Tinha acabado de completar meus 18 anos. Idade boa, mas era só mais um moleque querendo comer o máximo de meninas possível. E naquela sexta-feira fiquei sem compromisso. Cheguei a casa por volta das 22h, meus pais já teriam subido. Ficavam na sala até o final da novela. No entanto, cheguei e vi que a luz da sala e a TV estavam acesas.
Estranhei e vi que não eram eles que estavam ali.
- Desculpe-me, sr. Rodrigo, minha televisão estragou e sua mãe permitiu que assistisse a TV aqui até acabar esse programa.
Aquilo não me incomodava, eu geralmente nem ficava na sala. Mas outro dia encontrei com Nice e pude admirar seu belo traseiro. Peitinhos morenos com mamilos escuros, pernas grossas, pouca barriga. Maranhense jeitosa, sempre com roupas coladas. Falava pouco e, apesar de gostosa, era feia demais. Tinha todos os dentes, mas seu rosto era cheio de acnes, um nariz gigante, tipo batata. Boca grande, lábios carnudos.
Fui para a cozinha preparar algo para comer. Pensei logo na bunda dela. Tentei me controlar. Fiz meu lanche e no que ia subir vi que Nice via um filme da antiga Sexta Sexy, que me inspirava a melhores punhetas de minha adolescência.
Mudei o caminho e voltei para a sala, o que a fez mudar imediatamente de canal. Puxei conversa e logo meu pau se manifestou. Coloquei disfarçadamente a almofada por cima e continuamos a conversa. No comercial, uma moça em fazia propaganda sobre preservativos. Estava com cinta-liga e uma calcinha fio-dental muito sexy. Fiz uma brincadeira.
- Nossa, já pensou um avião desses em minha cama essa hora? E com essa roupa então?
Nice riu, me chamando de doido.
- Calma, menino, é só uma roupa!
- Não, a mulher é demais, mas essa roupa consegue deixá-la muito excitante. Você namora?
- Sim, namoro. E concordo contigo. Quando coloco essa roupa o bichinho fica doido, babando. Dá 5 na noite e ainda tem fogo pra manhã!
- Você tem dessas roupas???
- Tenho, ele adora. Tem que ter, neh?! Outro dia fomos a um motel e ele resolveu me fotografar com ela.
Ri muito. Já sentia no ar o cheiro da coisa.
- Poderia ver essas fotos?
- Sr. Rodrigo, sua mãe me mata. É melhor eu descer.
- Não, fique! Aliás, pegue as fotos, gostaria muito de vê-las. Juro que não conto pra ninguém.
- Minha nossa, melhor não.
- Vá, quero muito. Depois disso te deixo em paz e morreu o assunto.
Ela foi. Ela queria mostrar. Ela queria algo mais.
Voltou com o álbum e disse que desceria, pois ficaria com vergonha. Pedi que ficasse e já poderia levar as fotos de volta.
Quando fui pegar da mão dela, a almofada caiu. Notou no mesmo instante que meu cacete já estava armado. E foi se animando cada vez mais. Enquanto olhava as fotos ela ficou de olho em minha rola. Mordia os beiços, com certeza estava imaginando. E meu caralho crescia a cada nova foto. Eles estavam num quarto de motel e tiraram fotos apenas dela, com uma série de lingeries provocantes. Fui interrompido por Nice dizendo que teria de descer, pois estava tarde.
Olhei pra ela e perguntei se alguma daquelas roupas estava lá. Estava na cara que conhecia minha intenção. Confirmou.
Então pedi que colocasse, pois nunca tinha visto aquilo pessoalmente.
Negou. Fiquei ciente de suas encaradas, fiquei em pé a sua frente. Assustou-se com minha rola dura. Disfarçou, e disse que desceria. Voltei a perguntar em quantos minutos poderia descer.
- É loucura, se sua mãe desce é capaz de me colocar no olho da rua.
Estava com medo, mas excitada. Seus peitos a entregavam.
- É rápido. Desço, olho e volto.
Sabíamos que não, mas, mesmo assim, concordou.
Pediu-me 05 minutos para se arrumar. O quarto dela era próximo ao salão de festas, minha mãe jamais iria até lá no meio da noite. Foram os minutos mais longos que passei.
Chegou a hora e desci rapidamente. A porta estava encostada, a luza acesa. Entrei com o máximo de cuidado e a vi deitada na cama, fazendo caras e bocas. Utilizava uma calcinha vermelha, assim como o espartilho e a cinta-liga. Sexy, safada, ordinária. Preparou-se para ser castigada. Instigou-me de forma fatal. Teria em breve o justo.
Meu caralho estava indisfarçável. Então se ajoelhou e veio de quatro em minha direção. Fiquei parado, sem ação.
Abocanhou sem utilizar minha rola. Mordia devagar, provocante. Cheirava, lambia, mordia. Passava a língua em minha virilha. Também estava ansiosa. Abriu meu zíper e sacou minha piroca pra fora. Espantou-se, mas gostou. Segurou-o com as duas mãos e começou a lambê-lo. Olhos fechados, boca aberta, deliciava-se. Eu também. Sua boca era macia. Suas mãos agiam com precisão, força e sutileza. Dedicada.
Pensei em fodê-la, colocar meu pau com toda a força naquela bunda gorda, mas nossos toques mostravam o contrário, mostravam algo bem mais carinhoso. E ela pediu que eu me deitasse.
Continuou chupando meu pau e meu saco. Chupava e lambia sem pressa, o que deixava meu cacete latejando cada vez mais, com uma rigidez incrível. De repente, parou. Olhou para mim de um jeito mole, mas erótico. Sem nada dizer posicionou-se para agachar em minha pica. E sem colocar a mão na calcinha utilizou minha benga para colocá-la de lado.
Com o controle de suas pernas fortes começou a raspar a cabeçorra de meu mastro em sua xoxota. Brincou por um tempo com seu grelo molhado, masturbou-se com meu caralho, até que não resistiu e começou a descer, lentamente. Aos poucos e gradativamente ia engolindo meu pau, sem fazer o menor barulho. Sua boceta era rasgada, alargada. E quando vimos já estava todinha possuída. A combinação foi perfeita, o encaixe maravilhoso. Assim pude conhecer sua habilidade em sentar numa rola. A velocidade aumentava a cada sentada, deliciosas sentadas. Fazia questão de subir até a cabeça e voltar com tudo. Queria aproveitar o máximo. Conseguia sentir o limite se sua xoxota, e isso a excitava demais. Mas ela saiu. Ficou de quatro e pediu que a comesse com cuidado, estava receosa em me passar o controle da situação. Então fiquei em pé e parado em frente a cama. Ela fazia o movimento. Vinha com tudo e deslizava sobre minha rola. O movimento era tão bom que percebi que iria gozar. A visão para aquele rabo moreno e aquela calcinha de lado foram letais as minhas forças.
Tirei meu pau e ela se aproximou para me ver gozar. Empunhetou minha pica mais algumas vezes e a direcionou para seus seios. Gozei muito, forte, jatos quentes e longos que a melecaram toda, o que a deixou bem feliz. Ainda rígido, meu cacete voltou a ser abocanhado... ela queria mamar o máximo possível, fez questão de entregá-lo limpo. Olhou-me e avisou:
- Acabou o show, Sr. Rodrigo. Saia daqui, por favor.
Não entendi, mas saí. Achei que iria rolar muito mais, mas ela fez questão de ficar no comando. Talvez aquela fosse seu plano para que voltasse mais vezes ao seu quarto.