MARIDO AUSENTE, SOGRO PRESENTE (AN AMERICAN TALE)
Aos 25 anos de idade, a ex-senhorita Kelli Evans pensava em como foi feliz em ter feito aquele Curso de Estudos Asiáticos na faculdade. Foi lá que ela conheceu o bonitão Mark Fujimoto, e foi amor à primeira vista. Engajados logo após a formatura, Kelli e Mark Fujimoto logo começaram suas respectivas carreiras.
Sentada em frente ao espelho, Kelli estava absorta em seus pensamentos, "Meu Deus, eu não posso acreditar que já se passaram dois anos desde o dia do casamento! O tempo voa! A apenas dois anos atrás, eu era Kelli Evans, uma estudante na faculdade ! Agora, eu sou a Sra. Kelli Fujimoto! Eu só queria que esse trabalho do Mark não exigisse dele tantas viagens! Puxa, eu sinto muito a falta dele! É tão difícil ficar sozinha por tanto tempo! "
Kelli suspirou pensando: "Graças a Deus seu pai é muito prestativo e sempre liga para perguntar se poderia ajudar em alguma coisa, enquanto Mark está longe! Pop (era assim que o chamávamos, carinhosamente) com certeza foi útil semana passada, quando me ajudou a carregar as novas cadeiras do pátio que eu comprei!" Em seguida, a campainha do telefone tirou-a do seu profundo pensamento.
Pegando o telefone para atender, ela reconheceu a voz de Pop e respondeu: "Oi, Pop! Como você está?" E em resposta a uma pergunta dele, ela respondeu: "Sim, realmente eu preciso de uma mão aqui hoje! Queria reorganizar a posição do mobiliário hoje, mas o sofá pesado e um pouco difícil de mover! Que tal você chegar aqui por volta das 4:30, então eu vou te fazer um jantar, por ser tão gentil me ajudando enquanto o Mark está longe! "
Imersa em seus pensamentos após desligar, Kelli tremeu em nervosismo enquanto pensava: "Oh, Pop! Se você soubesse que tipo de ajuda eu mais preciso neste momento... Mark partiu há mais de duas semanas, e essa coceira irritante entre as minhas pernas está me matando!” Pensando em seu sogro, ela lembrou-se: "Pop está viúvo há três anos e nós temos insinuado para ele que ele deveria sair com mulheres novamente! quando terá sido a última vez que ele teve algum sexo?... "
Culpada, ela pensou: "Acho que não ajudou em nada o que eu fiz na semana passada! Meu Deus, eu me sinto tão mal por tê-lo provocado... Sei que foi apenas o seu instinto masculino que o fez ficar olhando para as minhas pernas dentro do carro! Mas o que me fez deliberadamente provocá-lo todo o caminho de volta para casa?”
Fechando os olhos, a mente de Kelli piscou de volta para a semana passada, vendo Pop abrir a porta do carro para ela, quando ela entrou. Ela lembrou com uma pontada de emoção, Pop olhando suas pernas e tentando obter um vislumbre melhor da sua saia. No inicio Kelli estava um pouco envergonhada, em ter o pai de seu marido olhando para ela, mas também sentiu uma forte emoção em todo seu corpo sedento de sexo.
Com Pop atrás do volante, Kelli deixou a saia subir pela sua coxa e viu Pop roubar mais um olhar para suas pernas. Lambendo os lábios e deliberadamente olhando pela janela do passageiro, Kelli começou a balançar o calcanhar da sua perna que estava cruzada sobre a outra, sabendo que os olhos do Pop estavam presos em suas pernas provocantes. Se movendo um pouco na cadeira, ela agora tinha a saia subindo sobre as coxas nuas, imaginando que ela estava realmente ajudando Pop, sabendo que ele precisava de algum estímulo sexual.
De repente Kelli se repreendeu pela exibição vergonhosa da semana passada, se perguntando: "Por que eu fiz isso? Pobre Pop, não tem uma mulher há anos, e agora sua própria nora o provoca impiedosamente! Porque eu continuei, sabendo como ele estava ficando incomodado? Pop estava tremendo visivelmente, enquanto descarregávamos a mobília até o pátio! "
"Puxa, se ele tivesse me jogado no chão e me estuprado, ninguém o culparia, pelo jeito que eu o tinha torturado no carro! Por que eu não consigo parar de pensar em sexo?" Kelli perguntou-se. "Oh, Pop! Duas pessoas, tão perto, e ambos com tanta necessidade de sexo... qual seria a solução?!" ela suspirou.
