A Sintonia do Amor - 09

Um conto erótico de Obito
Categoria: Homossexual
Contém 1403 palavras
Data: 15/09/2013 19:14:28
Assuntos: Homossexual, Gay, Romance

Eu sentir um vulto passa por min e o barulho da moto caindo no chão gerando faíscas pela rua. Quando eu olhei para o lado percebi que a pessoa que estava encima da moto havia caído. Ele tinha caído feio, deu pra percebe que seu braço sangrava, ele tombo feio contra o chão a moto estava encima dele e ele não conseguia se move.

Corri o máximo possível em sua direção, e o ajudei a tira a moto decima dele, não dava para ver quem era ele estava de capacete por sorte, poderia ter acontecido algo pior.

- Vem garoto, eu lhe ajudo.

- Que porra, da próxima presta mais atenção por onde anda.

Eu ainda estava o ajudando e ele me trata sem educação que coisa não. O levantei do chão afinal, ele estava imóvel. Apenas se queixava de dor, levantei e o coloquei na calça da porta da minha casa.q

- Vou liga para uma ambulância, para ver se você quebrou algum osso ou alguma coisa.

- Não vai ser preciso, eu sei me vira sozinho – falou tomando o celular da minha mão e desligando a ligação – toma – completou me devolvendo o celular.

- Para com isso você precisa de ajuda, eu causei esse acidente.

- Mesmo assim não precisa garoto, larga de ser chato – falou.

- Beleza, então fica ai mofando no chão, porra.

- Ai, ai – tentou se levanta novamente.

- Tá vendo seu palhaço, você não consegue nem se mover vai mesmo se vira sozinho? – perguntei olhando pra cara dele e cruzando os braços.

- Tá bom insuportável você venceu.

Liguei para ambulância, por incrível que pareça não demorou muito para que chegasse eu fui mais ele para o hospital, dentro da ambulância. Ele se queixava de dor no braço, tinha feito maior estrago aquela queda nele.

Ele ainda permanecia de capacete, não dava para ver quem era mais logo a enfermeira que estava nos acompanhando mandou ele tira, porque lá dentro estava um inferno total, um calor do misere.

Quando ele tirou, eu não estava acreditando, como esse mundo pode ser tão pequeno. Novamente me perdi naqueles olhos azuis que me perfuravam na alma. Ele continuava me encarando permanentemente, sim era ele o Arthur.

- Vitor – exclamou ele.

Ah, ele veio lembra agora que eu existia ele era lerdo mesmo igualzinho a Isa.

- Oi, Arthur não e mesmo? – perguntei fazendo de desentendido.

- Que mundo pequeno não.

- Pois e, quem diria, nós esbarramos desta forma.

- Da outra forma também não foi nada agradável, aquela louca estava tentando lhe mata.

- É parece que, quando se trata de Vitor & Arthur tudo se resumi a desgraça.

- Não nem tudo e desgraça – falou passando sua mão sobre meu rosto.

Aquele gesto dele me deixou sem graça, fiquei vermelho, roxo, branco, todas as cores existentes nesse mundo, por sorte meu celular começou a toca era a Mia.

- Fala.

- Quando você volta hein, eu a Isa estamos ficando preocupada já, você já perdeu uma semana de aula – perguntou.

- Não se preocupe se estive morrendo de saudades, eu tenho uma noticia ótima para lhe da.

- Fala logo veada.

- Cheguei hoje, estou indo para hospital, depois a gente se fala tchau – falei desligando.

Nem dei tempo para que ela exclamasse algo, ela com certeza vinha com um questionário perguntas após de perguntas e não iria para por ali.

- Namorada? – perguntou Arthur.

- Imagina, era uma amiga minha.

- Hum, você não falou que estaria de volta na segunda? – perguntou.

- Decidir adianta o tempo, não estava mais aguentando olha para cara do meu tio.

- Hum, tenso mesmo depois de tudo que você passou né, a ex dele tentou acaba com sua vida.

- E foi por isso mesmo – falei.

Ainda bem que ele não questionou o do porque, que eu não aguento mais olha para a cara do Alberti (Meu tio), não estava a fim de conta a verdade pra qualquer um.

Não demorou muito para que chegássemos ao hospital, assim que chegamos ele foi atendido, e eu fiquei lá mofando na recepção, eu podia muito bem o deixa-lo lá mais a minha consciência iria fica pesada. É sim ele também era a pessoa que eu amava.

