Tudo começou quando convidamos alguns amigos para um happy hour em nossa casa. Ao todo três casais: Marcos e a Lú, Eduardo e Andréa, Dani e eu.
Lá pelas tantas começou a rolar um papo sobre filmes pornô. Uns dizendo que gostavam, outros não. Em meio a risos e brincadeiras levantei-me para buscar outra garrafa de vinho enquanto continuavam a conversa animada. Andréa se ofereceu para ajudar-me, recolhendo as taças vazias para lavar.
Papo vai pão vem ela me perguntou:
- E você Gui, gosta de filmes pornôs?
- As vezes, respondi. – De vez em quando é bom para dar uma animada não é mesmo?
Ela sorriu com uma carinha safada.
– E você? Gosta? Perguntei a ela.
– Gosto, mas o Edu raramente me deixa ver; diz que não gosta dessas baixarias.
E continuou: - Até concordo com ele viu? As mulheres, em geral, atuam muito mal. Qualquer um percebe que elas fingem o orgasmo.
- Nem todas, minha querida, disse eu. – Tem uma atriz que além de gata, muito gostosa, goza deliciosamente! Já vi vários filmes com ela e, vou te falar: goza gostoso, loucamente viu? Só de pensar eu fico doido! Comecei a rir. E de fato comecei a ficar de pau duro. Percebi que ela notou. Desviava com freqüência o olhar para o volume da minha calça.
- É mesmo? Respondeu Andréa. Você ainda tem estes filmes? Pode me emprestar?
- Tenho! Só acho que pega mal eu passar para você agora. O Edu pode não gostar. - Depois envio para seu e-mail com uma conta “anônima” ok?
- Blz!
E voltamos para a turma para servir nova rodada de vinhos.
Confesso que aquela conversa me deixou excitado. Naquela noite peguei a Dani de jeito, pensando na conversa com a Andréia.
No final marcamos, o Marção, Edu e eu de vermos na quarta-feira o jogo do nosso time na casa do Edu. A Dani não iria comigo pois estaria viajando a trabalho. Andréa disse que chegaria mais tarde pois tinha marcado uns chopinhos com as amigas depois do trabalho
Na quarta cheguei tarde na casa do Edu, tipo umas 20:00hs. Ele já estava esperando desde as 18:00hs. Tinha tomado todas! Disse que o Marcão ligou dizendo que não poderia ir pois teria que ficar até mais tarde no serviço resolvendo pendências. - Bom, então, só por isso, vou beber umas para mim e para ele ok? Disse eu! Papo vai, papo vêm, Andréa chegou. Já estávamos bem alegres. O Edu então, prá lá de Bagdá, chapadinho!
Ela estava uma delícia! De salto alto, uma blusa sem mangas, decotada e uma saia marfim, colada, pouco acima dos joelhos.
Entrou e deu um beijo no Edu. Para isto teve que se inclinar e expor à minha visão sua linda bunda e boa parte da calcinha branca de rendas. Eu estava do lado oposto, estrategicamente colocado. Fiquei de pau duro na hora! Rubens, sonolento, já se ajeitava numa chaise no canto da sala.
Andréa cumprimentou-me também com um beijinho, foi até a adega e escolheu um vinho para tomar. Entregou-me a garrafa e o saca-rolhas e foi à cozinha. Voltou trazendo uma cerveja para mim e alguns petiscos. Foi quando percebi que Edu já estava apagado, até roncando; tinha bebido demais.
Servi o vinho e ficamos conversando.
- Que amigo você foi arranjar hem Gui. Comentou Andréa. Deixou você sozinho vendo o jogo!.
- Pois é Déia, quando cheguei ele já estava meio zoado! - Mas agora você me faz companhia!
Ela riu e sentou-se ao meu lado, no sofá maior, com a taça de vinhos na mão. Cruzou as pernas deixando boa parte das coxas à mostra.
Aí não resisti! Talvez motivado pela birita, fiz o comentário:
- Adorei a sua saia! Caiu-lhe muito bem...
Ela riu, agradeceu o elogio e continuou olhando para a TV. Do nada, virou-se repentinamente e disse:
- Menino! Assisti os filmes que você enviou! L o u c u r a! É mesmo como você disse; a mulher fica como louca! Não paro de pensar naquelas cenas! Confesso que me deu uma inveja danada, disse ela colocando a mão direita sob a minha perna e dando uma sonora gargalhada.
