Confesso que das muitas transas que tive com meu padrasto, quase todas foram muito boas, mesmo as que fiz contra minha vontade, mesmo assim os orgasmos foram bons, fizemos muitas loucuras e por muitas vezes, por um triz não fomos pegos por minha mãe ou outras pessoas. Uma vez que foi bem engraçada e perigosa, foi em um sábado à noite, estávamos eu e meu padrasto na sala vendo TV enquanto minha mãe na cozinha preparava o jantar.
A noite era quente, eu estava somente com um shortinho de moletom e uma regata curtinha, ele com um short de jogar futebol e camiseta.
Estávamos disputando a minha poltrona preferida, ele sentou nela e não queria sair. Eu também pegava o copo de caipirinha dele e dava uns goles. Apesar de já ter 18 anos, minha mãe não quer que eu beba.
Ele fingia tentar evitar, mas na verdade ele adora me ver de pileque, eu fico bem facinha.
— Sai daí André, é meu lugar! Falei pela enésima vez.
Ele: — O que eu ganho se eu sair?
— Um muito obrigado! Eu disse sorrindo.
Ele não saia e a disputa continuava. A poltrona fica de costas pra porta da cozinha, o que eu farei a seguir não seria visto por minha mãe se ela aparecesse na porta... Não seria se ela ficasse somente na porta.
E fui engatinhando no tapete e fiquei de joelhos entre as pernas do André, aproveitei e tomei mais um gole da caipirinha, tava geladinha, é o maior bom, e falei bem dengosa enquanto alisava suas coxas: — Deixa eu sentar ai, deixa Andrezinho!? Ele repetia: — O que eu ganho se eu sair?
— Ganha isso! Peguei em seu pau e comecei a fazer carinho por cima do short, o safado nem esboçou reação. Enfiei a mão por dentro e peguei naquele mastro quente e que já estava ficando durão, acariciei um pouco e depois com as duas mãos puxei seu short até o seu pau ficar de fora, ele nem assim tentou impedir-me, parece que tinha perdido a noção do perigo, assim como eu. A adrenalina do perigo torna tudo tão gostoso... Abocanhei aquele cacete que encheu toda minha boca e brinquei bem gostoso com chupadas e lambidas, ele acariciava e massageava minha cabeça enfiando os dedos entre meus cabelos e dizia: — Mila... Não judia de mim menina, sabe que não agüento! Eu acariciava suas bolas e chupava com muito gosto.
Eu já estava ensopadinha, somente aquilo não me satisfazia. Foram mais algumas chupadas e lambidas quando pensei... Foda-se, tirei meu shortinho ficando nuinha do umbigo pra baixo e fui pra cima dele, me acomodei em seu colo de frente pra ele que falou: — Sua doida sua mãe está logo ali!
— Não aquento mais André, estou ensopadinha!
— Quero você agora, me come vai! Falei isso ao mesmo tempo em que peguei seu pau e posicionei na minha boceta e fui ajeitando e sentando devagar até sentir tudo aquilo dentro de mim, soltei um suspiro muito gostoso e comecei a mexer e cavalgar bem suave naquele cacete.
Ele parece que esqueceu também onde estávamos, com as duas mãos na minha bunda me fazia subir e descer na sua pica. Sentia-me como num sonho, ele levantou minha camiseta e massageou e chupou bem gostoso meus peitinhos. Com as mãos em seus ombros eu cavalguei, rebolei e senti seu cacete bem fundo dentro de mim. Aquela loucura estava muito boa, estava quase pra gemer bem alto com o orgasmo chegando, quando gelei ao ouvir a voz da minha mãe já chegando à porta, nem sei o que ela disse, ela acabara de aparecer na porta quando eu meio confusa disse: — Oi mãe? Ela falou braba: — Pra que esta televisão tão alta? Da porta ela só via as costas da poltrona e a minha cabeça. Eu tinha ajoelhado em cima do controle remoto sem perceber na emoção da foda.
— Deixa mãe, vou abaixar rapidão! Falei desesperada pra evitar que ela continuasse vindo. Mas fodeu... Ela continuou a vir em nossa direção, agora ia dar merda. Foi quando ouvimos o som da campainha.
— Abaixa isso ai! Ela falou enquanto virou em direção à porta, sai rapidão de cima do André, sentei no chão e vesti meu short em tempo recorde enquanto ele subia o dele que estava nos joelhos.
Ele levantou e correu pro lavabo que fica embaixo da escada, tinha que esperar abaixar o volume da pica. (haha)
Ufaaa... Os anjos da guarda estavam de plantão, foi por um triz.
Quando minha mãe voltou lá do portão, ela vinha acompanhada do Rafael, irmão do meu padrasto. Eu o chamo de tio só pra zoar.
Depois de um oi tio e um oi Mila, ele sentou no sofá, minha mãe quis saber do André e falei que estava no banheiro, ela então voltou pra cozinha levando uma bandeja de espetinhos que o Rafael trouxe pra assar.
Olhei bem safadinha pra ele e falei: — Estava com saudades tio, você sumiu! Sentei rápido de ladinho no seu colo e dei um selinho nos seus lábios. Ele me tirou de cima dele: — Sua doida, você ainda vai me complicar a vida com as suas brincadeiras!
Eu já estava em pé sorrindo e caminhando quando ouvi a porta do lavabo abrindo, ao cruzar com meu padrasto mandei-lhe um beijo e fui pra cozinha.
Até a próxima amigos... Bjs!