- Surpresa meu amor. Vim passar o fim de semana contigo. – Ela disse se atirando em seguida nos meus braços e tascando um beijo na minha boca.
Eu estava totalmente sem reação. Não me movia, nem conseguia pronunciar uma palavra que fosse. Com muito esforço, levantei a mão e a abracei também. Ela tirou os braços do meu pescoço e me olhou com alegria.
- Hum. Você está todo molhado. Tem piscina aí?? – Ela perguntou animada.
- Tem. Alice, como você veio parar aqui? Quero dizer, o endereço e tudo mais? – Eu perguntava tentando disfarçar ao máximo o choque que eu estava sentindo.
- Eu combinei tudo com a sua mãe. Expliquei pra ele que estava morrendo de saudades de você e fazia muito tempo que não vinha ao Rio. Ai ela conversou com a sua madrinha, que adorou a ideia de eu vir te fazer uma surpresa. Ainda bem ninguém te falou nada. Você devia ter visto a sua cara – Ela disse rindo. – Não é melhor entrarmos? – Ela perguntou vendo que eu ainda não havia me movido do lugar da onde eu estava ao abrir o portão.
- Ah claro. – Eu peguei a mochila das costas dela e a fiz entrar, fechando o portão em seguida. Ela olhava maravilhada a casa, enquanto eu depositava a sua bagagem no sofá. Fomos até a parte de trás da casa, para que eu pudesse apresenta-la ao Heitor. Minha cabeça trabalhava freneticamente para assimilar a chegada dela ali tão inesperadamente, mas parecia que existia um vácuo ali. O Heitor estava sentado numa cadeira, degustando alguns petiscos quando notou a nossa chegada. Abriu um sorriso revelando os dentes brancos e alinhados, enquanto o piercing brilhava a luz do sol.
- Ué Tito, quem é essa gatinha? – Ele perguntou de maneira brincalhona.
- Essa é a Alice, Heitor. Minha namorada. – Eu disse olhando nos olhos dele.
Na hora o sorriso que estava presente nos lábios dele, desapareceu. Ele me encarava sério e eu tentava demonstrar que eu estava tão surpreso quanto ele.
- Ah, esse é o seu primo Heitor. Prazer em conhecer. – A Alice falou educadamente, aproximando-se dele para dar dois beijinhos em sua face. Por um momento eu achei que ele fosse tirar o rosto, mas ainda bem ele simplesmente não se mexeu, deixando-a terminar o cumprimento.
- Oi. – Ele se limitou a falar, e eu mais do que ninguém ali podia sentir o ar pesado como se pudesse fatia-lo com a mão. Ela olhou para minha cara, com uma feição sem graça, como se esperasse um pouco mais de receptividade da parte dele.
- Alice, eu vou te mostrar o quarto de hospedes, que também é o escritório da minha madrinha. Lá você pode ser trocar, colocar um biquíni ou algo mais fresco. Depois vamos dar uma volta, ta? – Eu disse tentando fazer com que meu tom de voz não revelasse mais nada que se passava dentro de mim.
- Tudo bem. – Ela respondeu sorrindo, fazendo as sardas se mexerem pelo seu rosto.
Levei-a ao andar superior e mostrei o cômodo a ela. Ela me enlaçou pelo pescoço e me beijou com paixão e me esforcei para retribuir, embora não tenha conseguido muito êxito. Ainda bem ela não reparou.
- Eu estou morrendo de saudades de você meu gatão. Não vejo a hora de poder resolver isso. Que tal agora? – Ela disse me dando uma piscadinha e sorrindo maliciosamente.
- Não. Agora não da. Meu primo está ai, fica chato. Você acabou de chegar. Se troca e vamos dar uma volta, ok? – eu respondi sorrindo para convencê-la.
- Tudo bem. Depois resolvemos isso. Temos a noite toda. – Ela disse marotamente.
Fechei a porta do escritório e respirei pela primeira vez em minutos. Desci correndo as escadas e encontrei o Heitor sentado na cadeira, assim como eu o tinha deixado. Ele estava com uma expressão emburrada e eu sabia que a conversa não seria fácil.
- O que é isso, Tito? O que ela ta fazendo aqui? – Ele perguntou olhando para mim de maneira séria.
- Dinho, eu estou tão surpreso quanto você. Eu não sabia da vinda dela. Ela combinou tudo com a minha mãe e com a sua. – Eu disse tentando explicar a situação.