Mais tarde naquele dia, depois de ter mudado a posição dos móveis, Kelli estava na cozinha, começando a preparar o jantar para ela e Pop. Sentindo-se culpada pelo que tinha feito ao pobre sogro na semana anterior, além de mostrar-lhe parte do seu decote um pouco mais cedo, quando ela abaixou-se para mover uma peça de mobiliário, Kelli suspirou profundamente enquanto estava na pia.
Envolvida em seus pensamentos, Kelli não tinha ouvido Pop entrar na cozinha atrás dela. "Você está bem, Kelli?" Pop perguntou com preocupação. Assustada, congelada no lugar, ela sentiu as mãos de Pop tocando seus ombros. Isto fez Kelli tremer e permanecer congelada no local. Ofegante, Kelli virou-se e gaguejou "Oh, Pop! Eu... Eu... Eu sinto muito por ter brincado com você no carro, semana passada. Eu me sinto tão mal! Mark está longe por tanto tempo que eu apenas queria ter alguém para me notar!"
Kelli não estava preparada para o que aconteceu em seguida, ela sentiu as mãos de Pop acariciando lentamente seus braços, então sentiu-as lentamente movendo-se sobre seu pescoço, e em seguida por todo o seu corpo. Tremendo, Kelli sentiu a mão de Pop subindo pela sua cintura, então ela sentiu seu mamilo endurecer imediatamente quando seu peito foi envolvido por uma mão em concha através de sua blusa branca e do sutiã. Despreparada para isso, Kelli estremeceu e não fez nenhum protesto.
Pop então segurou ambos os seios dela através da blusa. Tudo que Kelli podia fazer era ofegar em emoção quando sua blusa foi retirada, e as mãos de Pop desapareciam sob sua saia. Agora, seus seios estavam protegidos apenas pelo seu fino sutiã, com seus mamilos duros contra o tecido.
"Ohhhhhhohhhhhhhhhhh, Pop!" Kelli gemeu quando Pop colocou uma das mãos por dentro do sutiã para sentir o peito e o mamilo. Em seguida, o outro peito estava a receber o mesmo tratamento. Kelli só poderia corresponder com entusiasmo, não querendo que o contato ilícito do Pop parasse, pelo contrario, ela estava precisando e querendo aquele toque sensível.
Apreciando a carícia em seus seios, Kelli sentiu a mão direita de Pop empurrando o cós da saia para baixo, e em seguida essa mão estava deslizando sob sua calcinha rendada. "Ohhhhhhh.... Ohhhhhhhhhhhh ..... ohhhhhhhhhhh!" ela gemeu quando Pop começou a enfiar o dedo nela. "Ohhhhhhhhh, PoppppEu. .. Eu estou gozandoooooooo..... ahhhhhhhh!" Kelli estremeceu em um clímax a muito esperado.
Confusa, ofegante e exausta após o clímax, Kelli agora se viu abraçada ao pai de seu marido, inclinando a cabeça um pouco para que se engajassem em um profundo beijo apaixonado. Kelli não impôs nenhuma resistência quando Pop empurrou o sutiã fora para começar a festa em cima de seus tenros mamilos rosados. Sem a saia e a calcinha protegendo seus quadris, Kelli agora estava nua, exceto pelos seus saltos altos. Então, logo ela estava sendo transportada por Pop e levada para o quarto que ela dividia com seu filho.
Pop Fujimoto tinha secretamente desejado sua bela nora desde o primeiro encontro entre eles, mas sempre tinha conseguido manter suas emoções em segredo. Na semana passada, ele havia sido severamente testado, obtendo uma furiosa ereção no carro, enquanto admirava as longas pernas brancas e sensuais da nora. Ele lambeu os lábios e imaginou sua língua molhada lambendo ao longo do interior das coxas cremosas, e em seguida, mergulhando a língua sobre seu vale macio. Ele tinha ido para casa com uma ereção furiosa e imediatamente se masturbou no banheiro com a imagem da adorável esposa de seu filho.
