Traição muito mais amarga
Há uma história antes dessa: traição bem amarga. Mas quem nao quiser ler o anterior, pode começar por esse sem problemas.
Agora eu já sei que Fernanda me trai com Raul (seu colega de trabalho) e que havia me traído com um cara chamado Vitor o qual eu nunca vi na vida.
Fernanda é uma mulher muito bonita, branca de cabelos longos e negros e olhos cor de mel, tem um belo corpo, nada que chame atenção como as mulheres de alguns contos que leio, mas um corpo atraente. Ela não tem barriga a pele é lisinha e macia, os seios são médios assim como a bunda dela. As pernas são firmes e o defeito dela são os braços um pouco gordinhos.
O rosto ainda é um pouco infantil fazendo-a aparentar uma idade inferior a que realmente tem. Ela tem 29 anos, mas passa por uma mulher de 23 ou até menos.
Agora que já sabia que ela me traia a minha missão era comer a bunda dela porque mesmo depois de quatro anos de casados ela jamais me deu o cu e, pelo que ela falava, nunca ia me dar. Todavia, agora que descobri que ela dava o cu para o amante e que fazia isso porque gostava, eu ia querer também.
Ela estava tomando banho antes de se arrumar para ir para o trabalho. Entrei no banheiro e ela rapidamente virou-se de frente para mim a fim de esconder as marcas das bofetadas que ela havia levado do seu amante poucos dias atrás. Escovei-me rapidamente e fui vasculhar o celular dela enquanto ela terminava o banho.
Mais um pequeno chat de Fernanda com Raul:
Raul: confirmei que a nossa folga vai mesmo ser no dia do meu aniversario e, adivinha!
Eu (ela): O que?
Raul: a minha mulher vai ter que viajar a trabalho nesse mesmo dia.
Eu: então nós passaremos o dia juntos, meu amor.
Raul: sim,
Raul: prepare o seu cu, que vou passar o dia dentro dele.
Eu: Já está preparado.
Eu: amanhã ele vai está cheirosinho, depilado e bem abertinho para você. Vai dar certo ser na sua casa?
Raul: Não a empregada vai passar o dia aqui, vamos para casa de praia mesmo.
Eu: tá bom, não esquece as mensagens.
Raul: Eu sei, já apaguei todas.
Eu sabia que naquela semana ela tinha dado pra ele quase todos os dias no motel próximo a loja que ela trabalhava como eles combinaram. Mas agora eu ia me preparar para chegar à casa de praia antes deles e me preparar para vê-los em ação mais uma vez.
Fiz de conta que não sabia de nada e no dia seguinte fui deixar ela no emprego como de costume. Depois peguei a BR e me dirigi à nossa casa de praia que ficava a cerca de 30 Km dali. Fui bem rápido, passei da entrada da casa e deixei o carro duas ruas a frente. Depois dei a volta a pé pela praia e dessa vez não tive dificuldades de entrar em casa porque me preveni e levei as chaves. Esperei que os dois entrassem para me posicionar no corredor por trás da planta que eu usei da outra vez.
Os dois entraram e foram direto para cozinha descarregar uma minifeira que haviam feito. Algumas frutas e comida congelada. Fui mais para perto da cozinha para ouvir o que eles falavam.
-- Ainda bem que a tua mulher teve que viajar deixando a gente livre para comemorar teu aniversário.
-- Quero ver se você se preparou mesmo para o que vai rolar hoje.
-- É? E o que vai rolar hoje? -- A minha mulher quis saber com voz de puta
-- Muito sexo anal. Porque você tem o cu mais safado e gostoso do mundo.
-- Ele está lisinho pra você.
-- Tira essa roupa pra eu ver como ele tá.
Nesse instante ouvi os passos dela se aproximando da porta da cozinha, tive que ser rápido para conseguir me esconder sem chamar atenção, ela passou a menos de dois metros de onde eu estava sem que me visse, depois entrou no quarto. Fiquei encurralado entre ela e o seu amante, tive medo de ir para trás da planta no corredor e ela me encontrar bem no meio do caminho e não podia dar a volta pela cozinha porque Raul estava lá. Resolvi permanecer aonde eu estava que o risco era menor.