- Ela vai embora ainda hoje né? – Ele disse me olhando com olhos verdes indagadores.
- Não. Ela só vai voltar no Domingo. – Eu disse com voz baixa e chateada.
- Calma. Você está me falando que você vai ficar o fim de semana todo agarrado com a sua namorada debaixo do mesmo teto que eu, e ainda vai dormir com ela no quarto ao lado? – Ele perguntou levantando e olhando serio para mim.
- Eu não sei Heitor. Já disse, eu fui pego de surpresa assim como você. Pode ficar tranquilo. Eu vou levar ela para conhecer uns lugares e vou tentar mantê-la longe daqui o máximo que eu conseguir. – Eu disse tentando achar uma solução para que tudo aquilo não fosse tão desagradável para nos dois. Apesar de não termos compromisso, nem cobrarmos isso um do outro, é obvio que não pretendia esfregar uma mulher na cara dele. Nem podia simplesmente expulsar a menina dali. Ela não tinha culpa. O melhor seria levar ela a um hotel e passar o fim de semana com ela lá, longe do Heitor. Ouvi a Alice me chamando e vi que ela estava parada na porta, esperando para sairmos. Por sorte ela não ouviu a nossa breve conversa. Olhei mas uma vez pra ele, que simplesmente balançou a cabeça negativamente e mergulhou na piscina. Esperei de todo o coração que aquilo pudesse esfriar a cabeça dele. Sai com ela e a levei na praia, depois passeamos no Jardim Botânico, fomos ao arpoador e quando já estava noite, tivemos que voltar pra casa. No caminho de volta expliquei a ela que seria melhor ficarmos num hotel para podermos ter mais privacidade e ela rapidamente concordou. Cheguei em casa e minha madrinha estava na cozinha preparando um lanche. Apresentei a Alice a ela e as duas pareceram se dar muito bem. Perguntei para minha tia sobre o Heitor e a mesma disse que ele deveria estar trancado no quarto como sempre. Resolvi que quando fosse pegar minha bolsa com algumas roupas para poder passar o fim de semana fora de casa, iria tentar conversar com ele mais uma vez para explicar que eu não tinha culpa da súbita visita da Alice. Acho que ele iria entender. Com mais privacidade poderia conversar com a minha namorada e quem sabe dar um fim nessa relação, visto que eu a estava traindo, e isso não combinava nem um pouco comigo. A barra seria mandar a garota de volta pra casa com o coração partido. Eu gostava muito dela, tínhamos um ótimo relacionamento, mas não podia continuar enganando-a dessa maneira. Resolvi falar logo pra minha madrinha sobre meus planos para o fim de semana.
- Tia, eu estava pensando, acho melhor eu e a Alice ficarmos num hotel. Assim vocês ficariam mais a vontade e nós dois teríamos mais privacidade. – Eu disse.
- De jeito nenhum. Já falei com a sua mãe que a Alice ficaria aqui conosco. Vocês podem dormir no escritório, vão ter toda a privacidade que precisar. Eu estou viajando amanhã pela manhã e o Heitor nem pára em casa, você sabe. – Ela disse sorrindo.
- Mas ainda sim eu acho.. – Eu fui tentar argumentar, mas ela me interrompeu.
- Sem “mas” rapazinho. Já está tudo certo. Vocês vão dormir aqui sim e ponto final. – Ela disse sorrindo. – Ah Heitor que bom que você desceu, eu já vou colocar o lanche na mesa.
Virei-me e o vi no pé da escada com uma expressão de ódio no rosto. Ele pegou sua mochila que estava ali perto e saiu batendo a porta, sem dizer uma palavra sequer. Minha madrinha suspirou e falou:
- Esse menino não tem jeito. Bom vão se sentar que eu vou servir.