Fiquei a cerca de uns 15 a 20 minutos esperando ele, e nada dele sair daquela sala de enfermaria, já estava impaciente e novamente meu celular toca, só que desta vez era a Isa.

- Que negocio e esse menino, porque você esta no hospital o que aconteceu? – perguntou ela gritando do outro lado da linha.

- Calma, não foi nada apenas um acidente que eu me envolvi ai.

- Como assim não foi nada, esta louca bicha você se envolve em um acidente e diz que não foi nada, aconteceu alguma coisa contigo foi, me passa logo o nome desse hospital, estou indo pra ir agora.

- Não precisa vim caralho, já falei não foi nada e olhe, tchau viu depois a gente se fala – falei desligando.

Meu estresse já estava elevador, ele ainda estava gritando no pé do meu ouvido. Eu estava sentado lá com a maior cara de palerma esperando por horas naquela porra e nada do Arthur aparecer.

Decidi espera só mais alguns minutos, se ele não saísse no tempo certo eu iria embora, sem nem se que da explicação. E eu deveria te dito isso antes assim que terminei de fala, eu levantei a cabeça e percebi que ele estava vindo em minha direção, com um curativo no braço aonde a moto tinha feito o estrago.

- Finalmente – falei em voz alta.

- Vamos? – perguntou.

- Com certeza não aguentaria mais nenhum minuto nessa droga de hospital. Vem eu vou chama um taxi.

- Ok, mais eu pago tá – falou.

- Você acha mesmo depois de tudo que eu lhe causei, você ainda vai paga o taxi, mais e logico que não.

- Tá, tá. Vamos.

Saímos do hospital nas pressa, já aguentava fica nenhum segundo naquela porcaria, eu só do tipo de pessoa que tem fobia de hospitais.

Logo avistei um taxi, o chamei e ele veio em minha direção, entrei com o Arthur no banco de trás.

- Onde fica sua casa? – perguntei.

- Não precisa me leva pra casa, me deixa na sua porta mesmo – falou.

- Não, eu vou lhe leva ate a sua casa eu me sinto obrigado – falei.

- Por favor, e melhor não eu discutir com meu pai, não vou dormi em casa hoje – falou.

- É aonde você vai dormi, na rua garoto? - perguntei.

- Eu me viro.

- Tá bom.

Eu fiquei preocupado, alias eu o amava e se caso ele fosse dormi na rua eu não deixaria, sei lá o que poderia acontecer com ele, o convidei para dormi na minha casa junto comigo, ele recusou. Disse que eu já tinha feito de mais por ele.

- Tá bom não iriei mais insistir, se caso muda de ideia pode sabe aonde me encontra.

- OK.

Não demoramos muito para chega em na porta da minha casa, eu tentei paga o taxi, mais ele não deixava era melhor não insistir, ele era lerdo, mais não tanto, eu não queria briga com ele.

Descemos do taxi em direção a minha calçada.

- Valeu, vou indo – falou.

- Espera você não vai mesmo dormi na rua vai? – perguntei.

Eu rezava para que ele fosse dormi lá em casa eu estava louco por ele.

- Eu me viro já falei.

O destino só podia conspira ao meu favor, a chuva começou a cair, eu peguei na mão dele e o arrastei pra dentro de casa, tinha uma pilastra na porta aonde não chovia, e aonde eu também havia deixado minhas malas, e por sorte ninguém furtou.

- É agora aceita minha proposta? – perguntei.

Eu ainda o segurava pela mão, sentir seu calor era uma coisa muito importante para min, e desta vez ele não recusou.

- É ne já que o destino está jogando com minha vida, não vou recusa mais antes que algo mais grave aconteça.

- Vira essa boca pra lá, vamos.

Eu rodei a chave na porta e entrei, ele veio logo atrás de min, me deparei com uma sena constrangedora.

- Mais que pouca vergonha, ne senhor Alberto – falei.

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Tá ai mais uma parte, não pude posta esses dias por causa de problemas com a conexão da internet, mais estou voltando não sei ao todo se irei posta outra parte hoje. Minha vida esta uma correria solta “Digamos rsrsrs”, é escola, é curso, ensaio de dança, e etc.

Agradeço a todos que estão acompanhando essa historia, essa parte foi meio difícil de escreve então desculpas pelos erros de ortografia.

Beijão, espero que gostem#

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Comentários

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Demais. Já sei ele pegou o pai lá com o cara que é o amor da vida dele.

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