Aos 16 anos tinha um grande amigo, chamado Norberto. Éramos vizinhos e nossas famílias eram amigas também. Eu era 2 anos mais velho que ele. Começamos a trabalhar cedo. Eu já tinha carteira assinada com 17 anos. Fui office boy, auxiliar de almoxarifado, até entrar para o setor de portaria.
Eu sou o Adriano, tenho 46 anos, sou branco, tenho cabelos lisos alourados, ficando calvo. Tenho olhos verdes, lábios grossos, barba cerrada, 1,76m e peso 80kg. Tenho pelos finos no peito e nas pernas e um pouco no rego. Tenho uma pistola grossa, cabeça roseada, um bom tamanho, 16 cm.
Norberto é mulato, cabelos curtos e crespo e pretos. Tem um rosto bonito, pele lisa, sem barba. Quando garoto ele era cebeludo e tinha o corpo liso. Hoje em dia ele tem 44 anos, tem 1,78m e 80kg. Forte e longilíneo. Sempre me chamou de Driano.
Eu sou casado há 23 anos, tenho dois filhos e o meu amigo Norberto também é casado tem um casal de filhos. Somos padrinhos de casamento um do outro, sendo que eu e minha esposa somos os padrinhos deles e ele e minha irmã, foram meus padrinhos, ele ainda não namorava quando me casei.
Norberto sempre foi muito grato a mim, porque eu que arranjei o emprego que ele tem até hoje. Ele também trabalha em portaria, ele começou sendo segurança e não gostava, quando na empresa que trabalho surgiu a vaga, eu consegui encaixá-lo.
Já tem muitos anos que trabalho a noite, por isso, ganho adicionais. E o meu sistema é 12 : 36, que me possibilita trabalhar na minha oficina que tenho em casa de conserto de aparelhos elétricos, que ajuda na minha renda.
Por mais que eu goste de minha esposa, confesso que com o tempo o tesão não é o mesmo e ainda não tô morto, fico muito querendo curtir umas coisas diferentes. Até os 37 anos eu andei fazendo sexo com alguns outros homens. Não foram muitos, mas neste serviço de portaria e em prédios comerciais, quando você fica só à noite, muitas vezes essa situação se torna fácil.
Eu comia os caras, principalmente os pretendentes muito mais jovens. Começou com um advogado jovem que tinha trabalhado no prédio onde eu era porteiro. Ele era sempre muito simpático e cada vez mais foi ficando chegado até que um dia passou uma madrugada bêbado lá e se ofereceu e eu sem nada o que fazer, meti a vara nele.
Eu tinha 32 anos na época. Depois que isso aconteceu comecei a perceber rapazes que davam a volta de carro e que passavam várias vezes na porta do prédio até tomarem coragem e irem puxar conversa e tomarem a iniciativa. Eu os punha pra dentro do edifício e passava a rola neles. Mas, como disse não foram muitos.
Até que uma vez um rapaz já da minha idade, com 37 anos, chamado Emerson, começou trabalhar em uma sala do prédio a noite. Ele era policial civil e advogado, que não exercia, mas trabalhava na redação de processos penais em um escritório a noite como bico.
Esse Emerson também era um morenão muito bonito, deveria ter 1,80m, 78kg, corpo definido, cabelos não tão curtos e lisos, usava uma barba que o deixava muito charmoso e tinha uma voz grave, que imagino deixava qualquer um louco. Era dono de uma fala muito positiva e sempre procurava ajudar as pessoas.
Mas, não vou aqui contar meu caso com o Emerson, só vou dizer que este camarada meteu a rola em mim, por três vezes, depois disso não fiquei mais com homens, sinto falta, mas o que eu senti por ele me fez repensar esse comportamento, gostei muito dele e vi que não tava preparado para esse tipo de relação.
Um pouco mais de um ano atrás, eu encontrei com o Norberto no dia do exame médico da firma. Ele chegou e estávamos no vestiário e ele foi tomar banho, disse que tinha ido direto do serviço.
Quando saiu do banho, veio de toalha amarrada na cintura e tirou para se trocar e terminar de enxugar na minha frente. Confesso que fiquei bambo. O homem nu era muito bonito. Eu o fitei, descontroladamente, desde a cabeça aos pés, e observando muito a pistola dele.
