Traição bem amarga Parte 3
Para melhor entender esse conto melhor ler antes a primeira parte de Traição bem amarga. Resolvi dividir esse conto para evitar que fique muito extenso.
Clique no meu nome, então vai aparecer a janela com meus outros contos, é só clicar em Traição bem amarga para ler o início dessa história.
Fernanda deitou-se de frente para Raul e abriu as pernas convidando-o a entrar. Ele deitou-se por cima e em segundos estava metendo aquele pau grande e grosso dentro da boceta já fatigada da minha esposa. Como ele meteu sem chupar para umidificar a entrada da boceta dela, então intuí que ela estava muito excitada. Os dois se movimentavam com grande sintonia; Fernanda levantou as pernas anunciando em silêncio que estava próxima de gozar mais uma vez – Isso é típico dela.
Os dois gozaram quase juntos e depois, beijaram-se com romantismo.
Foram para o banheiro, se higienizaram e foram para cozinha. Lá comeram a lasanha que, pelo que entendi, tinham trazido para o almoço.
Eu é que não tinha comido nada até então. Comecei a pensar o que faria, já era quase meio dia e pelo visto aquilo ia até mais tarde do que eu imaginei.
Eu estava, para meu assomo, estranhamente excitado por ver outro cara comendo a mulher que eu tanto amava. Tenho motivos para crer que se eu não a amasse tanto, curtiria muito mais aquela condição. Todavia era a minha mulher, a única que eu verdadeiramente amei em toda a minha vida, a mulher que escolhi para ser a mãe dos meus filhos – embora ainda não tivéssemos nenhum.
Ouvi algo na cozinha. Cheguei mais perto para captar melhor o som que vinha meio abafado, pois eles falavam enquanto comiam. Pude ouvir o que Fernanda falava:
-- Ainda dói quando sento. Minha bunda ficou muito dolorida pela bofetada que você me deu.
-- Sabe que gosto de bater não é? Então você vai apanhar pra sempre. Só não bato na tua cara porque assim você não teria como explicar em casa.
Fernanda riu, pude ouvi-la rindo de onde eu estava.
-- Gosto desse teu jeito de resolver as coisas é másculo e intimidador, eu tenho medo e ao mesmo tempo me sinto protegida por você.
-- Trouxe um filme pra gente assistir, vamos dormir um pouco e depois a gente assiste.
-- Oba! Você sempre tem ideias boas. – Ela disse animadamente.
Aproveitei que eles iam dormir e fui comer alguma coisa em um restaurante que havia na avenida principal. Depois que comi com relativa pressa, voltei com a intensão de ver se aconteceria mais alguma coisa. Inexplicavelmente eu estava ansioso para ver mais cenas de sexo dos dois adúlteros safados.
Quando voltei para dentro da casa eles já estavam assistindo ao filme. Fernanda estava apenas de calcinha e a camisa cinza e o garanhão usava apenas cueca. Fiquei olhando de longe, e, até o filme acabar, eles não fizeram mais nada além de trocar beijos carinhosos.
Quando o filme acabou, beijaram-se com mais intensidade e foram aumentando o vigor de cada beijo a cada segundo. Em pouco tempo ambos já se esfregavam e respiravam profundamente. Ambos estavam mais uma vez excitados e eu não acreditava que fosse possível.
Livraram-se do resto das roupas que tinham e começaram a se beijar com mais sensualidade. Fernanda foi em direção ao pau de Raul colocando-o na boca sem cerimônia. Chupou e lambeu com afinco o cassete ereto do safado que aproveitava para apalpar os seios da vadia.
Ela chupava estimulando aquela rola com maestria e eu sabia o que Raul estava sentindo. A chupada de Fernanda é majestosa, pois a boca dela é sempre quente e tem o toque aveludado e úmido na medida certa. A boca dela subia e descia naquele pau que rapidamente voltou a ficar ereto. Ela subiu pra cima dele e com facilidade agasalhou-o com sua boceta molhada. Ficaram assim por alguns minutos. Depois ele a colocou de quatro e montou nela como um garanhão possui uma égua. Ela se movimentava livremente fazendo o pau de Raul entrar e quase sair por completo daquela boceta que eu tanto conhecia. Quando Raul chegou perto de gozar pediu pra gozar na cara dela, ela então se virou e voltou a chupar o pau dele de joelhos. Chupou até que ele gozou na boca dela fazendo uma careta de prazer. Muita porra escorreu pelos lábios dela, mas ela engoliu uma boa quantidade. Depois ela sorriu para o macho e limpou-se com a mão. Saiu para o banheiro aonde pode lavar o rosto com água corrente.
-- Quero que você beije seu marido com meu gosto na sua boca.
-- Você adora fazer isso com ele né?
-- É o preço que ele tem que pagar por usufruir você.
-- Tá bom, assim que eu chegar em casa vou dar um beijo de língua nele.
Eu nem pude acreditar que estava ouvindo aquilo.
Os dois entraram para se arrumar no quarto para ir embora e eu me esgueirei para fora da casa. Depois peguei meu carro numa rua afastada e me fui. Eu não sabia o que fazer. Estava muito decepcionado e excitado. Cheguei em casa e vim direto para o computador escrever essa história. Não sei se vou publicar, mas preciso de conselhos de pessoas que não me julguem que conheçam a estória sem conhecer os participantes.