E aí, galera! Tudo bem?
Como vocês gostaram da minha história, aí vai a segunda parte dela. Lembrando que tudo isso aconteceu de verdade, apenas alguns nomes foram trocados pra preservar as identidades. Para quem está lendo esse conto, recomendo ler a primeira parte dele pra entender bem a história (que, ao longo das várias partes, vai ficando mais picante, eu prometo.
Retomando a história, depois do primeiro contato sexual entre eu e Marcelo, continuávamos confusos e ao mesmo tempo queríamos repetir o que tínhamos feito. Eu e ele não entendíamos muito bem a situação, mas acho que depois daquela noite na casa do Juliano, nossos hormônios começaram a falar mais alto.
Nas semanas seguintes, levamos uma rotina normal na nossa amizade e também na faculdade. Nós dois realmente não sabíamos o que exatamente tinha acontecido e nem o que ia acontecer dali pra frente. Até que um dia fui passar um fim de semana na casa dele, isso já era uns dois meses depois da noite na casa do Juliano. Mas não fui com segundas intenções, até porque desde que aquele grupinho dos sete amigos tinha se formado, era normal passarmos finais de semana nas casas uns dos outros, principalmente porque quase todos moravam em cidades diferentes.
Mas naquele fim de semana, como se podia esperar, as coisas seriam diferentes. Ele morava (mora ainda) em uma cidade litorânea, e sempre íamos dar umas voltas na praia, mesmo no inverno, porque a paisagem era realmente muito bonita e agradável. Além disso, saíamos pra comer com amigos, íamos ao shopping e cinema, jogávamos videogame e ficávamos no computador. À noite, a mãe do Marcelo sempre colocava um colchão no quarto dele, onde eu dormia. O detalhe é que ali, diferente da casa do Juliano, as portas tinham chaves.
Trancamos a porta, apagamos a luz e fomos dormir. Sempre íamos dormir bem tarde, e antes de pegar no sono conversávamos bastante. Desta vez não foi diferente, mas como acontecia desde o nosso primeiro contato sexual, não falamos quase nada a respeito, talvez por vergonha ou por estarmos cheios de dúvidas.
Até que lá pela madrugada, quando o sono estava quase chegando, Marcelo veio até o colchão e se deitou ao meu lado com aquele corpo gostoso. Ele pegou minha mão, apertou bem forte e disse.
- Eu gosto muito de ti, Peter, e não consigo esquecer o que a gente fez lá na casa do Juliano.
Eu fiquei meio sem ação na hora, mas disse que também gostava muito dele e que estava confuso, que nunca tinha pensado que gostaria de um menino daquele jeito. Ele então sorriu, - um sorriso lindo, que demonstrava toda a alegria dele em estar comigo - apertou minha mão mais forte e me deu um delicioso beijo. Nossas picas ficaram duras na hora, e repetimos o que já tínhamos feito da outra vez. Agora eram punhetas com mais ritmo e intensidade, e com certeza já sabíamos bem o que estávamos fazendo hehehe.
Ficamos nos beijando e nos acariciando por um bom tempo, "dando uns amassos", nos agarrando com vontade. Mas não gozamos tão rápido quanto da outra vez. Tínhamos outro plano em mente...
Nossas picas estavam estourando de tesão, quando ele começou a fazer uma coisa muito excitante. Devagarzinho, começou a beijar e chupar todo meu corpo; meu peito, barriga, coxas e, por fim, meu pau. Ele começou a chupar minha pica dura, a lamber e mordiscar de leve minhas bolas, e eu fui ao delírio. Ele não tinha experiência, mas como eu também não tinha, a chupada dele era sensacional. Ele colocava quase toda minha rola na boca e chupava com vontade, olhando nos meus olhos e mostrando todo seu tesão. As chupadas nas bolas também eram ótimas. Um puta tesão!
Eu só gemia e dizia que estava adorando.
- Vai gostoso, chupa meu pau.
Ele retribuía aumentando as chupadas, que terminaram com a boca dele cheia da minha porra. Gozei como nunca tinha gozado, e ele adorou receber meu leitinho quente. Claro que eu também não podia deixar de retribuir, e caí de boca naquela rola deliciosa que ele tinha. Dezenove centímetros de puro músculo, muito duro, pronto pra eu abocanhar.
Apesar da falta de experiência, fiz o que meu tesão mandava. Chupei de todos os jeitos possíveis e em todos os ritmos. Alisava aquelas bolas gostosas e mamava aquele caralho grande e grosso. Uma delícia de vara, que logo também me encheu de porra. Ahh que sensação gostosa. Mamar e ser mamado até gozar!
Limpamos a pouca porra que tinha escapado de nossas bocas e, cada um na sua cama, fomos dormir, após trocar poucas palavras. No dia seguinte, voltei para minha casa - onde não consegui tirar da cabeça duas coisas: as mamadas da noite anterior e um sentimento diferente que sentia por Marcelo, porque o sexo não era só por prazer.
Sorte que já no dia seguinte tínhamos faculdade, e poderia ver Marcelo e fazer outras coisas mais...
_________________________________
Bom pessoal, essa é a segunda parte da minha história real.
Se gostarem, votem e comentem que logo posto a terceira parte.
Abraços!