Sentamos os três na mesa, mas eu não estava com a menor fome. Sabia que muito desse comportamento dele era para mostrar a sua insatisfação, mas mesmo assim me preocupava. A convivência iria ficar intolerável com ele agindo dessa maneira, mas eu não podia fazer nada. Minha madrinha e a Alice conversavam animadamente, mas eu só murmurava algumas palavras de vez em quando. Quando me questionaram o que eu tinha para estar daquele jeito, aleguei uma dor de cabeça que pareceu convencer ambas. Depois do jantar, assistimos um pouco de TV e fomos deitar. A Alice queria sair, mas eu a convenci ficar em casa por aquela noite devido a minha “dor de cabeça”. Deitamos e logo ela começou a me acariciar, mas eu não podia nem pensar nisso. Falei que minha dor de cabeça estava muito forte e perguntei se poderíamos deixar isso para a próxima noite. Ela não gostou muito de ouvir isso, mas foi obrigada a concordar. No meio da noite, levantei várias vezes para ver se o Heitor tinha retornado para casa, mas a cama dele continuava intacta. Fui ficando agoniado com aquela situação, mas não podia deixar que ela percebesse. Dormi. Acordamos e minha madrinha já tinha ido viajar. Preparei o café e tomamos os dois, mas eu nem conseguia prestar atenção direito à refeição. Só me perguntava o paradeiro do meu primo.
- Seu primo não passou a noite em casa né? Ela perguntou enquanto mordia uma fatia de pão.
- Pois é. – Respondi monossilábico.
- Ele é um tanto estranho não? – Ela falou.
- É. – Respondi novamente.
- Você está tão esquisito. Aconteceu alguma coisa? – Ela perguntou desconfiada.
- Eu ainda estou com dor de cabeça. – Falei tentando forçar um sorriso.
- Nossa amor, vai tomar um remédio. – Ela pediu.
- É, vou fazer isso agora. Já volto. – Dei um selinho nela.
Subi correndo as escadas e entrei no nosso quarto. Peguei meu celular e procurei o numero do Rodrigo. Ele poderia saber noticias do Heitor e por mais que eu não quisesse ligar, não poderia ficar naquela agonia.
- Alô – Uma voz masculina atendeu do outro lado da linha.
- Oi Rodrigo, sou eu o Thiago, tudo bem? – Eu falei tentando aparentar tranquilidade.
- Opa cara, e ai tudo bem? – Ele falou de maneira simpática.
- Tudo sim. Você sabe do Heitor? – Fui direto a questão.
- Ah, ele passou a noite aqui. Ele e a tia Célia se desentenderam né? – Ele respondeu amistosamente.
- Ele está ai? – Perguntei sentindo meu sangue começar a ferver nas minhas veias.
- Não, ele já foi. Daqui a pouco ele aparece ai. O Heitor é assim mesmo. E ai, vamos marcar uma parada? – Ele perguntou animado.
- Vamos sim. Valeu Rodrigo, tenho que desligar. – Nem esperei ele falar nada do outro lado da linha. Desliguei o celular e joguei o aparelho em cima da cama.
Que legal. O cara quase me mata de preocupação e passa a noite com o amigo colorido. Ele fez isso pra me irritar, pra me punir, só pode. Não ia cair nesse joguinho infantil dele. Desci as escadas com pressa, pois ela já devia estar estranhando a minha demora.
- Foi mal. Demorei pra achar o remédio. Vamos dar uma volta? – Eu perguntei a ela, que aceitou em seguida.
Passamos o dia fora visitando vários lugares. Ainda fomos ao shopping para que ela pudesse fazer compras, programa que eu odeio, mas precisa compensá-la de alguma forma. Voltamos a noite para casa e a encontramos vazia. Nenhum sinal do Heitor. Fizemos um macarrão e durante o jantar pensei que seria uma boa hora para iniciar a conversa que decidiria o nosso destino. Ela iria ficar arrasada, mas dormiria no escritório e eu poderia dormir no quarto. Seria difícil, triste, mas era preciso. Estávamos comendo quando resolvi começar o assunto.
- Alice, acho que a gente precisa conversar. Eu sei que devia ter feito isso assim que você chegou, mas foi tudo tão rápido. – Eu falei olhando pra ela.
- Eu sei. A gente nem teve tempo de conversar. Eu também queria conversar com você, mas não queria estragar o clima do final de semana, entende? – Ela me perguntou enquanto tomava um gole de suco.
- Claro que eu entendo. – Respondi aliviado, pois estava vendo que a conversa poderia ser muito mais fácil do que tinha imaginado.
- Então, tem sido tão difícil desde que você veio pra cá. Eu não queria te preocupar, nem estragar seus planos, mas a verdade é que se eu não tivesse você, nem sei o que eu faria. – Ela disse pegando na minha mão e sorrindo de uma maneira doce.
- O que aconteceu? – Perguntei receoso.
