Apesar de ser sexta-feira e estarmos cansado do trabalho, curtimos a festa e chegamos em casa animados. Agarrei-a pelas costas, esfregando meu pau duro na sua bunda.
- Nossa, mas ta animadinho! – minha esposa falou.
- Por mim a festa está só começando... e lhe dei um beijo forte.
- Acho que vou continuar nessa festa. Então me espere que eu vou me arrumar.
Fui para a cama e ela foi ao se trocar. Voltou com uma camisola curtinha que eu adoro e levantou para mostrar a calcinha que tinha colocado: uma fio dental vermelha minúscula, que ainda tinha uma abertura na frente, deixando a mostra seus pelos bem aparadinhos.
Ela veio se deitar e já começamos nos amassos. Beijava forte sua boca e lambia seu pescoço. Ergui seus braços e lambi suas axilas, coisa que adoro fazer, principalmente quando ela está suada.
- Gostosa, adoro te deixar louca.
O jogo de palavras sempre nos excitou.
- Hoje você ta como, romântica, safada ou puta?
- Hoje eu to toda puta.
- Do jeito que eu gosto?
- É. Pra fazer tudo que você quiser.
- Que tesão – passei o dedo de leve na sua buceta e percebi que já estava molhada – Desse jeito vou te comer inteira.
- Vai comer tudo.
- Tudo?
- Até esse cuzinho apertado?
- Tudo – ela respondia ofegando com meu dedo massageando seu clitóris e sua buceta cada vez mais encharcada.
- Vai querer seus brinquedos?
- Vou. Quero tudo. Pega para enfiar em mim.
Os brinquedos são vibradores que fui trazendo para nossa intimidade. No início ela relutou, mas depois foi aceitando e hoje já fazem parte nas nossas brincadeiras.
- Quer ser aquela putas de filmes que dão para dois caras? – Falava enquanto pegava nossa maletinha com os apetrechos.
- Quero, aproveita que eu já perdi o juízo.
Espalhei-os sobre a cama, juntamente com o gel, outro item que não pode faltar, deixando tudo fácil para pegar.
Mandei-a ficar de quatro. Ela se virou. Adoro olhar aquela bunda branca. Puxei sua calcinha para o lado e pedi para ela abrir a bunda com as mãos. Lubrifiquei um dedo, lambi de leve da sua buceta até seu cu e apontei o dedo.
- Quer dar?
- Quero.
- Quer dar o quê?
- O cu... come.
Escorreguei o dedo devagar até o fundo. Deu para sentir suas pregas abraçando ele. Fiz um vai e vem bem devagar. Tirei o dedo, chupei-a de novo e recomecei a enfiar, mas agora com dois dedos. Quando ela sentiu que estava mais grosso, reclamou que doía.
Eu falei: Estou só começando, vou deixar você ardida, toda arreganhada – e empurrei os dois dedos devagar. Conforme eu sentia o quanto seu cu laceava, eu percebia se poderia aproveitar daquele buraco maravilhoso.
- Você não quer ser minha puta? Então vai ter que dar o cu e a buceta.
- Então enfia na minha buceta.
Peguei um pinto de borracha e encaixei na sua buceta. Empurrei até o fim. Puxei uma mão sua para segura-lo, para que não escorregasse.
- Agora o segundo. Você quer fino, médio ou grosso?
- Fino.
- Fino não é de puta. De puta é o grosso – Mas achei melhor o médio. Uma outra vez enfiei o mais grosso na sua bunda e a transa acabou esfriando.
Era um plug anal ondulado. Lambuzei-o e encaixei o primeiro anel. Em seguida os outros, que iam ficando mais grossos. O último eu empurrei bem devagar. Ela gemia. Até que entrou tudo e ficou puglado no seu cu, naquela parte mais fina entre a peça e a base.
- Tá gostoso?
- Tá demais.
Então veio a parte que eu tinha vontade mas nunca havia rolado. Ela falou:
- Agora é um prá você. Quer?
- Você vai topar?
- Vira.
Sempre pedia para ela me comer. De vez em quando ela enfiava um dedo enquanto me chupava, mas sempre foi meio sem jeito. Ela ficou de joelhos, um vibrador escapou, encaixei de novo e fiquei de quatro com uma das mãos mexendo nos vibros.
Dei um outro brinquedo para ela, junto com o gel. Ela enfiou em mim, senti a penetração. Estava um trepada deliciosa.
Quando ela se aproximou do gozo, pediu para eu tirar o que estava no seu cu. Puxei devagar e mexi mais rápido o que estava na sua buceta. Senti seus gemidos gozando. Puxei o outro bem devagar. Ela se deitou. Eu me levantei, fiquei de pé na beirada da cama e a puxei para a ponta. Enfiei meu pau com força na sua buceta e ainda estava com o vibro na minha bunda.
- Gostosa – falava enquanto socava. Rapidamente gozei. As contrações do meu gozo fizeram meu cu doer por causa do vibro.
Deitei do seu lado, levei sua mão até minha bunda e ela puxou devagar.
Caímos desmaiados na cama.