Esse é meu segundo relato aqui. Para ler o outro, é só olhar no meu perfil. Não gosto de chamar de "conto", porque conto é uma história inventada e, neste relato como naquele, procuro ser o mais fiel que posso a tudo o que se passou, revivendo através destas palavras todas as sensações experimentadas pelos meus seis sentidos — com a maior exatidão e honestidade possíveis.
Bom, hoje tenho 37 anos, corpo normal, um pouquinho (não muito) de barriga (dizem que só os viados passam dos 30 sem barriga hahahahaha), olhos verdes (descendente de alemães), peludo, mas sem exagero, e uma aparência bem masculina. A única maneira de você perceber que eu sou gay é se você me der tesão (e então vou olhar pra você com muito desejo e você vai ver) ou se eu contar. Apesar de que uma vez contei para uma travesti que eu era gay e ela não acreditou, mesmo eu tendo insistido bastante. Até que eu disse com toda a seriedade que nenhum homem heterossexual ficaria insistindo com tanta veemência que era gay, que ela acreditou. Não pela percepção, mas pela lógica.
Modéstia à parte, costumo chamar um pouco de atenção na rua. Às vezes mais, às vezes menos, depende do dia. Às vezes pego até mesmo homens me olhando, mas nunca entendo direito o porquê. Acho que homens também olham para outros homens, mesmo sem ter tesão envolvido… E se o cara me interessa, olho de volta pra ele, mas com tesão, e isso faz muitos deles ficarem chocados (e eu, por dentro, me divirto com isso de colocar em cheque as "certezas" do outro). Bem, mas nada disso importa. Estou dizendo essas coisas para que você entenda que sou um cara muito normal, com jeito de homem (mesmo), e que isso sempre acabou dificultando demais para eu conseguir transar com os machos que gosto, porque eles ficam logo com medo de que eu vá querer comê-los. Até aí tudo bem, gosto bastante, mas confesso que quando olho para um macho macho não é nisso que penso... Por outro lado, só pra constar, aqueles que venceram essa barreira inicial, todos quiseram mais e até hoje, até onde sei, ninguém se arrependeu. Para o único que disse que não tinha gostado muito, respondi: "eu bem que notei que você não gostou, só gozou três vezes sem brochar!!!" (fato!! Ele era heterossexual, com esposa e filho e tivemos um caso por vários meses, até que eu não quis mais, mas isso fica para outra hora). E também não faz minha cabeça dar meu cu pra viadinhos ou para "machos" que chega na hora você vê muito bem que é só uma bichola fazendo de conta. Eu gosto de macho, de macho macho — pra me comer, tem de ser mais macho do que eu!!
Bem, depois da primeira transa, que contei no relato "O vigilante tirou meu cabacinho" (e que como esse, é real da primeira à última vírgula), fazia algum tempo que eu não transava. E eu queria muito dar. Querer, aliás, é pouco! Sabe quando a gente começa a ficar num estado que nem gato no cio ao ponto de arranhar as paredes de tanto tesão? Pois é. Meu khuzinho (eu gosto de dizer assim, com "kh"), como agora, chegava a piscar de tanta vontade! Era uma sexta-feira duma noite de verão, quase 4 da manhã e eu estava voltando pra casa depois de ter tomando umas (muitas) cervejas com meus amigos heterossexuais. Na época eu não era assumido. Hoje não chego a ser o que se chama de "assumido" por causa do meu jeito, mas não nego nada para ninguém. Não devo nada, não tenho o que esconder. E enquanto estava voltando pra casa, louco pra dar, decepcionado, só ficava pensando "a única coisa que eu queria era dar o rabo e chupar uma piça, tanto cara por aí morrendo de tesão, batendo punheta e jogando leite fora, e eu só querendo dar! Isso não é justo, que sacanagem da vida, eu aqui querendo dar e o cara querendo fuder, nhé nhé nhé, nhé nhé nhé, mi-mi-mi, mi-mi-mi"… Você sabe como é.
E então me aconteceu uma das coisas mais inusitadas da minha vida até hoje. Ainda não tenho explicação para nada disso, e se você quiser contribuir com a sua teoria nos comentários, eu agradeceria bastante!
O fato é que a umas duas quadras antes da minha casa, vejo ao longe um homem caminhando ao meu encontro do mesmo lado da calçada que eu. Fomos nos aproximando, nos aproximando, até que posso perceber se tratar de um rapaz negro, aproximadamente 22-25 anos, corpo magro e um pouquinho mais baixo do que os meus 1,78m. Só sei que quando vi ele de longe, na hora pensei "vou abordar, no máximo ele vai dizer não". Afinal eu já estava quase em casa, com o cu piscando, e era tudo ou nada!
