem enfeitando meu corpo. Tenho namorado, mais aqui contarei os meus desejos e relatarei 120 contos de amigos que conheço pessoalmente e alguns da internet de onde fiz amizade. Agora será Alexandre Siqueira.

Alexandre é moreno, 28 anos, namorando, 1 70m, deve pesar uns 80 k., lindos dentes, corpo levemente peludo, olhos negros penetrantes, cabelo baixo, carinha de menino e safado como qualquer um homem. Amo essa qualidade.

Todos os dias pela manhã ao voltar da faculdade encontro com esse menino varrendo a rua, ora descansando abaixo de uma árvore, devido o calor imenso do Rio de Janeiro e sempre observo de cima a baixo, ele por sua vez também me come com os olhos, mas nunca trocamos palavras, apenas umas olhadas meio que de perfil. Moro em rua com poucas casas e por isso tornasse meio que deserta.

Certo dia chegando da faculdade, doida para tomar um banho e me livrar de minhas roupas, apresada apertei os passos, mas atrás de uma árvore lá estava ele sentado se abando com um papelão e sem camisa, a minha visão foi certeira naquele peito, essa arvore ficava quase próximo ao meu portão. Ele a me ver passar me cumprimenta com um oi e eu retribui com um sorriso na face e segui meus passos, chegando ao portão olhei pra trás e vi esse menino me olhando, outro sorriso dei em troca.

Meus pais não estavam em casa, pois eles trabalham fora e entrei em casa tomei um banho e matei minha sede, mas minha consciência pesou pensando no Alexandre e então fui ao portão e chamei para beber água, rapidamente ele se levantou e veio a minha direção, mandei entrar e sentar na varanda enquanto pegava a garrafa d’água e um copo, de volta sente em outra cadeira enquanto ele matava sua sede. Começamos a conversar foi ai que descobri que ele se chama Alexandre, com sua voz quase rouca ele me contou sobre sua vida e percebi que é um cara de garra e trabalho.

Da minha varanda ninguém ao redor nos via e então comecei a puxar assunto sobre putaria, ele ria de minhas perguntas, mesmo assim ele me respondia com firmeza, até que o percebi de pau duro sobre aquela calça alaranjada e ainda sem camisa exibia seu pequeno músculo de menino/homem. Eu estava de camiseta e uma bermuda fina sem calcinha é claro que marcava minha buceta, que naquelas altura já estava úmida, me aproximei dele e peguei o copo de sua mão, mas ao pegar deixei cair no chão e quebrou-se, me abaixei na sua frente para recolher os cacos e encostei no seu joelho para me apoiar, ele coçava a cabeça e olhei para seu pau ainda meio duro, acabei deixando os cacos pra lá e segurei no seu pau, ele levou um susto mas não reagiu a minha ação, abriu mas as pernas e deu pra segurar melhor, coloquei pra fora ali mesmo e cai de boca no seu cacete moreno e taludo, pra minha sorte ainda tava cheiroso e mas forte introduzia na minha boca, sugava minha saliva e depois cuspia com força, Alexandre gemeu e repeti a cena, arriei sua calça e deixei exposto do seu corpo e enquanto chupava alisava suas coxas grossas. Depois ele me levantou já me encostando-se à parede e retirou minha bermuda e caiu de boca no meu cuzinho, me inclinei e senti sua língua na minha buceta, com força ele chupava que até me deixou arrepiada. No meio da sacanagem falei.

- Vamos lá para os fundos.

No fundo da casa era melhor e mais excitante, ele me encostou-se a um mamoeiro de tronco fino e me apóie de leve, sua língua outra vez invadia meu cuzinho, completamente nua diante daquele estranho, me inclinei e abrir mais as pernas, senti sua língua na minha menina que pedia mais e mais. Alexandre agachado abria minha bunda e chupava até onde ia, senti jato de cuspi que ao mesmo tempo ele sugava e sem esperar ele se levantou e começou a esfregar seu pau para cima e para baixo, até que ele achou minha buceta e sem pensar em mim, ele meteu de uma vez, senti me rasgando toda, suas mãos fortes me segurou pela cintura e nem poderia fugir dele, com seu pau dentro de mim ele gemia um som estranho e falava.

- Era isso que você queria sua gostosa.

- sempre queria fazer isso com você.

- Então toma minha pica.