Ele tinha um corpão, aos 43 anos, peitoral largo, mamilos escuros e pequenos, barriga quase seca, braços fortes, coxas grossas e uma pistola grossa, pesada e mole de um tamanho, que me chamou atenção. Um cabeção exposto roxo, grosso. Um tucho pequeno de pentelhos crespos e uns bagões dependurados entre as pernas.
Com certeza, Norberto viu o tanto que reparei, mas, se manteve tranquilo, fez o que tinha de fazer sem maiores constrangimentos. Fui pra casa com aparição na cabeça e não saiu mais.
Norberto era muito afim de trabalhar no turno da noite, porque sabia que os rendimentos eram melhores, até que eu falei com o companheiro que dividia o turno comigo sobre isso e ele se manifestou que queria sair da noite, porque ele era muito novo e solteiro e queria aproveitar mais a vida.
Mexi os pauzinhos e consegui levar o meu melhor amigo Norberto para trabalhar junto a mim. Ele ficou muito feliz e agradecido e disse que melhor seria impossível, porque o eu trabalhava no laboratório dentro de uma universidade. Para chegar até lá tinha que passar por seguranças e as atividades lá não passavam das dez horas, ou seja, era os 7 às 7 bem confortáveis.
Quando começamos nosso convívio diário no trabalho, vi que seria muito divertido, porque nós éramos companheiros de vida social, mas não tínhamos mais um contato no cotidiano e isso praticamente iria voltar.
Norberto também passa pelo mesmo marasmo matrimonial que eu, só que ele tem até uma vida sexual mais ativa que a minha, ele fala, que mesmo a mulher dele, não fazendo muita questão, ele garante pelo menos uma foda aos finais de semana, mas que bate uma punhetinha espontaneamente.
Nossa semana começou na segunda e ele é tarado por futebol, na quinta teria o jogo do time dele, chegou na sexta todo feliz da vida porque o time dele tinha vencido e que ele tentou dar uma trepada extra com a mulher dele e ela embaçou. Confesso que ficava um pouco nervoso conversando esses assuntos com ele, porque ele sempre ficava mexendo no pau, me dando a sensação que tava ficando duro e eu ficava louco pra ver se estava ou não.
Norberto, de certa forma, me tirava do sério, eu ficava muito encantado com ele. Ele era um homem que me dava tesão, mas, nem tinha ideia de como realizar isso. Eu não ficaria fazendo nenhuma trama e nem tentaria nada, porque não queria por nossa amizade em risco.
Mas, querem saber, foi muito mais fácil que eu imaginava, ele chegava todos os dias com o jeitão safado e sempre me dava um cantadinha, de brincadeira. Eu, ingenuamente, fui dando corda, me fazia de bobo e de vitima fácil para as brincadeiras dele.
Na segunda semana que estávamos trabalhando juntos, teria novamente jogo do time dele e neste dia estaríamos de plantão. Ele chegou todo animado e dizendo para assistirmos na tv que tem na sala de espera, da diretoria. Nesta noite, todos tinha ido embora, até às 8:30 e ficávamos no salão de recepção até por volta das dez, como era de praxe.
Nesta noite, a animação dele estava demais e ele por várias vezes pra falar comigo punha as mãos no meu ombro ou passava o braço todo e se posicionava sempre um pouco mais atrás de mim, de forma que encostava parte de seu corpo na minha bunda.
Eu estava ficando louco com aquilo, quando ele vinha falar no meu ouvido eu ficava todo arrepiado, quase perdia a voz. O camarada não parava quieto, dava poucos passou em direção ao nada, quando parava batia uma mão na outra fazendo” top top” e dava sempre aquela apertadinha no pau.
O jogo acabou e o time dele ganhou e ele estava muito excitado, me abraçou diversas vezes, em comemoração. Eu aproveitava e também tirava uma casquinha discretamente, pelo menos é o que eu achava. Voltamos para o balcão da portaria, eu acabei ficando ligado também, sem sono e ele veio atrás de mim. Quando se aproximou, me abraçou por trás, colocando uma das mãos no meu peito e encostando seu peito nas minhas costas.
