Estava muito estressado, consegui me organizar e aproveitar o feriado de três dias. Ah, ia me esquecendo de me apresentar, sou o Artur, tenho 47 anos, tenho 1,76m , 79 kg, sou branco de cabelos curtos, castanhos.
Sou funcionário publico e fui passar os dias do feriado no hotel fazenda parque aquático do senac. O ônibus para lá era 8 horas da manhã fui dormindo, quase a viagem inteira.
Chegando lá me instalei no meu quarto e fui para o parque aquático. Fiquei um pouco no sol, o dia tava bem quente já pela manhã. Deu vontade de ir ao banheiro e fui no vestiário mesmo, sem ir até o quarto.
Resolvi tomar banho e tinha uma movimentação no vestiário de duchas abertas, outros caras se trocando. Tirei a sunga para tomar um banho mais completo depois cair nas atividades aquáticas que tinha por lá.
Depois que abri o chuveiro, comecei a perceber um vulto passando pela porta do box que eu usava, que deixei aberta. Quando observei que tinha um rapaz de sunga preta, me observando. Achei engraçado no primeiro momento, mas logo depois saquei o que estava acontecendo.
Ele estava afim de ver meu pau. Lógico que estava de pau mole, mas deixei o rapazinho me observar a vontade, fingia que não o via. Ele ousadamente, sentou no banco de frente do meu box e começou me encarar, acho que esperava alguma atitude minha.
Comecei a caprichar em lavar o meu pau, de forma que ele foi ganhando volume, não queria ficar de pau duro ali, pois o vestiário tinha outras pessoas. Quando resolvi olhar para o garoto vi que ele estava muito apreensivo e com tesão.
Ele me olhou nos olhos, quando percebi a coragem dele, dei um sorriso e o cumprimentei só com um sorriso e o gesto de cabeça. Ele nessa hora saiu correndo. Sai do vestiário e fui procurar diversão. Quando cheguei em uma das piscinas vi um cara mais velho conversando com esse garoto do vestiário.
Passei por eles e fui nadar. Depois relaxei no rio lento e resolvi ir beber alguma coisa. Encontrei no barzinho aquático o cara que estava conversando com o garoto, acompanhado de uma mulher. Olhei para o casal, mas não houve reciprocidade e comecei a beber.
Passou um pouco o garoto chegou perto do casal, ou seja, eram os pais dele. Ele era um menino grande, acho que até maior do que eu. Corpo sarado, cabelos tipo militar , como o do pai, tinha pele branca, costas largas e peitoral desenvolvido e pouco pelos. Tinha um rosto bonito, uma boca pequena de lábios grossos e vermelhos. Cílios grandes e o rosto muito liso.
Ele e a mãe saíram de perto do pai o deixando só, neste momento fui buscar outra bebida e ele também, nos esbarramos e pedimos desculpa e eu cedi a posição para ele na fila e ele foi agradecendo e puxando conversa. Dizendo que lá estava cheio, mas era um lugar que o filho dele gostava muito de ir , porque ele era nadador.
Eu me interessei e perguntei mais alguma coisa boba qualquer para puxar conversa e ele me chamou pra sentar a mesa com ele, perguntou se estava só e eu disse que sim. Ele me falou que é militar e que o filho dele estuda no colégio militar e é nadador no clube e compete. E que a mulher dele tem um salão de beleza.
Ficamos de papo, quando de repente, reaparecem na mesa a mãe e o filho, que por coincidência tinha o mesmo nome que o meu Artuzinho. Rimos da história e acabamos nos enturmando, mas o garoto ficou caladão.
Conversando todos, inclusive a mulher dele que falava pra caralho, não dava trégua na língua, eu uma hora a interrompi e perguntei a queima roupa pro Artuzinho, quantos anos ele tinha e fiquei sabendo que 17 e iria fazer em breve 18.
Fiquei num tesão fudido nesse garoto, depois da segunda caipirinha. Eu não queria almoçar cedo e nem eles, ai o garoto chamou para irmos todos divertir numa das atrações, fomos os 4.
