Começo esse relato com algumas informações, rs: Quem quiser saber meu estereótipo, vai na minha primeira história "Meu Primo Bêbado" que tem lá. Não sou escritor e nem nada, então não espere uma história sensacional e novelista. É real, aconteceu como aconteceu... Não tem sexo e tudo mais.. então não sou obrigado a proporcionar prazer pra vocês com rolas gigantes e etc, rs, pra mim, foi muito excitante e ainda é, só de lembrar. No mais, vamos ao acontecido.
Aconteceu ontem (domingo, 15 de setembro de 2013), estou de ferias na casa de minha família em Curitiba. Aqui tenho alguns amigos de longa data e muita gente me conhece por ser filho de meus pais, então, nunca me surpreendo quando alguém fala comigo no bairro. E foi assim que aconteceu esse fato narrado aqui hoje.
Conheci um "amigo" da família (descobri depois que nem é tão amigo assim, apenas um conhecido que gosta de uma cachacinha), o nome dele é Antônio (nome clássico dos contos aqui né? mas é o dele mesmo), idade para ser meu pio, deve ter entre 45 e 55 anos, trabalhador de lavoura, moreno com marcas do sol evidentes, por conta da profissão, tem um corpo troncudo, braços fortes, mãos ásperas, das pernas grossas e baixinho, provavelmente não chega em 1,70m. Ah, tem de característica marcante um bigode de respeito, provavelmente cultivado por muito tempo.
Quando digo que conheci, na verdade, ele me abordou na frente do bar do tiozinho da rua de cima, logo percebi que estava bêbado, e como um bêbado clássico, veio logo com a mão para fazer o cumprimento. E nisso, não largou minha mão mais. Ele foi logo se apresentando, dizendo que conhece meus pais e que praticamente me viu crescer jogando bola na rua. Depois de um papo de bêbado chato, eu comecei a tentar me afastar. Até o momento nada passou pela minha cabeça, apenas queria sair dali logo... Percebendo meu constrangimento, ele começou a dizer que gostava muito de minha família e que eu o desculpasse por esta muito bêbado... Isso acabou me desarmando e meio que desisti de afastar. Com esse assunto mais emotivo, ele começou a pegar em minha mão de forma diferente e pude sentir a aspereza dela na minha pele de estudante (Com no máximo calo de caneta ou punheta, rs) e aquilo me deixou absolutamente intrigado, pois não tinha motivos para tamanha movimentação e força colocada. Com isso, ainda me perguntando algumas coisas, e me chamando de "doutor" (fato de tá fazendo ensino superior, não medicina em si), ele começa a passar a outra mão no meu peitoral e por esta de camisa normal e apenas um casaco aberto, pude sentir sua mão calejada friccionando meu mamilo que, do nada ficou aceso. rs Foi algo tão estranho que ele percebeu e ficou com a mão parada em cima do meu mamilo enquanto contava alguma história que não me lembro. Nesse momento, observo a rua, tem algumas pessoas bebendo no bar, outras passando pela rua, conhecidos inclusive, que apenas ria para mim por está tendo que aguentar um bêbado e mal sabiam eles que aquela situação estava começando a me deixar excitado.
Essa minha excitação me deixou com um pouco de medo, principalmente por ser um "amigo" da família (pelo menos era o que eu pensava), e por conta disso, tentei me afastar e deixar aquela sensação apenas para a punheta da noite, e ao tentar me desvencilhar mais uma vez daquela situação, ele aperta minha mão mais uma vez e coloca força para baixo, no primeiro momento coloco força contraria, minha respiração aumenta, olho pra ele e a cara de bêbado dá lugar a um olhar serio, determinado e completamente dominante. E aquele olhar me deixou mais excitado do que com medo e cedi para aquela situação. E por vencer minha resistência, ele volta a falar de como gosta de mim e da minha família, e ao mesmo tempo, direciona minha mão para junto de seu membro e sinto o calor do local antes mesmo de toca-lo. Toque esse que não demorou para acontecer e por fim sinto o seu membro rígido... Ele não aborça nenhuma reação diferente no rosto, continua falando e segurando minha mão lá. Posso dizer que apesar de não ter nem tido tempo de pensar no membro duro do amigo bêbado da minha família, esperava algo maior.. O que me surpreendeu foi a grossura... pensei: "uau, puta que pariu... como é grosso..."
Enquanto isso meu pau já estava estourando na calça... sinto sua mão deslizar novamente sobre meu peito, friccionando meu mamilo e descendo até minha pica... Como um momento de total excitação, meu corpo fica mole quando sinto aquela mão de bêbado, áspera, tocando meu volume e nunca imaginei que isso iria acontecer... depois da história com meu primo, não tive nada sexual, homo ou hetero e acredito que o tesão acumulado ajudou a superar meu medo daquela situação e me permitiu agir daquela forma num lugar público (durante a noite, tudo bem.. mas ainda assim..).
Fico apalpando a pica dele como se não houvesse amanhã... até o momento que ele, já com as suas mãos livres, retira minhão mão de forma até mesmo bruta e volta a segurar em forma de saudação... Não entendo o porque disso... olho para os lados e não vejo ninguém se aproximando... Volto meu olhar para ele, ele recomeça a conversa trivial e de forma direta diz que precisa de minha ajuda ainda essa semana, me diz ainda que trabalha das 6h às 18h e que eu fosse na casa dele depois disso. Largou minha mão e mandou eu ir embora.
Eu, sem muito entender... volto pra casa com as bolas doloridas de tanto tesão, um pouco frustrado por não ter feito nada e me pego pensando naquele bigode másculo, aquele cheiro de álcool e aquele olhar dominante... Mas ainda não tenho certeza se vou lá. Vamos vê...