Eu fui encolhendo no abraço dele e ele se apoderando mais do meu corpo com seus braços e sua rola roçou minha bunda. De novo não reagi e acomodei minha bunda de leve no pinto dele.
Ele me encoxou e minha respiração mudou, me entreguei, aquele abraço estava muito gostoso. Ele percebeu e me apertou mais nos seus braços e seu pau foi se fazendo sentir na minha bunda.
Reagi com calma e fui tentando sair dos seus braços e rindo e ele também. Como era o comportamento dele, ele ficou do meu lado e dando as tradicionais apertadinhas no pau, só que dessa vez tava durão mesmo e ele falando que tava com muito tesão e que ele ia acabar batendo uma punhetinha ali mesmo.
Riamos e falei, tá loucão moço? Ele falou: “ fico louco depois do jogo, fico num tesão danado, ainda mais depois que o meu time ganha.” Sempre fico querendo dar uma caprichada na minha mulher, mas ela não entende isso.”
E eu olhando em direção do pau dele, ele parou de resistir e pôs a ferramenta pra fora. Foi abrindo o zíper e pondo pra fora com uma certa dificuldade, e eu olhando. Na penumbra, vi seu pau quase batendo no balcão. Em alguns instantes ele ficou mais ousado e me chamou pra olhar, e ainda no escuro perto do balcão. Ele falava assim, “olha aqui, Driano, olha.”
Olhava e ria e ele estava muito próximo de mim e como eu não tirava o olho, ele se afastou do balcão indo mais em direção da luz e expos mais aquele pistolão bonito dele. Eu já estava hipnotizado e ele começou me dar alguns comandos, além de chamar a atenção para a pica dura dele. Ele falava assim: “ vem ai, Driano, chega mais aqui.,” eu só ria e não reagia, e ele insistia e ai falando, com uma voz alterada de tesão, “ Driano, dá uma força aqui, hein? Quer não? Vai, ajuda seu amigão aqui.”
Eu só olhava e não sabia o que fazer. Ele viu que se ele não tomasse, realmente, a iniciativa, nada aconteceria, então, ele se aproximou e pegou na minha mão e eu deixei e pôs no pau dele. Toquei com as pontas dos dedos e tirei logo e ri, mas ele não se deu por satisfeito e pegou de novo na minha mão e isso falando e eu calado. Segurou firme minha mão e eu tateei, rindo de sem graça e ele falando:” vai, ajuda seu amigão,” e tirou a mão dele de cima da minha me deixando com aquela pica grossa, gostosa e tesuda na mão. Quando comecei batendo uma punhetinha de leve pra ele, ele foi falando:” isso, isso, amigão.”
Eu tinha um sorriso nos lábios e ele também, fui abrindo meu zíper com uma só mão, pois não tirei a mão do pau dele. Fui pondo meu pau pra fora, só abrindo o zíper e ele aproveitou as duas mãos livres dele e abriu toda a calça, deixando mais folgado o bicho.
Assim, que acabou de se libertar, passou a o braço esquerdo na minha cintura, nos aproximando mais. Ri e ele também, e ele continuava falando. Fui apertando mais minha mão entorno do pau dele. Ele foi girando seu corpo e seu pau para minha frente e foi ficando mais confortável punhetá-lo.
Ele falando que tava gostoso demais e nossos cacetes se tocaram, foi um tesão doido. Ele começou uma série de invocações “Driano, que gostoso, cara, tá bom demais.” Tocou no meu cacete com a mão e largou em seguida apoiou as duas mãos nos meus ombros e ficou assim um tempinho.
O pau do camarada, tava tão duro, que tava pra cima, empinado e suas calças estava arriando, caindo. Ele foi mudando de posição de novo, o cara tava cheio das intenções e claro que uma delas, era me comer. Foi tirando a minha mão do pau dele e se movimentando para trás de mim. Me abraçou por trás, apertando aquele pau duro na minha bunda sobre a calça.