A mãe não durou muito , ficamos só os machos e depois começamos a descer pelos escorregadores que nos deixavam dentro da piscina. Eu e o Artuzinho começamos a ficar mais rápidos que o pai dele nas descidas e teve uma hora que ele entrou na minha frente de forma que a bundinha deliciosa dele, se encaixasse na minha frente. Ficando meu pau dentro da sunga, roçando na bundinha dele também na sunga. Na hora, fiquei tesado, como estávamos na boca do túnel para escorregar, o segurei pela cintura um pouco e falei no ouvido dele, vamos descer juntos.
Ele não falou nada, somente se aproximou e quando fomos nos sentar ele se encaixou no meio das minhas pernas e quando começamos a escorregar, protegidos pelo túnel eu o abracei.
Descemos encoxados e o soltei na boca de cair na piscina. Quando caímos o vi e fui e passei de proposito a mão no rego dele. E na hora de sair da piscina passei de novo, tudo muito despistado. Ficamos em outros brinquedos quando vimos, já era quase 3 horas e a fome estava batendo.
Fomos tomar mais algumas enquanto esperávamos o almoço, o Wellington, pai do Artuzinho, o mandou procurar a mãe. Nesse meio tempo, começamos a tomar uma cervejinha e caipirinha, e ele começou a desabafar, dizendo que o Artur era o filho único deles e que meninos nessa idade é foda, porque hoje em dia tem muito mal elemento e se você não segura seu filho, não sabe o que eles vão se tornar. E se tinha uma coisa que ele tinha medo era do filho ser viado.
Quando ouvi isso, logo pensei, deve ter algo por trás disso. Alguma coisa já deve ter acontecido para ele tocar neste assunto. Depois de uma hora de espera nosso almoço chegou e o Artuzinho e a mãe também. Comemos e ficamos de papo e o pai disse que ia dormir e chamou a mulher e ela enrolou e se entrosou com umas outras mulheres por lá e que a noite ela iria no salão, queria conhecer as técnicas que eles usavam.
Fui ao banheiro pela primeira vez da um mijão. Na segunda vez que fui Artuzinho logo apareceu, me olhando. Sai da cabine e fui até o mictório e fiz um movimento de cabeça pra ele me seguir. Ele foi e ficou olhando meu pau, que fiz questão de deixa-lo apreciar. Quando voltamos o pai dele se despediu e foi deitar.
Artuzinho não ficou comigo foi para outro lugar, mas não demorou e apareceu de novo do bar aquático, que eu tinha retornado depois do almoço. Comecei a puxar papo com ele sobre natação, a vida escolar dele e se ele tinha muitos amigos, o que ele gostava de fazer além de nadar e seguia a conversa boba.
Ele foi ficando mais tranquilo e falante, bem diferente de quando estava perto dos pais. Começou anoitecer e queria ir subir pro quarto e queria levar ele junto, quando comecei a convence-lo de subir comigo aparece a mãe dele o chamando.
Ele foi com a mãe, passou um pouco fui também e por sorte o que não vejo no mesmo andar que eu a mãe dele. Veio logo dizendo, olha somos vizinhos de andar, eles estavam a cinco portas do meu quarto.
Ela falou que o Wellington estava dormindo que o Artuzinho já tinha tomado banho e que ela iria em seguida, antes do maridão. Fiquei louco para nesta brecha pegar esse Artuzinho de jeito. Inventei um a história de curioso, para saber como era o quarto que eles estavam e ela falou que não tinha separação, que tinha uma cama de casal e outra de solteiro.
Eu falei que o meu era de casal e a acompanhei até a porta e ela abriu rapidamente para que eu visse e foi falando com o Artuzinho, qual era o número do apto. que eu estava. Aproveitei e só falei com ele, pois é somos vizinhos, depois vão lá me visitar.
Fui cheio de tesão pra dentro quarto, fiquei peladão e quase bati uma. Mas segurei, dei umas punhetadas e não conclui. Entrei pro chuveiro e fiquei no banho gostoso. Quando tava lá dentro pensei que tinha ouvido alguém me chamar, mas não tive certeza. Sai do chuveiro e um toctoc na porta aconteceu de novo e nem preciso dizer quem era, se não o Artuzinho. De bermudinha e camiseta regata e sandálias. Eu estava nu e me enrolei na toalha novamente.