Quando chegamos bem perto, paro e olho bem nos olhos dele com seriedade: "Vâmo fudê?" — perguntei. Bem assim mesmo, na cara dura. Nunca tive muita paciência para os rodeios e os joguinhos de conquistas. Se quer, quer. Se não quer, não quer. Mas ele apenas balançou a cabeça dizendo que sim e imediatamente dobramos juntos a esquina. E eu sem acreditar que tinha sido tão, mas tão fácil assim! Andamos um pouco pelas ruas bem menos movimentadas dos arredores investigando com atenção até que encontramos um terreno baldio imenso e meio escuro, percorrendo toda a lateral de um prédio residencial. Entramos os dois juntos, sem trocar palavra, sem questionar nada, num completo consenso mudo.
Quando chegamos mais ao fundo do terreno, apesar da minha inexperiência com o assunto, pois essa era apenas a minha segunda transa, meti logo a mãozona na mala dele!! Tantas e tantas vezes tinha tido (e ainda tenho) a vontade de fazer isso, de chegar e encher a mão no pau de um macho… Nem preciso dizer que poder finalmente fazer aquilo que eu tanto queria, e ainda com o consentimento tácito dele, me deu tanto tesão que chegou a me dar tremedeira...
O pau dele já estava quase completamente duro por dentro da bermuda. E eu com a mão lá, por cima da roupa mesmo, apalpando, esfregando, investigando tudo, sentindo o volume daquela verga deliciosa mais os ovos na minha palma inteira. Ele emitia um cheiro de hormônio de macho que me tonteava. Não era aquele cheiro de macho que não tomou banho, porque ele era bem limpinho, mas sim aquele cheiro delicioso de macho excitado, sabe?, que começa a exalar testosterona por toda a pele?
Imediatamente ele tirou a piça e as bolas pra fora e tentou me virar de costas pra meter. Assim, logo de cara, no seco. E eu disse "não, pera aí, deixa eu chupar um pouquinho antes". Não que precisasse, é que eu queria sentir o gosto daquela tora na minha boca mesmo, além de botar um pouquinho de cuspe pra entrar mais fácil (disso eu sempre soube, instintivamente). Ele, sem dizer palavra, abaixou a bermuda até os calcanhares, se encostou contra o muro do prédio e ficou de cócoras com as pernas bem abertas, expondo toda aquela vara para o meu completo deleite. Eu caí de boca naquele pau negro e duríssimo como se não houvesse amanhã! Ele suspirava descompassado, bem baixinho, e quando eu olhava pra cima com a piça dele no fundo da minha garganta, via que ele revirava os olhinhos. ..
Admito que pau dele, mesmo sendo negro, não era lá muito grande. Digo, eu podia mentir e dizer que era um pauzão e um negão e tudo, mas só que não era. A realidade é essa. O pau dele era normal, devia ter uns 17/18 cm, nem muito grosso, nem muito fino. Mas era duro como uma pedra, isso sim, e era um pau duro de macho, e para mim só isso importa(va). Com ele ainda de cócoras e encostado contra o muro, dei uma boa babada naquele pau e abaixei minha bermuda até os calcanhares. Virei de costas e encostei a porta do meu khuzinho na cabeça da jeba dele, dando uma reboladinha de leve. Ela foi entrando fácil. Muita gente reclama de dor e tal, mas até hoje só senti dor quando me meteram com toda força logo duma vez, logo na primeira botada. E, além do mais, quando a gente quer muito, mas muito mesmo, dar o rabo, eu acho que a gente relaxa mais, de forma que o pau entra mais fácil.
O pau dele serviu como uma luva no desejo do meu cu, mas naquela posição esquisita ficava meio difícil: eu fazia facilmente movimentos pra frente e pra trás com meu quadril e dava umas reboladas, mas o pau dele não entrava nem até a metade por causa da posição. Mesmo assim ele soltava uns gemidos, mas não eram gemidos com som, sabe, eu diria que eram mais gemidos de suspiros...
Aquele jeito logo me cansou, então arrancamos rapidamente nossas bermudas e cuecas, e me deitei na grama seca com ele ao meu lado, por trás de mim. Foi nessa hora que, pela primeira vez, o negro meteu a jeba toda bem rapidamente dentro de mim. Meu cuzinho já estava bem amaciado, e querendo vara, e não consigo explicar o tanto de prazer que senti! Ele não mexia muito pra falar a verdade. Achava muito esquisito, era como se ele tivesse ainda menos experiência do que eu… Mas eu rebolava, e rebolava, até que a piça dele escapou. Então ele segurou a benga com a mão, arretou a cabecinha no olho do meu cu enquanto dava uma arrodiadinha com ela, esfregando na portinha. E, até mesmo devido a nossa inexperiência, ele acabou vindo com tudo contra mim ao mesmo tempo em que fui com a minha bunda com a força toda para trás. Ele entalou tudo até os ovos de uma vez só no meu rabo! Não consegui evitar de escapar um gemido rouco e gutural de mais puro prazer! "Ãããhnnnn!!!" Foi indescritível.
