O amor em tempos de swing - parte 01

Um conto erótico de Mademoiselle
Categoria: Homossexual
Contém 1380 palavras
Data: 11/08/2013 21:38:18

Assídua leitora de contos eróticos, resolvi compartilhar parte de minhas aventuras sexuais, e para começar cabe uma apresentação.

Sou uma mulher solteira, 29 anos, morena, atualmente com os cabelos curtos e tingidos de loiro, 1.70m, 70kg e, modéstia a parte, sou o que se considera um mulherão: peitão, pernão e bundão. Sempre gostei muito de sexo e estive aberta a todos os tipos de experiências, mas até pouco tempo ainda não havia tido a sorte de encontrar um parceiro com quem pudesse desfrutar de todas as fantasias que desejava, sem hipocrisia e com total lealdade, e não foi por falta de procura. Desde o fim do meu último relacionamento sério - um namoro insosso e com sexo ruim, justamente por falta de experiência e de diálogo - embarquei numa viagem de conhecer pessoas pela internet, e parte destes encontros e desencontros serão narrados nos contos que publicarei por aqui. Muitos destes encontros não passaram de boas transas, outros sequer chegaram perto, me apaixonei algumas vezes, e um abriu caminho para um relacionamento nada convencional, que tem se tornado a mais deliciosa experiência da minha vida.

Conheci o Eduardo (nome fictício) em dezembro de 2011. Era uma tarde de dia útil, estava no trabalho sem nada para fazer e resolvi acessar o site de bate-papo que sempre usava para conhecer novas pessoas. Naquele dia não estava pensando em conhecer ninguém, queria apenas bater papo mesmo. Ainda estava muito magoada e confusa com uma história mal resolvida que havia acabado recentemente e tudo o que eu menos queria era me envolver com outra pessoa. Nestes sites, raramente alguma conversa evolui para alguma coisa interessante, mas pra jogar conversa fora pode até ser um passatempo. Enfim, começamos a teclar, a conversa fluiu bem, trocamos outras formas de contato e como morávamos na mesma região, marcamos de nos encontrar num barzinho no final do dia. A atração virtual se confirmou, ficamos naquela noite e em várias seguintes e caminhávamos para um namoro, porém um mês depois do primeiro encontro, Eduardo recebeu uma promoção no trabalho, foi transferido para outro Estado e, por decisão dele, interrompemos o contato. Voltei a minha vida de cretina, marcando encontros virtuais e reais, transando com quem bem entendesse, mas no fundo do coração sempre voltava pra casa lembrando dele e com a certeza de que nunca encontraria outro parceiro tão bom quanto ele.

Ficamos sem nos ver e nos falar por quase um ano, até o dia do aniversário dele. Mesmo sem saber como e onde ele estava, resolvi mandar um SMS parabenizando-o, ele retornou agradecendo, varamos madrugada trocando torpedos que começaram polidos, passaram para uma discussão de relação e acabaram em conversas mais picantes. Neste ínterim, Eduardo me confessou ter curiosidade de ir a uma casa de swing. Não contive a gargalhada diante da confissão dele, e contei-lhe que já havia em uma destas casas, há alguns anos, com um amigo. Contei-lhe também que, por mais que eu goste de sexo, não foi uma experiência legal, talvez por falta de intimidade e afinidade entre eu e este cara, mas estava disposta a voltar lá com Eduardo, e brinquei que este poderia ser meu presente de aniversário para ele. Como ele estava em São Paulo a trabalho, convidou-me para encontrá-lo na noite seguinte, para matar as saudades e as curiosidades, e fez duas exigências: que o encontro não fosse um presente, pois queria me encontrar outras vezes, e que eu caprichasse na produção, pois me queria o mais gostosa possível.

Eduardo continuava tão lindo e gostoso quanto eu me lembrava. Da mesma altura que eu, corpo malhado na medida, branco com pele um pouco tostada do sol, cabelos e olhos castanhos claros, sempre com um sorriso divertido no rosto e o abraço mais gostoso que já recebi. Usava uma camiseta branca e calça jeans e o bom e velho perfume excitante exalava de seu corpo. Foi como se nunca houvéssemos nos separado. Eu usava um vestido preto, bem curto e decotado, estilo periguete, sem nada por baixo, e sandálias altas. Assim que nos reencontramos, ele me deu um abraço bastante caloroso, um beijo bem demorado e, esquecendo-se que estávamos em pé no meio do estacionamento de um supermercado, começou a passar uma mão sobre os meus seios, que já deram sinal de vida, e a outra já estava entre as minhas coxas, ao que soltou um gemido, interrompeu o beijo, e sussurou no meu ouvid:

- Hummmmmmmm... onde está sua calcinha?