E falava e sussurrava, nos meus ouvidos, que achava minha bunda gostosa. Foi tentando desvencilhar das minhas calças, desabotoando o cinto e o botão. Eu permitindo ele agir e ele abaixou minha calça e minha cueca juntas. Eu, então, manifestei. O que é isso rapaz, o que tá querendo fazer? Quando acabo de perguntar, já sinto a pistola dele diretamente, na minha bunda. Fiquei sem fôlego. Ele ajeitava a pistola e falava e segura minha camisa pra cima.
Ele só com a pica colada na minha bunda, e com uma das mãos me segurava e com a outra desabotoava a camisa. Respirava no meu cangote, e passava os lábios na minha orelha e pela nuca e na lateral do meu pescoço. Depois tirou a camisa e me abraçou mais forte. Levantou toda minha camisa, e apontou a pistola para o meu rego. Eu me apoiei no balcão e inclinei, diante da situação que já estava para acontecer.
Sabia que não teria como correr, aquela pica ia me adentrar. E já estava na expectativa. Ele mirou na portinha do cu, mas como tava seco, ele viu que não ia entrar. Imediatamente, cuspiu na mão e passou no meu cuzinho. Gemi, soltei um ai, ele me deu uma dedada com seus dedos grossos e gemi de novo. Cuspiu mais na palma da mão e passou na cabeçorra do cacete e apontou e não entrou. Eu já me inclinando minha bunda e já o ajudando a me penetrar, empurrei minha bunda par trás, para ele poder me penetrar.
Eu estava com tanta tesão, que na hora doeu muito, mas doeu de uma forma que queria correr, mas tava gostoso demais. Eu forcei o quanto aguentei e a cabeça passou. Ele afoito, estocou e mais meio pau entrou. Eu gemi, mais alto. Soltei um ai, mas também, saquei que tava com tanto tesão, que tinha que aguentar. Ele acalmou, se é que se pode dizer isso nessas horas e segurou, ficou um pouquinho parado e nós dois gemíamos.
Nesse momento, que estava entrando tudo, fui ajeitando para ficar mais confortável , como se estivesse rebolando e ele encaixou tudo. Seus pentelhos pressionaram minha bunda. O cara me abraçou forte, eu nem abria os olhos e as nossas respirações estavam totalmente ofegante. Fui tirando minha camisa e seu peitoral colou nas minhas costas.
Senti toda aquela jeba dentro de mim, eu suava frio e gemia e invocava todos os santos. O cara começou de leve o movimento de vai e vem e foi acelerando. Comecei pedi-lo para não gozar dentro de mim, e ele concordava. Fui me masturbando e ele já todo dono de mim, foi metendo e metendo e fui sentindo que tudo estava mudando e a pistola dele inchou ainda mais e ele começou a tirar, e doeu muito nessa hora. O cara gemia como se estivesse perdendo o fôlego e tirou rápido demais. Mas , senti que ele deixou os primeiros jatos dentro de mim. Ele foi tirando e os últimos jatos explodindo na portinha do meu cu, lambuzando meu rego e ele ainda sem folego foi pedindo desculpas, falando que não aguentou tirar a tempo.
Tudo acontecendo ao mesmo tempo e eu fui gozando com a rola dele colada no meu rego esporrado. Eu tinha achado aquela gozada dele, gostosa demais. Fomos nos recuperando e ele pediu que eu esperasse um pouco porque ele ia buscar papel no banheiro para me limpar.
Ele foi se arrumando e foi rumo ao banheiro. Voltou e me deu um pedaço de papel e passou um tanto na minha bunda. Conversamos mais um pouco sem nos olharmos diretamente. Ele perguntou se ia dormir, eu disse que não naquela hora e ele foi. Dormi pouco e mal, na manhã seguinte fomos embora para o ponto de ônibus e falamos pouco.
No fim da tarde ele me ligou, com um motivo meio bobo, e insistiu se eu estava bem, se estava tudo bem. Respondi que sim e no outro dia nos encontramos e eu estava bem constrangido, eu estava com vergonha e não sabia direito como agir com ele. Por isso, fiquei mais na minha e ele puxava conversa e eu respondia só o suficiente e apagamos.