Olhei pra ele e via sua força bruta me socando adentro da minha bucetinha, eu queria trocar de posição, mas Alexandre metia sem parar e não encontrava força para sair dali, fiz impulso pra frente a acabei quebrando o pé de mamão e acabei caindo no chão, ao invés de ele me levantar, veio pra cima de mim me virou de frente, abriu minhas pernas e começou a meter na minha buceta ardida, na hora senti raiva mas acabei sentindo prazer, sua boca chupava e mordia meus peitos e foi ai que senti mais prazer. O cara me socou tanto que pensei que iria explodir depois já quase cansado ele sair de cima de mim e foi para um sofá próximo e se sentou com o corpo esticado e me mandou sentar em cima, obediente fui ao encontro do seu pau, dei uma chupar e aproveitar sentir o gostinho da minha buceta, deixe seu pau todo melado e foi sentar em cima, encostei minha buceta nele e nos meus pensamentos eu desceria devagar, mas ele cheio de tesão segurou minha cintura e com força me empurrava para baixo, senti um enorme dor e rápido tirei seu pau de dentro de mim, mas durou frações de segundos e voltei a meter em mim, dessa vez meti com cautela para curtir aquele caralho e ficava subindo e descendo, tava muito gostoso, mas suas mãos nervosas pelo tesão, empurrou com força, mas já sentido prazer não falei nada. Alexandre suado pelo esforço exala um cheiro forte de macho.

- Cara sua namorada deve sofrer com você.

- Quase não transamos, ela morre de medo de sentir dor.

- Mas é uma dor gostosa que depois vira prazer.

- Nem todas pensam assim.

Depois desse pequeno diálogo levei Alexandre para a cama dos meus pais, lá chegando ele me sentou na beira da cama e lambei minha buceta úmida, sua língua frenética percorria pela minha buceta e em toda extremidade dela, com as pernas bem aberta e deu uma cuspida e começou a meter já não sentia mais dor e por isso o recebi com maior prazer, Alexandre metia sem pensar em nada e eu me contorcia loucamente pelas aquelas estocadas, ficamos nessa posição por mais de meia hora. Até que ouvi a buzina do carro do meu pai fora do portão, cheguei até a janela e dei uma olhada, me falou:

- Não precisa abrir o portão, pega pra mim um envelope ai na cômoda.

- Tudo bem já te levo.

Deixei Alexandre na cama do pai e o perigo lá fora, corri em sentido ao meu pai e o entreguei o tal envelope, papai me beijou e se foi. De volta ao quarto e com o coração ainda batendo forte, deparei com ele ainda esticado na cama, quase relaxado mexendo no seu pau para que não amoleça, escalei a cama e cheguei até ele cai de boca, chupei seu delicioso saco e eu pau cabeçudo, fui de encontro a sua boca e escalei mais a cima, enquanto nos beijávamos ele guiava seu pau para minha buceta e conseguiu enfiar e fazia força para subir e descer me soltei de sua boca e passei a rebolar no seu pau, parecia que ele tava mais excitado. Pra minha tristeza Alexandre trocou de posição me colocou de costa deitada na cama e meteu por trás, foi nessa hora que acabei gozando, ele metia com força e babava sobre minha mim, não agüentando mais de tanto meter falou que iria gozar me levantei e me sentei no chão encostado na cama, ele parou na minha frente e começou a se punhetar rápido, fechei os olhos e alisava suas bolas, até que começou a gozar, sua porra me lavou o rosto, vários jatos foi disparados, coloquei na boca e suguei até a ultima gota, depois ele me colocou na cama de pernas pro ar e meteu seu pau na minha buceta, seu pau teve reação e outra vez ele gozou dentro de mim, senti as sua porra escorrer pela lateral da buceta. No final o cara tava fraco e jogou seu corpo sobre o meu ficou cerca de vinte minutos, partimos para um banho ele se lavou por inteiro e ainda me deu um banho. Colocou seu uniforme, tomou água pra se refrescar e me beijou a boca, levei até ao portão feliz e com certeza trocamos telefone. Depois dessa transa nos encontramos várias vezes e repetimos a nossa transa, cerca de seis meses foi assim, até que ele tirou férias e nunca mais voltou. Alexandre Siqueira deixou saudade, mas sempre vai morar no meu coração. Que homem de fibra, sabe fuder como ninguém.

O próximo será José Maguila – O segurança de rua.

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