Deitando a jovem esposa de seu filho em cima da cama, Pop em seguida tirou os sapatos e rapidamente começou a se despir. Mark tinha deixado sua adorável esposa sozinha por um período tão longo, que ela estava em necessidade desesperada de um homem para satisfazer suas necessidades sexuais. Pop certamente não queria ver sua linda nora a obter satisfação de outro homem, tomando assim para si a missão, para que tal evento não ocorresse. Ele iria certificar-se por si mesmo que ela estivesse sexualmente satisfeita.
Subindo na cama, Pop empurrou os joelhos de Kelli sobre seus seios, deixando-os abertos enquanto se posicionava entre eles. Inclinando-se, ele chupou um mamilo em sua boca, sentindo-o enrijecer. Então, ele prestou homenagem ao seu irmão gêmeo, obtendo o mesmo resultado. Pop então deixou os seios, fazendo o seu caminho até o seu doce tesouro, buscando provar seu doce mel.
Kelli estava perplexa com os movimentos do sogro, percebendo o que ele estava prestes a fazer. Era algo que ela nunca havia permitido que o marido fizesse a ela, e agora lá estava seu sogro enterrando o rosto para baixo entre o vão de suas pernas. "Ohhhhhhh Pop.... não... não que..... Ahhhhhhhhhhhh .... ahhhhhhhhhhhhhh!" ela gemeu, gingando os quadris sobre a cama enquanto a língua ágil e devassa do sogro estava dirigindo-a para fora de sua mente.
Levantando as pernas para cima, e colocando-as nas costas de Pop, Kelli colocou as mãos na cabeça dele para mantê-la presa entre suas coxas. Arqueando seus quadris para cima em seu rosto, Kelli estremeceu enquanto seus sucos escorriam de sua fenda direto para a boca do sogro. Pop estava certamente chupando-a, sugando todo o mel que ela lhe dava. Ela se arqueou para o alto, com a língua de Pop profundamente inserida em sua fenda, gemendo descontrolada: "Ohhhhhhh Pop.... me chupa..... ohhhhhhhh, eu estou gozando de novo... Ahhhhhhhhhhhh!"
Pop lambeu os lábios enquanto olhava a bela esposa de seu filho por um ângulo que, embora desejasse ardentemente, achava quase impossível um dia poder contemplar. Agora, ele estava prestes a saciar o desejo reprimido que tinha guardado por anos. Com as pernas generosamente abertas para ele, Pop se posicionou, colocando a cabeça do seu pênis na entrada da fenda lambuzada. "Oh, baby... Eu desejei você por anos!" Ele confessou, ao tocar com a cabeçorra do seu membro tinindo, a entrada quente da fêmea proibida.
Empurrando a cabeçorra por entre os lábios aveludados da buceta dela, ele sentiu seu corpo estremecer com o aperto da boceta fechada em torno dele. "Oh, baby! Você é tão apertada..... apertada pra caralho!" ele gemia de prazer. "Hmmmmm!" Pop gemeu, quando empurrou o restante do seu pênis comprido na boceta molhada e receptiva. Então ele começou a martelar-lhe, dando-lhe a trepada que ela tanto precisava, e desejava.
Os dois amantes se abraçaram na cama conjugal dos Fujimoto, só que agora era compartilhada pela adorável Sra. Kelli Fujimoto e seu vigoroso sogro, Pop Fujimoto. Com as pernas entrelaçadas na cintura de Pop e os calcanhares agarrados juntos, Kelli arqueou-se para atender cada um dos golpes em sua boceta pulsante, apreciando novamente a sensação de ter um homem entre suas pernas.
Sentindo a velocidade das estocadas dentro dela, Kelli percebeu que Pop estava dentro dela sem a proteção de um preservativo. Até agora, Kelli só tinha se preocupado com os prazeres vindos de seu amoroso sogro, e nenhum pensamento tinha sido dado pelos dois às consequências potenciais deste acasalamento ilícito. Ela e Mark estavam querendo começar uma família e, nesta época do mês, Kelli concluiu que Pop poderia somente estar cuidando desse problema para eles.
"Oh, Kelli..... oh, querida..... eu vou gozar! vou gozar em sua bocetinha quente! Oh, baby ..... vai ajudá-los a me dar o neto que eu sempre quis!" Pop gemeu, enquanto bombeava dentro e fora da fenda apertada de Kelli. Martelando em sua bela nora, Pop rangeu os dentes enquanto seu pênis deslizava dentro e fora da boceta melada, sentindo seu pênis ser espremido como se estivesse nas garras de uma luva de veludo.