- A hipoteca da casa. Meu pai se endividou mais do que devia e não pagou as parcelas. Vão executar a divida e a gente vai pro olho da rua. Eu nem sei o que vamos fazer, pra onde ir. Seus pais até ofereceram para a gente ficar lá temporariamente, mas eu não sei. – Ela disse com os olhos cheios de lágrimas. Por essa eu não esperava.
- Nossa Alice, que triste isso. Eu nem sei o que te falar. Você poderia ter me falado antes, quando eu fui lá – Eu falei.
- Eu sei, mas a verdade é que eu soube há pouco tempo. Meu pai escondeu isso da gente e eu não queria te preocupar. Nossa amor, a única coisa que me consolava era saber que eu te tinha. Que apesar de estar longe um do outro, eu não perdi tudo nessa vida. Ainda te tenho. – Ela disse enquanto as lagrimas escprriam pelo o seu rosto.
Aquelas palavras foram piores que várias flechas no meu coração. Eu estava decidido a terminar tudo, muito pelo respeito e admiração que eu tinha por ela. Agora ela estava na minha frente, chorando porque podia perder a casa onde morava e eu simplesmente não conseguia ser cruel ao ponto de colocar um ponto final na nossa relação.
- O que você queria me falar? – Ela me perguntou enxugando uma lagrima.
- Não é hora para isso. Depois conversamos. Agora você precisa se acalmar, tenho certeza que vai dar tudo certo. – Eu disse segurando a mão dela.
Já era tarde da noite quando resolvemos deitar. Ela mais uma vez tentou me seduzir, mas inventei mais uma desculpa. Sei que ela estava desconfiada, pois nunca fui de recusar sexo. Aleguei que estava com infecção urinária e que não tinha contato antes para não preocupa-la. Não era bom com mentiras, mas me esforcei ao máximo para convencê-la. Ela ficou triste, chateada, mas expliquei que não tinha a menor condição de transar com ela assim e ela virou para o lado emburrada. Eu me virava de um lado e do outro sem conseguir dormir. O sumiço do Heitor me preocupava e eu não podia contar isso pra ninguém, o que já estava me sufocando. Sem conseguir me controlar mais, levantei. Percebi que a Alice dormia profundamente, então me apressei e sai do escritório. Fui até o quarto, coloquei uma camisa, calcei um tênis e desci sem saber ainda o que eu iria fazer. Não conseguia mais ficar de braços cruzados sem saber onde ele estava. Peguei a bicicleta e sai pedalando pelas ruas, olhando as esquinas, calçadas, vielas. Passei pela praia e voltei contornando outro bairro, entrando numa rua e saindo em outra. A cada barzinho ou aglomeração, eu parava para ver se o via ali no meio, mas nada. Por várias vezes achava que o tinha visto, mas não passava de um engano. Passei por uma praça e vi alguns garotos pixando um muro. Minha visão se concentrou em um que estava com um boné virado pra trás, com uma lata de tinta spray numa mão e um cigarro na outra. Fui me aproximando devagar, avaliando o rapaz que parecia ter as mesmas características do meu primo. Quando minhas suspeitas se confirmaram, joguei a bicicleta no chão e fui em direção a ele.
- Heitor!!! – Eu gritei fazendo-o virar para me olhar. Ele se assustou de uma maneira que ficou evidente pelos olhos arregalados dele.
...Continua.
Fala rapaziada!!!
De ante mão eu já adianto, O Tito realmente encontrou o Heitor e..ai vocês aguardem o próximo. Nada é facil. Nossa, vocês são surreais né? Fico bolado com os comentários, com a galera antiga e a nova q chegam por aqui e me estimulam a continuar. Vocês são insaciáveis e eu amo isso! Valeu!!!
Meu e-mail: fael_1988@yahoo.com.br – Muito obrigado pelos e-mails. Leio e respondo a todos.
O Recifense: Que isso, vc não me deve nada. Amigos são pra isso. Fico feliz que tenha curtido essa parte e vc sabe que pode contar comigo sempre!
Franklin S.: Po, fiquei feliz então. Bom saber que vou te ver por aqui. Valeu pela força e pelos elogios. Eu tento hehehe. Valeu cara!
Crystal *.*: Você como uma boa romântica adorou né? Fico feliz que tenha curtido. Tamo junto lindona!
lena78@: Que bom q vc ta se recuperando. Fico mais tranquilo. Te espero na segunda. Fico feliz q vc ta curtindo o conto. Continue me dando noticias. Te amo.