E o fiz entrar. Eu já estava de tesão, quando o vi, deixei ele vê-lo. Ele olhou com uma expressão de admiração e falei, quer brincar? Ele balançou a cabeça, mas nada muito conclusivo. Fui até ele e pus a mão dele no meu cacete. Ele estava meio tremulo, confesso que eu também. Ele segurou e perguntei a ele o que ele já tinha feito neste sentido. Ele disse que um amigo dele já tinha posto o pau dele na mão dele e tinha um outro amigo, que era um mulatão, que encoxava ele de vez em quando e nada mais. Perguntei se ele queria experimentar. Ele perguntou : “experimentar o que?” eu disse, minha rola toda dentro do seu cuzinho.
Ele ficou imóvel e comecei a conduzir a situação. Queria comer aquele garoto de qualquer maneira. Meu pau não é grande tem 15 cm, também não é muito grosso, ele branco, cabeça vermelha bem escura, quando fica muito duro e com veias.
Fui chegando perto dele e o virando de costas perto da cama e o abracei, ele suspirou, eu peladão e ele ainda de roupa. Fui com a mão na frente dele, abrir a braguilha da bermuda e ele mesmo continuou a tarefa. Ele estava ficando eufórico, a bermuda caiu pelas pernas, vi que o pinto dele tava durão e não era pequeno.
Ele tinha um corpão, não era mais corpulento que eu , mas mais alto ele era. Empurrei na cama e falei para ficar de joelhos, de quatro e rocei a pistola no rego dele. Ele gemeu. Eu queria enfiar minha pistola nele, a seco, sentir as pregas, arder o meu pau e o cuzinho dele. Mas, não entrou ele contraiu e dificultou à entrada, eu tinha solução, mas naquele momento, não era isso que queria, queria que fosse mais duro.
Cuspi na mão e passei, mas não resistir àquele cuzinho e enfiei a língua, ele amoleceu e eu levantei e apontei a cabeça da pistola de novo e senti que peguei a portinha e estoquei. Estoquei sem dó , só desejo de fazer aquilo. Ele gemia e falava” ai ai ai...tá ardendo, tá ardendo muito.” Eu o segurei forte e pedi calma. Fiquei com a cabeça dentro e confesso que doía também.
Forcei mais um pouco e foi entrando. Ele só gemia, muitos ais e rebolava , para me distanciar, o que fazia era melhorar minha entrada. Já tinha passado toda a cabeça, mas não tinha entrado tudo. Mas, meu pau já havia sumido dentro da bunda dele. Porque o cuzinho dele ficava bem lá no fundo.
Continuei tentando enfiar e gemia também, tava tesudo demais. Fui fazendo movimentos de vai e vem e fui sentido pele com pele cada vez mais forte e a sensação de gozo. A sensação foi aumento e não consegui segurar e o gozo foi saindo. Momento delicioso, sensação gostosa demais. Fui esporrando e meu pau doía. A porra facilitou a entrada e estoquei tudo no final, gozando lá no fundinho do cuzinho dele.
Eu gemia e ele também, peguei no pau dele, com o meu dentro dele ainda , já tinha gozado e continuava de pau duro e só em segurar um pouco o pau dele, ele gemeu mais alto e gozou também e foi forçando para escapar do meu pau. Meu pau saiu de dentro dele e ele me empurrou de cima dele.
Ele queria evitar de sujar na própria porra que tinha caído na cama e foi só de camiseta até o banheiro limpar o rabo. Eu fiquei sentado na cama e ele voltou ainda de pauzão meia bomba e vestiu a cueca e a bermuda e falou que tinha que ir, antes que os pais dessem falta dele.
Fiquei no quarto mais um pouco, descansando e depois desci para o bar e reencontrei com o pai dele e jogamos uma sinuca. Ele ficou de longe em outros jogos com uns garotos da idade dele. Nos outros dois dias ele me evitou e bati muito papo com o pai dele, que acabei ficando amigo e ficamos de nos visitar para um churrasco.
O estresse que estava foi todo embora depois de enrabar aquele garoto de cuzinho virgem. Os outros dias fiquei de boa nada ansioso.
Abraço a todos.