Isso era muito melhor do que até mesmo em seus melhores sonhos de como requintada uma foda com Kelli seria, nunca imaginando que seus sonhos se tornariam realidade. "Ohhhhh... tão bom baby..... apertada pra caralho! Ohhhhh Kelli .... tão bom...... assim como eu sonhava!" Pop gemeu, bombeando dentro e fora da buceta aveludada, escorregadia e quente da esposa do seu filho.
"Ohhhhhh, Pop .... ohhhhhh, sim .... isssssssso ..... me fode Pop .... meeeeeeeeee fodeeee!" Kelli ronronou, arqueando os quadris para cima e empurrando seu sogro. Envolvendo suas pernas em volta da cintura de Pop, Kelli bloqueou os calcanhares juntos, mantendo Pop perto dela enquanto apertava os músculos da boceta em torno de seu pênis grosso. "Sim... sim... muito melhor... muito melhor do que Mark!" ela deixou escapar, para em seguida sentir a língua proibida do sogro invadir a sua boca num beijo lascivo e devasso.
O ranger da cama e as batidas da cabeceira contra a parede ecoavam por todo o quarto. Nunca o ranger das molas e as batidas tinham sido tão altas, quando o marido e a esposa ocupavam o quarto. Nunca a bela jovem esposa tinha sido tão bem fodida e usada em cima da cama, de uma maneira tão sensual. Foi o desejo do seu sogro pelo seu corpo sexy que a fez tremer, enquanto ela se aproximava de mais um clímax arrebatador.
"Pop... oh, Pop... sim.... ohhhh ... eu ... eu estou gozando ... Ahhhhhhhnnnnnn!" Kelli gemeu, enquanto seu corpo tremia incontrolavelmente no orgasmo mais selvagem da sua vida. Abraçando o sogro com força, enquanto ele continuava dentro dela, Kelli começou a descer do pico do seu clímax, apenas para ser enviada disparadamente de volta quando o corpo de Pop estremeceu de repente e explodiu um jorro de porra grossa em seu ventre. "Ohhhhh Pop... sim.... simgoza.... goza em mimmmmmmmmm!" ela pediu, estremecendo.
Só então a cama king-size foi usada para dormir, quando Kelli e Pop cochilaram, descansando de seu encontro desgastante. Passou-se uma hora até que Kelli acordou, com o sogro ainda em cima dela, e seu pênis ainda murcho embutido nela. Acariciando seu corpo até que ele começou a se mexer, ela então colocou os lábios sobre os dele e mergulhou sua língua pontuda por entre seus lábios. Espremendo seu pênis com os músculos da boceta, Kelli sorriu quando sentiu ele lhe dar uma resposta latejante.
Não houve mais pensamentos de jantar naquela noite, a fome que os dois amantes tinham era só de um para o outro. Eles simplesmente não conseguiam o suficiente um do outro, beijando-se apaixonadamente e abraçando-se com amor. Mais duas vezes naquela noite, a cama rangeu loucamente enquanto a cabeceira agredia continuamente a parede do quarto. Finalmente quando chegou a hora de dormir, Kelli e Pop foram para debaixo das cobertas para uma boa noite de descanso.
Na manhã seguinte, os dois amantes se abraçaram e beijaram apaixonadamente como só um marido e uma esposa deveriam. Kelli sorriu e brincou "Ohhh Pop, você é homem impertinente! Você me manteve ocupada quase toda a noite e não me deu descanso! E nós nem conseguimos jantar!" Ao que o sogro apenas sorriu, satisfeito e orgulhoso do espirituoso comentário da jovem esposa do seu filho. Se livrando das cobertas, Kelli riu também e estava prestes a sair da cama, dizendo: "Eu estou morrendo de fome Pop! Irei fazer o nosso café da manhã!"
Mas assim que Kelli estava prestes a se levantar, Pop agarrou a mão dela e puxou-a de volta para ele, dizendo-lhe: "Não se preocupe, querida! Apenas ajoelhe aqui e eu vou te servir o seu mingau da manhã!" Kelli ficou chocada com esta solicitação, algo nunca antes pedido pelo filho do seu sogro. Nervosa, Kelli lambeu os lábios no seu desejo de agradar o seu amante, dizendo-lhe: "Ohhh Pop, eu nunca fiz isso antes! Você vai ser o primeiro! Mas você tem que prometer que não vai fazê-lo na minha boca!”