Entretanto, pouco tempo depois ela já vinha voltando completamente nua para dentro da cozinha. Fiquei por trás da parede da sala esperando que ela passasse. Quando ela passou vi a marca na bunda dela aonde ela apanhou do amante; já estava bem mais clara e se desfazia aos poucos. Quantas vezes ele já bateu nela assim?
Depois ela entrou na cozinha e eu resolvi escutar a conversa deles pela janela, e não pela porta já que a qualquer momento eu poderia voltar a ter que me esconder no corredor para acompanhar o que aconteceria no quarto.
Da janela pude ouvir o final de uma conversa.
-- Ela que propôs? – Perguntava Fernanda com tom chateado.
-- Sim, e eu quero muito fazer isso você sabe. – Ele dizia.
-- Então vá com ela, mas nunca imaginei porque ela é tão ciumenta e você nunca me disse que desejava fazer um swing.
-- Ela quer salvar o nosso casamento e acha que assim é a melhor maneira. – Eu estou adorando a ideia, já fiz muitos planos.
-- Mas eu não. Não suporto a ideia de te ver com outra. Já tenho que te dividir com ela e agora mais essa. Quando você ia me dizer?
-- Estou dizendo agora.
-- Porque já vai ser nesse final de semana, desde quando vocês planejam isso.
-- Faz um tempo já. Quero vê-la com outro também isso vai me excitar muito. Estou muito ansioso.
-- tá. Deixa. Não quero mais saber.
-- Se for bom meu amor, teremos a nossa vez.
-- Até parece que eu vou numa dessa.
-- Assim você pode tirar uma casquinha também, mas agora vamos lá para o quarto que quero começar logo a usufruir essa bunda maravilhosa.
Sabendo que não tinha mais o que ouvir, corri para detrás da planta como de costume. Vi os dois entrando no quarto, Fernanda na frente e Raul atrás com um dedo já atolado no cu dela. Como era submissa a ele! Como parecia gostar de fazer esse papel de puta dele! Como ela era vagabunda! Como pude me casar com uma mulher dessas? Como pude ter em casa uma verdadeira puta e não aproveitar quase nada disso?
Quando entraram no quarto se abraçaram e se beijaram e ele sempre com o dedo enfiado no cu dela. Ela colocando a bunda pra trás para ir ao encontro do dedo dele como se estivesse gostando daquilo. Depois ele chupou rapidamente o peito dela e a jogou na cama. Ela já caiu de 4, levantando a bunda como se tivesse sido adestrada. Ele avançou e enfiou a cara no meio das nádegas dela.
Chupava a boceta e o cu dela de uma vez só. O cara tinha uma língua que passava do queixo dele e parecia meter ela na boceta de Fernanda que suspirava a cada chupada. Agora eu me lembrava de como eu gostava de chupar a boceta de Fernanda e do quanto ela gostava disso também. Sabia que ali naquele momento ela estava indo ao delírio com aquela chupada que Raul estava fazendo nela. Ele passou a se concentrar mais no cu dela e ela o oferecia sem pudor. Levantava o cu na direção da língua do seu senhor que, por sua vez, correspondia as expectativas. Ele passou a abrir a bunda dela com as mãos me deixando ver o buraquinho rosado no centro sendo lambido e algumas vezes até penetrado pela língua astuta do safado.
Ela gemia e rebolava na língua tesa dele.
-- Ai que gostoso, que chupada é essa meu deus? – Perguntava de forma barulhenta aquela puta. Puta dos sonhos de qualquer homem.
-- Não para, vai lambe gostoso a tua escrava vai, lambe que hoje meu cu é todo seu pra você fazer o que quiser, mas lambe.
-- Hoje eu trouxe a máquina fotográfica, quero tirar fotos de você para mostrar para meus amigos a gostosura que eu como.
-- Tá, mas não mostra o rosto.
-- Eles nem te conhecem.
-- Mesmo assim
-- Ta bom.
-- Mas agora lambe, prepara meu cu vai, deixa ele bem molhadinho e aberto que deixo você meter sem o gel, como você gosta.