LucasBH: Que bom que vc gostou. Espero que melhores partes ainda venham por ai. Valeu leke!
Lucas M.: Mas é claro q eu fico feliz quando vc gentilmente me deixa algumas palavras aqui. Por isso hj estou ainda mais feliz porque realmente seu comentário foi grandinho. Uhull \0/. Valeu leke!
heyjully: Opa gatinha. Valeu pelo carinho e pelo apoio. Segura que vem chumbo grosso.
(Al): sabe que eu estava me perguntando quando você iria dar o ar da graça aqui. Estava sentindo a sua falta. Falta dos seus comentários. Seria muito bom se vc me falasse que iria vir sempre agora. Ficaria feliz ;) Valeu leke!
Ru/Ruanito: Agradeço a vc pela força e pela consideração. Só tento retribuir.
vivi_souza: Preciso dizer q sinti sua falta?? Me abandona nao =(
Babado Novo: Valeu carinha!!! Tamo junto. Vai dar merda hehehe. Sou malvado né? Gatinho é por sua conta. Valeu leke
Amigah18: Ahhh que fofa. Valeu de verdade pelas palavras carinhosas, Tem muita coisa pra acontecer mesmo, e aos
poucos td se revela. Esses dois tem muito o que aprender. Sim o Heitor mostrou o lado frágil dele, mas não sei se ele vai ser sempre tao fofinho assim. Valeu gatonaaa!!!
Lion:b: Brigadão leke, fico muito feliz de te ver por aqui, me apoiando tão incondicionalmente como vc sempre fez. Você sabe o qto é importante pra mim. Valeu lekinho <3
sonhadora19: E agora??? E agora que o bicho vai pegar hehehe. Valeu gatinha!!!
Otilia Sabrina: Não acredito que você me deixou assim...triste.
neneu: Opaaaa, assim eu fico todo bobo. Imagina leke, tem contos maravilhoso aqui também. Fico muito feliz de ouvir isso. Acho que não tem recompensa maior. Valeu por alegrar meu dia!
luuk: Po cara, que isso. Eu so tento retribuir o carinho que vocês me dão. Eu acabo me paegando de verdade com alguns. Valeu pela força e pelos elogios. Bom te ter por aqui. Valeu leke!!
Syaoran: Ué, mas eu te respondi ontem. Não recebeu mesmo? Qualquer coisa te reenvio. Valeu pela força, e pelos elogios. Espero te surpreender e fazer com que vc continue curtindo. Valeu cara. P.S: Pode fazer mercham sim, sem problemas. hehehe
ITATY: Opaa, valeu cara!! Achei até que não ia comentar. Não me assusta não. Hehehe. Brigadão!
afonsotico: Opaaa, olha que apareceu aqui!!! Po cara, q bom!! Fiquei feliz agora. Fico feliz q esteja curtindo. Vê se vem sempre. Valeu cara!
agatha1986: Pois é gatinha. Quem sabe mais pra frente esse mistério da chantagem não se revela. Até lá, muitas coisas ainda vão acontecer.
$Léo$;): Pois é, uma carta na manga sempre é importante. O fim de semana deles e sei lá mais foi pro ralo com essa confusão toda. Valeu pela força lekito!
† Koll ]†: Tava sumido hein leke? Pode não rum. Q bom q vc ta curtindo, fico feliz! Valeu!!!
Augusto3: hehehehe. Pois é, irmãos tem lá seus problemas. Pode deixar, to bem longe de me tornar cachaceiro. Birita so final de semana. Um grande abraço e um beijão pra ti! Valeu!!!
Dalia_florzinha: Pois é, pode ser, quem sabe? E Alice chegou em péssima hora. Vai dar confusão. Valeu gatinha!
hyan: Ohhh que dó, não fica assim não. Cola esse coraçãozinho com super bond e segue em frente que a vida tem sempre surpresas reservadas pra gente. Valeu leke!!!
Rick***: Idolo??? Que isso leke, nem mereço isso não. Valeu pela força e pelo apoio de sempre! Acho que ainda vao acontecer muita coisa na vida desses dois. Brigadão.
Luca:): Valeu meu amigo. Adorei o e-mail, mande sempre que quiser. Valeu pelo apoio de sempre. Li a segunda parte, mas ainda não comentei, mas vou fazer isso assim q chegar em casa!