Manipulando o pau de Pop na mão, Kelli sentiu ele começando a crescer imediatamente. Molhando os lábios com a língua, Kelli então separou os lábios cor de rosa e inclinou-se para engolir a gorda cabeçorra. Mergulhando de cabeça, ela tomou mais e mais do membro em sua boca sugando-o gentilmente, enquanto ouvia os gemidos de prazer do sogro. Incentivada por essa resposta, e sabendo que ela devia, obviamente, estar fazendo a tarefa direito, Kelli balançava a cabeça cada vez mais rápido.
"Oh, Kelli... oh, baby... Mark é um toloele não sabe o que está perdendo! Oh, sim..... é isso.... ahhhhhh, babysim, chupe tudo! " Pop gemeu. Isso era muito mais prazer do que ele jamais sonhara, pois achava que este ato ilícito nunca iria se tornar realidade. Cerrando os dentes, tentando fazer isso durar tanto tempo quanto possível, Pop mal via a hora de experimentar o prazer de gozar na boca da sua linda nora.
Não havia nenhuma maneira que ele iria deixá-la tirar a boca de seu pênis, mesmo que tivesse prometido apenas deixá-la chupá-lo. Quando ele cresceu em comprimento, empurrando-se inteiramente em sua boca, Pop ouviu sua nora tossir e sufocar. Temendo que o prazer chegasse a um fim abrupto, e que Kelli levantasse a cabeça de fora do seu pênis, Pop envolveu os dedos desesperadamente no cabelo dela.
"Oh, Deuscoma-o, babyoh, sim .... simmmmmmmmmm .... ahhhhhhhhhh!" Pop gemeu alto, arqueando-se para cima da cama enquanto seu pênis explodia na boca da moça, segurando seu cabelo com força, impedindo-a de levantar a cabeça, surto após surto enchendo sua boca até a borda.
Kelli estremeceu em pânico enquanto sentia sua boca sendo rapidamente preenchida com esperma quente. Relutante, ela foi forçada a engolir ou engasgar com a semente grossa, sentindo a gosma escorregadia, lentamente, fazendo o seu caminho para baixo em direção a sua barriga. Finalmente, o aperto de Pop em seu cabelo começou a afrouxar, aparentemente em relação à maneira como seu pau estava encolhendo em sua boca. Com a boca ainda cheia de porra, Kelli finalmente se ergueu, tirando a boca do pênis anteriormente proibido do sogro e depositando o lodo pegajoso de sementes dos seus lábios na palma da sua mão.
Vendo o punhado de porra na mão, e percebendo o quanto já tinha engolido, Kelli soluçou: "Pop .... você prometeu!!!" Segurando a barriga, Kelli rapidamente saiu da cama e correu para o banheiro. De pé na pia, segurando seu estômago enjoado, Kelli ofegava para respirar, enquanto procurava se recompor.
Finalmente, depois de ter-se formado adequadamente, Kelli colocou um roupão e saiu para a cozinha para preparar o café da manhã e ovos por seu amoroso sogro. Percebendo que ela não tinha feito o jantar que ele havia prometido, um café da manhã saudável seria certamente bem vindo. Ela sabia que Pop deveria estar fome, especialmente com toda a energia que ele gastou durante a noite.
Mais tarde, naquela semana, Kelli ainda lembraria da noite em que Pop tinha cuidado da coceira incômoda que ela sentia entre as pernas. Depois que ela o havia alimentado com o café da manhã, ele a levaria de volta para a cama, onde lhe ensinou que '69' era mais do que apenas um número. Em seguida Pop a fez montar nele e cavalgar até alcançar um clímax tão necessário.
Kelli agora pensava em seu marido, ansiosa para ele chegar em casa naquela noite, voltando de sua viagem de negócios. Refletindo, ela pensou consigo mesma, "Queria que Mark parecesse mais com o Pop! Mark só quer fazer amor na posição papai mamãe e isso é tudo o que eu sabia sobre sexo, até Pop aparecer! Puxa, Pop me deixou tão quente e enlouquecida que eu nem pensei em mandá-lo colocar um preservativo, principalmente agora que é o meu momento mais perigoso do mês! Ah, mas... bem, se eu engravidar... pelo menos Mark nunca irá suspeitar de nada, quando olhar para o bebê! "
Fim