Pela manhã, quando estávamos indo para o ponto do ônibus, ele me pegou de surpresa, me perguntou a queima roupa: “Driano, você está chateado comigo?” E sem me deixar responder, foi falando mais: “Pô, cara, aquilo que aconteceu entre nós, foi coisa de camarada.” Eu ri e respondi, dizendo que concordava, que era pra gente esquecer, que não foi nada demais. Menti, né? Porque eu curti pra caralho, foi tesudo demais. Nunca imaginei que daria o cu daquele jeito e o cara mandou bem e inclusive achei gostoso demais ele ter gozado dentro de mim.
Passei o dia com ele na cabeça, por sorte estava muito ocupado. No outro dia, que trabalharíamos juntos, eu fui e liguei para ele também sem motivo nenhum, ele foi super carinhoso e atencioso comigo, foi dizendo ainda que estava pensando que estava chateado comigo e eu confessei pra ele que foi legal o que aconteceu entre nós. Nos encontramos a noite no trabalho e ficamos cheio de dedos, mas ele foi tomando iniciativa de nos aproximarmos e funcionou. Contou caso e piada e por volta das dez ele já estava dando as tradicionais apertadinhas na pistola na minha frente e me pegou olhando.
Norberto tem um jeito de lidar com as coisas muito diretamente, ele de repente entrou num assunto sobre nós muito maluco. Ele disse que no ano passado no dia do exame, ele ficou de tesão com o jeito que eu olhei para o pinto dele. Eu tentei retrucar, mas era a mais pura verdade, ele tinha me flagrado. Ele começou me elogiar e falou que sempre me admirou, que nem imaginava que isso pudesse acontecer, mas que ele mesmo sendo macho, achava que tinha uma coisa entre nós. Ele falou que quando éramos pequenos a gente deveria ter feito troca-troca, porque conversamos sobre sexo e até batemos umas, poucas vezes, é verdade. Mas, éramos muito machões e contou que na verdade já tinha comido alguns caras no trabalho. Eu ri e confessei também o mesmo.
Ele espertamente, no meio do nosso papo estendeu a mão para mim e perguntou:” Amigos?” eu ri e apertamos a mão e eu falei nunca deixamos de ser. O safado, logo, logo, veio me abraçando e eu só deixando e vi que o pau dele tava duro dentro da calça. Tinha aquela ponta realçando. Eu falei, moço, essa sua pistola é grande demais, não sei como aguentei isso, ele falou, “tenho que concordar , meu pau é grande mesmo” E foi abrindo o zíper e pondo pra fora a rola já dura.
Ai , como entrei no jogo e falei que era bonita mesmo, o cara ficou todo orgulhoso e elogiou a minha também e falou que a minha também era grande. Eu olhando aquela rola, fui e peguei. Ele falou: “Driano, aquela gozada com você foi boa demais, eu demoro muito mais pra gozar, mas você mexeu tão gostoso que não aguentei. Seu cuzinho, desculpe falar assim, é gostoso demais, apertadinho. Falou isso com um sorriso estampado no rosto e eu curti o jeitão dele falar.
Ele foi me chamou para irmos para sala de espera da diretoria, que tinha umas poltronas. Fomos andando e chegando lá nós nos abraçamos e começamos tirar a roupa. Ficamos peladões e ele elogiou meu corpo e minha bunda. E eu olhei aquele pauzão dele apontado pra cima.
Fiz uma coisa que queria fazer, sentei na poltrona com ele em pé na minha frente e meti a boca no cacete dele e chupei gostoso. Chupei por instinto e o cara ficou doido, gemia e começou falar :”ai Driano, que mamada gostosa, puta que pariu”... eu senti aquela cabeçona crescera inda mais na minha boca. Ele segurava minha cabeça e gemia e fiquei mamando um tempão e o cara, falou que não tava aguentando mais e que ia gozar, tentou tirar o pau da minha boca, mas eu já tinha decido que iria tomar aquele leite do meu chegado.
Quando ele soltou um ai, mais forte e fui sentindo um jatão denso, esguinchando dentro da minha boca, tratei de ir engolindo e ele gemia e desequilibrava. Eu depois que tomei tudo, olhei para ele e ele me ajudou alevantar e eu ainda de pau duro e ele meia bomba, me abraçou.