Eu estava com o meu torso retorcido, de forma que ao mesmo tempo em que mantinha minha bunda alinhada com os quadris dele podia olhar para a cara que ele fazia enquanto me metia. E vi que ele curtia muito, que estava vibrando inteiro por ser o garanhão metedor fonte do meu prazer. Os olhos dele brilhavam no meio da escuridão enquanto mantinha um leve sorriso de pura satisfação estampado no rosto. Aquela cena toda somada à sensação no meu rabo e no meu corpo inteiro era indescritível e inacreditável!
Ele logo entendeu a brincadeira que havíamos acabado de descobrir juntos: tirava a jeba do meu rabo, apontava a cabeça na portinha, e tchum!, metia tudo de uma vez só! Fizemos isso inúmeras vezes e a cada vez que ele enterrava eu gemia forte, gemia na rola do negro. Ao mesmo tempo em que me segurava pra não gemer alto demais (minha vontade mesmo era gritar de prazer), pois afinal estávamos num terreno baldio completamente a descoberto.
Eu ainda não sabia, mas isso que passei a chamar depois de "tira-e-mete", ou "tira-e-bota", viria a se tornar minha atividade preferida no sexo. Tudo por causa de algo que descobrimos juntos e por acaso, aquele negro e eu. Funciona assim: primeiro tem de meter bem devagarinho, ir amaciando o khuzinho. A cabeça tem de ir conquistando o seu espaço pouco a pouco dentro das pregas do indivídio, até entrar tudo. Nessa fase é preciso muito cuspe (KY fica liso demais) e um pouco de carinho, mas não tanto depois que o passivo pega experiência e aprende como fazer para relaxar as pregas do cu. Então o macho dá umas bimbadas no rabo, mas sem muita força que é pra ir arregaçando aos poucos, sem violência, e depois de um minuto mais ou menos, já dá pra começar a meter um pouco mais forte. É só depois de uns dois minutos que a hora mágica acontece: dá pra tirar a piça completamente pra fora, mirar bem a cabeça na portinha do cu e meter tudo de uma vez só até os ovos! Tchum! Não sei explicar o tanto de prazer que me dá. Isso, somado a uma fungada (de macho metendo) no pé da orelha, umas mordidinhas e/ou esfregadas de barba por fazer na nuca, quase desmaio, quase perco os sentidos — eu me termino e entrego ainda mais meu rabo como uma puta!
Às vezes quando metia com força ele aproveitava pra dar umas bimbadas bem fortes no meu khuzinho, com tudo enfiado bem fundo lá dentro. Mas não era muito vai-e-vem não, eram mais umas estocadas bem dadas! E quanto mais prazer ele me fazia sentir, mais eu me entregava de corpo e alma praquele negro, praquele corpo, praquela piça duríssima toda enterrada dentro de mim. E ele sempre com aquele sorriso de satisfação estampado na cara, sabe… não sei se consigo explicar. É aquela expressão que demonstra uma satisfação consigo mesmo pelo prazer que está dando. E tem coisa melhor do que a cara de um macho com orgulho com a própria virilidade, do que a expressão dele se sentindo satisfeito com a própria competência de foder gostoso e fazer gemer na vara enquanto mete até os ovos no seu rabo?
Mas, enfim, ficamos nessa de tira-e-mete por um bom tempo até que minhas pregas já estavam ardendo. Mas era uma ardência prazerosa, sabe?, aquela ardenciazinha que só reafirma o fato maravilhoso de você estar sendo possuído por um macho fodedor que reafirma com a sua vara dura que você não é nada mais do que a putinha dele, a vadiazinha, o cuzinho para ele meter piça.
Depois disso ele me segurou pelo quadril com as duas mãos e me fez ficar de quatro enquanto se posicionava com o corpo dele bem encostado nas minhas costas, como se fosse um cachorro enrabando uma cadela, sabe? Você já viu um cachorro enozado numa cadela? Pois é, daquele jeito. Sempre fui muito de sentir as coisas e hoje já nem perco mais tempo questionando se o que pressinto é verdade ou não (porque sempre, invariavelmente, se mostrou ser). Só sei que na hora senti muito claramente que ele tinha visto dois cachorros trepando, tinha ficado excitado com a cena e estava tentando experimentar a sensação dos dois cachorros fodendo através do meu rabo. Até aí tudo bem, porque achei uma delícia ser a cadelinha dele, mesmo que só por alguns instantes. O problema, como eu já disse, é que parece que ele não tinha muita experiência, porque ele só ficava lá, por cima de mim com o pau enterrado no meu rabo, sem fazer o vai-e-vem. E o que eu queria era aquela piça entrando e saindo de mim com força ritmada!