Fiquei de pau duro na hora! Ela percebeu e continuou com a mão sob minha perna; e bem próxima do meu pau.
- Eu, só de pensar, fico doido, respondi. – Percebe-se! Resmungou Andréa entre os dentes, em voz baixa. Olhamos um para o outro e caímos na gargalhada. Levantou-se para buscar mais vinho.
Passados alguns minutos nosso time marcou um gol. Dei um pulo vibrando com o lance e, sem querer, derramei meu copo de cerveja no colo dela. Mas estávamos frenéticos; abraçamo-nos comemorando o gol. Ao me sentar fiquei surpreso com a reação dela:
- Poxa Gui! Me deixou molhadinha! Agora você vai ter que secar tudo!
- Putz, disse eu. – Vou pegar uma toalha no banheiro!
- Nada disso! Você vai ter que secar com a boca!
Travei! Olhei nos olhos dela, e disse: - Déinha querida, vou perguntar uma única vez: - você está brincando comigo não é?
- De forma alguma! Disse ela sem desviar seus olhos dos meus.
Levantei posicionando-me entre suas pernas. Agachei e debrucei-me sobre elas. Seus pêlos estavam molhadinhos.... de cerveja! Sem me fazer de rogado, dei um beijinho em seu joelho e comecei a passar minha língua bem de leve, intercalando lambidas, beijos e chupadas, subindo lentamente, em direção ao paraíso!
Enquanto subia com a cabeça ela se acomodava no sofá, subindo mais e mais a saia para facilitar meu serviço. Mordiscava os lábios, a cabeça se debatia no encosto do sofá, sua respiração forçada....murmurava...gemia.
Passei a lamber e mordiscar a parte de dentro das suas coxas, chegando cada vez mais próximo da calcinha. Já Podia sentir aquele cheiro maravilhoso, misto de suor e tesão. Ela se contorcia no sofá. Colocou os dois pés na beirada, abrindo cada vez mais as pernas. Com um dos dedos comecei afastar sua calcinha para o lado. Recebi um tapa forte na cabeça! Tentei novamente e ela disse para eu parar, tentando afastar minha cabeça com as mãos. Então me contentei em ficar ali, fazendo o seu joguinho.
Passeava com minha língua no cantinho da calcinha e conseguia transpassá-la, alcançando, ora seus grandes lábios, ora o seu cuzinho! Mordiscava, lambia, sugava sua buceta por cima da calcinha. Ele estava louca de tesão! Em transe! Seu líquido vaginal escorria por sobre a calcinha de renda branca... e eu sugava tudo! Pressionava meu nariz e boca com força contra seus órgão genitais.
Derrepente, ela gemendo alto, ofegante, segurou minha cabeça com suas mãos, empurrando meu rosto cada vez mais contra sua vagina. Estava louca! Com as pernas arreganhadas, praticamente deitada no sofá, gozou intensamente! Nessas alturas seu gozo escorria em abundância, fartando-me. Ela chorava e tremia feito vara verde. E ficou assim por um bom tempo. Até que levantou o rosto ruborizado, trêmula, e pediu para mostrar meu pau.
Eu também estava maluco! Nem me lembrava do Eduardo! Sentei-me ao lado dela, abri minhas calças e coloquei o meu pau para fora. Comecei a me masturbar, esperando que ela caísse de boca. Andréa, sem tirar os olhos do meu pau, enfiou uma mão por dentro da calcinha, depois as duas, e gozou novamente...e loucamente.... Tirou a mão da calcinha, completamente encharcada. Passou em meu rosto, fazendo-me sentir novamente o cheiro e gosto da sua buça. Para deixar-me ainda mais louco enfiou dois de seus dedos em minha boca. Fiquei sugando e lambendo a sua mão imaginando-me sobre aquela fêmea, fundendo-a pesado. Viajando em meus pensamentos gozei também! Meu leite jorrou por toda a parte! Andréa lambia os lábios. Ela pegou minha mão, olhou bem no fundo dos meus olhos e começou a lambê-la, sugando cada gota do meu sêmen. Quando terminou, levantou-se rapidamente em direção ao banheiro. Levantei-me também, fechei minhas calças, enchi pela última vez o meu copo, bebi e fui embora.