Eu com resíduos de porra ainda na boca nos beijamos por instinto e curtimos muito. Ele me virou de costas e abraçou, roçando sua pistola, não dura mais na minha bunda foi batendo uma pra mim e esporrei no chão, amparado por ele por trás.
Limpamos a bagunça que fizemos e fomos dormir. No outro, nos falamos por telefone algumas vezes e parecia que estávamos fazendo algo de errado, mas ao mesmo tempo estava me sentindo vivo.
No próximo plantão, chegamos animados e ele logo estávamos tendo uma conversa já sacana. Eu já comecei a me preparar mais em casa, além de ter lavado meu cuzinho com sabonete, passei xampu, pra que ele achasse cheiroso. Quando ele começou a ficar perto de mim, tomei a iniciativa e passei a mão na rola dele, por cima da calça e perguntando como que tava o nosso brinquedo ai.
Ele me respondeu que aquela cabeça tava pensando em mim o dia todo e riu e reforçou” as duas cabeças pensaram em você”. Ele me chamou pra gente ir pra sala de espera e fomos nos abraçando de roupa. Tiramos tudo e ficamos peladões.
Estávamos de pau durão, nos abraçando e dando uns beijinhos e rindo. Ele perguntou se estava com saudades da ferramenta dele e eu disse que sim, pegando e olhando pra ela. Ajoelhei e meti a boca naquela cabeçorra e chupei. Ele foi pedindo carinhosamente, que eu levantasse e me puxou pelos ombros e foi me virando e me ponde de joelhos na poltrona. Fiquei de quatro e ele começou a me pincelar com a jeba.
Abaixou e cheirou me cuzinho e fez um “huummm” e sussurrou que estava cheiroso e meteu a língua e forçou o nariz no meu cu. Lambeu e mais e falou que não tava mais aguentando, que queria muito me comer. Fiquei a espera, posicionou a cabeça na portinha e forçou. Gemi, ele forçou mais um pouco e a cabeça entrou.
Me segurou firme pela cintura e foi forçando a entrada, já tava zonzo de tesão e um pouco de dor, mas era uma dor com tesão. O cara enfiou e gememos e forçou até entrar tudo. Começou com aquela cadencia de um bom metedor, sem tirar o cacetão de dentro, era um vai e vem curtinho. Eu gemia e rebolava por instinto e ele abaixou seu corpo de encontro ao meu e procurava mordiscar meu ombro e mordia meu pescoço e ficava agradecendo a Deus por isso, que ele tava gostando demais, que era um tesão incontrolável, que meu cu prendia o pau dele de uma forma muito gostosa, que meu cu era quente e metendo e metendo e ficou quase 20 minutos dentro de mim e anunciou que ia gozar. Falando assim: “ai Driano, ai Driano, não aguentannndo...” e soltou o esperma lá no fundo do meu cu. Só senti que a cabeça do pau dele aumentando dentro de mim e que ele me apertou mais naqueles instantes.
Me puxou para o chão, pondo meus pés no chão e virei meu rosto para trás, ainda atrelado com o pau dele dentro do cu e beijamos. Ele foi me masturbando e falando,” goza, goza com meu pau dentro de você, goza...” e foi batendo e eu fui contraindo meu cu e fui gozando e ele falando” assim, vai me deixar louco” e ele ainda dando umas bombadinha de leve dentro de mim.
Esporrei também e ele foi tirando devagar a pistola de dentro, causando uma sensação inexplicável de prazer e saindo com a suavidade da lubrificação da sua porra dentro do meu cu.
Norberto gozava muito e ele falou, que não tinha gozado desde a ultima vez que ficamos, ele não bateu e com a esposa era mais no sábado.
Nosso comportamento mudou muito. Parecia que estávamos começando um relacionamento novo. Rolava maior carinho entre a gente. Todos os dias do nosso trabalho trepávamos, não queríamos que nada nossa atrapalhássemos. Ele me comia em pé, na maior parte das vezes. Sempre enchendo meu cuzinho de porra. Conversamos e nos ajudávamos em tudo que podia. Ele não tomava nenhuma decisão sem me consultar. Tem um ano que estamos nessa e está bom demais.
Abração a todos.