Assim, pela falta de movimento, acabei saindo um pouco daquele estado de transe e de entrega absoluta em que me encontrava com o negro e voltei a mim — o dia já estava clareando e qualquer pessoa do prédio ao lado que acordasse e olhasse pela janela daria de cara com a gente lá enozados como dois cachorros.
Daí eu disse pra ele: "O dia já tá nascendo. Vamos parar?" Ele apenas fez que sim com a cabeça. Era um negro muito solícito, eu sempre me lembro disso. Ele sempre fazia que sim meneando com a cabeça. Eu era muito inexperiente e não se passou pela minha cabeça em nenhum momento de bater uma punheta e gozar com o pau dele enfiado até o talo no meu rabo. Sim, sei que ele teria permitido e teria ficado satisfeito consigo mesmo por me dar tanto prazer. E também não me toquei de bater uma punheta bem batida nele enquanto ficava passando a língua na cabecinha pra fazer ele espirrar leite na minha boca e eu poder engolir tudo. Sabe aquela punheta batida com gosto? Pois é, acabei não batendo nem nele nem em mim. Depois que a coisa passa a gente sempre fica viajando "poderia ter feito isso, poderia ter feito aquilo, por que não aproveitei e não fiz?", mas daí já eras, porque na hora a gente não pensa!
O que eu queria mesmo era levar aquele negro pra casa pra ficar fudendo "pra sempre", sem pressa. Em pé, em cima da cama, no chão, de ponta cabeça, pulando num pé só... eu só queria era fuder mais!! Mas na época eu morava com minha irmã, que tinha ido passar a noite com o namorado e poderia chegar a qualquer momento e me pegar com o rapaz dentro de casa. Como explicar isso? E o pior é que ela acabou voltando só depois do meio dia, aquela vaca! Deve ter dado a buceta a noite e a manhã toda praquele policial rodoviário maravilhoso que ela namorava! — como eu queria ele pra mim! E toda vez que pensava (e penso) nisso, que podia ter ficado fodendo com aquele homem prazeirosamente irrepreensível até minhas pregas racharem, e que ela só voltou depois do meio dia, tinha (tenho) vontade de esganá-la!!! Aquela vaca da minha irmã, sempre empatando minhas transas, mesmo à distância, até hoje!
O que acho muito esquisito — e que a hora em estávamos no rala-e-rola eu até percebi mas não dei importância (estava ocupado demais) — é algo sobre o que só pensei melhor no outro dia: o negro, desde nosso encontro inesperado na calçada até o fim quando cada um foi pra cada lado, ele nunca balbuciou um som que fosse!!
Ele também não tentou se comunicar comigo, nem fez qualquer gesto indicando que fosse mudo ou algo assim. Nunca soube o som da sua voz e até hoje acho aquela situação toda muito surreal — primeiro ficar pensando "como eu queria, como eu precisava dar o cu", depois aquele macho maravilhoso meio como que se materializando na minha frente no meio da rua, no meio da noite, eu dizendo pra ele "vâmo fudê?" e ele imediatamente respondendo que sim com a cabeça. Assim fácil. Sem perguntas, sem dúvidas, sem paranóias, como se o mundo fosse perfeito. E depois ele me meter como um desgraçado, arrebatando meu rabo de tanto prazer. E a tudo isso, ele sempre acenando que sim. Com tanta docilidade, com tanta presteza, com tanta subserviência, que até hoje fico me perguntando... ele era mesmo mudo ou era apenas de poucas palavras?
Não sei. O que posso afirmar com certeza é que ele só se comunicou comigo através de gestos de sim com a cabeça, de olhares extasiados de tanto prazer e de expressões faciais tão primitivas quanto as minhas. E, sobretudo, ele se comunicou ainda muito mais profundamente comigo foi através daquela piça negra e dura enterrada até os ovos na alma do meu cu.
E, quer saber?, para fazer daquela uma das transas mais inesquecíveis da minha vida não precisou de nome inventado na hora, não precisou de aborrecedores jogos de conquista, não precisou de promessas vazias — não precisou de nada mais do que exatamente isso tudo que, no seu silêncio absoluto, ele me deu.