A EXIBICIONISTA – PARTE I
Nyna
Dizem que as mulheres são curiosas por natureza e acredito que não consigo fugir a regra. Só que sempre canalizei essa minha virtude ou obsessão para o sexo. Atualmente sou casada com um médico há 11 anos e moramos em Porto Alegre - RS, cidade onde nasci. Atualmente tenho 34 anos e tudo que apronto, maridão nem sonha, por isso sempre que me atrevo a uma situação de exibicionismo, o faço sozinha.
Tenho a pele clara, às vezes bronzeada pelo verão gaúcho, olhos e cabelos castanhos claros. Considero-me alta, 1,71cm e esguia, 62kg, mantidos com muito suor na academia. Meus seios são pequenos com mamilos rosados, manequim 38, porém firmes, pois não tenho filhos e nunca amamentei. Bumbum normal, manequim 40 e pernas definidas. Já na adolescência me acostumei a depilar a pequena quase que totalmente, pois acho higiênico e sexy, me permitindo também abusar nos biquínis mais cavados.
Falando um pouco da minha adolescência, desde meus 13 para 14 anos, comecei a fazer do sexo algo constante em minha vida, e descobri o imenso prazer que tenho em provocar os homens. Geralmente minhas vítimas são desconhecidos, estranhos que escolho conforme a situação, e sempre faço de conta que não os vejo, quando me devoram com os olhos, porém se os percebo me observando, vou provocando até o limite que considero seguro. Até aonde possa manter o controle da situação, principalmente hoje em dia que estou casada e não traio meu marido, somente em minhas fantasias quando me masturbo.
Acredito que para criar um clima de inocência que paira no ar e liberta fortes correntes de arrepio em meu corpo, provocar sem ser vulgar, me excita de uma forma tão extrema que as vezes tremo em algumas situações, no limite do desejo e o medo de ser flagrada. Porém muito me agrada essa situação de perigo.
Uma situação inesquecível foi quando aos 14 anos estava em casa, um sobrado numa rua pouco movimentada do bairro Petrópolis, e nesta noite meus pais haviam saído pra um festa. Sabia que iam demorar e estava ansiosa com a situação de ficar sozinha em casa e com tempo suficiente para aprontar algo.
Em frente a minha casa havia uns caras conversando num ponto de ônibus do outro lado da rua, quase em frente. Era a situação adequada para meu atrevimento. Meio receosa, coloquei uma calcinha de algodão branca, que era tri-cavada e ainda a puxei para cima, enfiando ela quase que totalmente na bundinha e mal conseguindo cobrir meus pelinhos. Enrolei-me numa toalha de banho pequena, menor que as normais, e após muito hesitar, tomei coragem e saí no terraço do meu quarto, no andar superior, como se não os percebesse. Comecei a estender umas roupas no varal.
Abaixava-me e movimentava bastante, deixando minhas pernas expostas e sem olhar diretamente pra eles, de rabo-de-olho sabia que estava chamando a atenção e sendo observada por eles. Estavam em três.
Entre o medo e a excitação, entrava em meu quarto e ficava espiando no escuro. Eles apontavam para onde eu estava e isso me deixava maluca. Corri para cozinha e peguei um rodo com cabo de madeira, tirei a calcinha e abri a geladeira, passando dois dedos no pote de margarina. Passei a mesma em minha bundinha e apesar de estar gelada, me causou uma sensação diferente.
Voltei para o quarto com o rodo e fui ao terraço só de toalha, pendurar minha calcinha. Na volta, deixei propositalmente a toalha escorregar antes de entrar no quarto, dando uma visão de meu corpo de costas. Tremi de desejo e num ímpeto frenético, coloquei o rodo contra o rodapé, calçando-o. Comecei a esfregar aquele cabo em minhas coxas e de costas para parede deixava aquela ponta encostar em mim. Ainda era virgem, mas já havia me penetrado com o dedo e canetas na bundinha, em minhas masturbações. Mas aquele rodo era um desafio maior, mais grosso.
A excitação era muito grande, o perigo me enlouquecia e devido a isso e a margarina, sentia meu buraquinho ceder a pressão do rodo. Fui cedendo e controlando a penetração aos poucos e sentindo cada centímetro dentro de mim. Claro que entrou pouco mais de 10 cm, mas era o suficiente para me deixar transtornada de prazer. Ficava imaginando a possibilidade de eles verem essa cena, apesar de estar no escuro do quarto.
Comecei a bolinar meu clitóris, e com o corpo arqueado para frente senti minhas pernas amolecerem. Gemia cada vez mais alto, até na possibilidade de ser ouvida por eles. Tirava um pouco e voltava a jogar o quadril para trás, enterrando aquele cabo em mim. Imaginava serem os caras me penetrando e coloquei um dedo na boca sugando como se fosse um pau bem duro em minha frente. Totalmente fora de controle, atingi um orgasmo maravilhoso. Quase caí no chão, tamanho prazer que dominava meu corpo.
Com cautela, me desvinculei do rodo, me limpei com um papel-higiênico e voltei somente de toalha para o terraço. Comecei a recolher a roupa do varal, levantando bem os braços para mostrar minha bundinha (quando estava de costas) e minha xotinha ensopada (quando ficava de frente pra rua). Enlouquecida com minha travessura, não resisti e deixei minha toalha cair. Calmamente a catei de frente pra eles, me agachando com as pernas bem abertas, minha xotinha escorria de tanta excitação, mas não tive coragem de passar a mão nela na frente deles. Meus mamilos estavam petrificados inclusive pela friagem da rua. Ergui-me e calmamente olhei para o lado contrário ao ponto de ônibus, sem fitá-los. Dei uma risadinha bem safada, me virei e entrei rebolando nuazinha bem devagar.
Arrumei tudo e desmaiei na cama. Saciada e feliz...
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