Nisso ele abriu o cu dela com as duas mãos e deu a lambida de misericórdia vindo desde a boceta até o cu. Depois se levantou e se posicionou atrás dela com o pau duro feito uma barra de ferro maciço.
Ela também se ajeitou se posicionando de modo bem confortável e subordinado. Ali a deriva esperando pela pica dura do seu dono. Ele subiu na cama – na minha cama – e apontou o pau para o buraco apertado dela, depois forçou a entrada que não estava fácil. Na verdade o pau de Raul era muito grosso e naquela hora parecia que ia explodir com tantas veias expostas e de tão vermelho que estava, pressionando o rabo injuriado de Fernanda que ajudava como podia.
Ela passou a abrir com as duas mãos afastando as poupas da bunda para os lados e facilitando a entrada, então ela deu um grito e agora parecia que estava entrando abrindo caminho pelas paredes ásperas do cu da minha mulher. Ele parou quando viu que ela não ia aguentar tudo de uma vez e ela pareceu grata. Depois ela mesma tomou a iniciativa e foi se movimentando timidamente para frente e para trás. Mas continuava sofrendo com os movimentos que pareciam que iam arrancar a pele do seu cu. A lateral do seu rosto – única parte que eu conseguia ver -- estava vermelha e eu sabia que era de dor, do esforço que ela fazia para aguentar aquela jeba toda enfiada no seu rabo.
Algum tempo depois o pau de Raul já se movimentava dentro do cu de Fernanda com certa facilidade, e ele começou a bombear cada vez mais forte dentro do rabo volumoso dela. Ela soltava gritinhos de dor, mas agora parecia gostar, pois já iniciava movimentos laterais e na vertical enquanto seu amante se responsabilizava de realizar os horizontais.
Ele pegou um pouco de gel passou nos dedos e foi com a mão por baixo do corpo da sua amante para massagear o clitóris. Isso foi o que faltava para a realização de Fernanda ser total. Mal ele iniciou os movimentos ela já anunciou que queria gozar.
Ele parou um pouco deixando apenas a mão sobre a boceta vermelha da minha esposa. Ela suspirava, rebolava e delirava sentindo o rabo todo preenchido pelo pau de Raul. Ele acelerou e voltou a massagear o clitóris da sua serva, ela rebolou mais intensamente e ambos explodiram num gozo fascinante.
Depois ele correu pegou a câmera digital e passou a tirar fotos do rabo fustigado da puta que ele arrebatou e ela permaneceu de quatro como se esperasse mais alguma coisa. Depois ela se virou de frente com as mãos e os cabelos no rosto e ele tirou mais fotos. A boceta dela ainda intacta estava aberta por causa da posição que ela se encontrava.
-- Gostou de ter o cu fodido sem gel, minha princesa?
-- Ai. Dói demais, mas depois melhora. Nossa pensei que ia rasgar, ardeu tanto no começo. Melhor com o gel.
-- Melhor você ir se acostumando que não vou gastar dinheiro mais com esse gel não. É muito caro, já basta a gasolina que gasto e as compras que tenho que fazer sempre que viajamos pra cá.
-- O que eu não faço por você? – A vagabunda agora ria do sofrimento passado.
-- Vai fica de 4 que quero tirar uma foto sua de perfil pra mostrar para o pessoal a gostosa que eu como além da oficial .
-- Pra quem você vai mostrar essas fotos?
-- Para o pessoal da pelada, você não conhece ninguém. Não se preocupe.
-- Mas só mostre, não passe para ninguém porque senão já viu.
Ele tirou mais algumas fotos dela e depois abandonou a câmera na escrivaninha do quarto. Depois se deitou do lado e ficaram namorando. Ela estava de costas para porta do quarto e eu via de longe o corpo perfeito dela, como eu amava aquele corpo e como de repente tudo que eu acreditava desmoronou.
Fiz uma retrospectiva de umas duas semanas e percebi como a minha vida tinha mudado. Em duas semanas, além do óbvio eu tinha mudado no trabalho, já tinha faltado duas vezes e a minha vida agora em função de uma traição que já se arrastava havia anos.