- Acho que hoje não vou precisar dela - respondi.

Entramos no carro e seguimos para a balada. Ele, curioso e hiperativo que é, estava empolgadíssimo para chegar no lugar, me crivando de perguntas, e a todas eu respondia apenas "daqui a pouco você vai saber". Ao chegarmos no lugar, a casa não estava muito movimentada, pois ainda era cedo, e aproveitamos para conferir todos os cantinhos. Entramos e saímos da pista de dança, das cabines, até que chegamos numa sala coletiva, com uma cama redonda ao centro, vários sofás dispostos ao redor, e um telão onde passava um filme pornô. O ambiente pouco iluminado e o filme tornam o local muito excitante, e a expectativa pelo que poderia vir a acontecer fez com que, em poucos segundos, estivéssemos atracados um ao outro. Eduardo me beijava alucinadamente, enquanto dava leves puxões no meu cabelo. Da boca, passou a beijar meu pescoço, enquanto eu cravei minhas unhas em suas costas, sobre a camiseta, e distribuía beijos e mordidas leves entre o pescoço e a orelha, soltando pequenos gemidos. Já sentia a buceta molhada, umedecendo as coxas. Sem pestanejar, Eduardo levantou meu vestido até a cintura e enfiou a mão na minha buceta, dedilhando meu grelinho com uma maestria que fez minhas pernas tremerem e soltei um gemido mais alto, enquanto dobrava uma perna para facilitar o acesso. Neste momento, senti que ele estava com o pau explodindo sob a calça jeans, e mais do que rápido tratei de abrir o zíper e passei a alisar a ereção dele, sem tirar a cueca.

Com muita prática, Eduardo continuou dedilhando meu grelinho, com uma mão, e com a outra abaixou o decote do meu vestido e o sutiã, deixando meus seios livres, e passou a mamar em cada um deles com uma criança esfomeada. Lambia, beijava, mordia os mamilos, durinhos de tanto tesão, enquanto eu apenas gemia e alisava seu pau.

- Hummmmmmmmm.... Mama nos peitos da sua puta, mama... isso, delícia.... Mama bastante, que daqui a pouco é a sua puta que vai mamar o seu pau.... Tô com tanta saudade dele, sabia?

Eduardo aumentou a intensidade com que brincava com o grelinho, e esfregava o pau contra minha mão alucinadamente. Parecia implorar para que eu libertasse da cueca, e eu me fazendo de desentedida, insistia em alisá-lo sem fazer gesto de 'soltar o bicho', enquanto continua mamando nos meus peitões e passou a meter um dedo na minha buceta, já ensopada.

- Nossa, amor, vc já tá toda molhada... Tá louca pra dar a buceta, né?

- Isso... quero dar pra você, delícia... quero sentir seu pau todinho dentro de mim...

- Hummm... Ah é? Deixa eu ver se sua buceta ainda é tão gostosa como antes...

Dizendo isto, num movimento rápido Eduardo deu alguns passos para trás, me puxou pela mão e me jogou contra a cama redonda, no centro do quarto. Caí com as pernas para fora da cama, e ele se ajoelhou entre elas, apoiou meus pés sobre a cama e começou a dar pequenas mordidas entre minhas coxas, avançando pelos grandes lábios e pelo grelinho, começando a chupá-lo com voracidade. Senti um arrepio intenso, gemi alto e segurei a cabeça dele entre minhas pernas.

- Isso, delícia... lambe sua puta, vai... sente o gosto da minha buceta... ah.... ah...

Eduardo continuava me lambendo, eu de olhos fechados, gemendo, delirava de prazer, implorando por mais daquela língua maravilhosa. Ergui-me sobre os cotovelos, sentindo que ia gozar, aumentei os gemidos:

-ahhhhhhhh... chupa mais, chupa.... chupa, que eu vou gozar na sua bocaa explosão tomou conta do meu corpo, senti minha buceta ficar ainda mais molhada e gozei deliciosamente na boca do meu homem. Deixei o corpo cair no colchão novamente, respirei fundo, fechei os olhos por alguns segundos e então senti duas mãos apertando os meus seios. E não eram as mãos de Edu.

...

Continua...

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