Vou me apresentar. Meu nome é Amanda, tenho 1,70 e pouquinhos, cabelos longos e lisos, rostinho bonito, muita bunda e quase nenhum peito, infelizmente. O que vou narrar aqui ocorreu em junho ou julho, numa formatura que fui, de um primo do meu namorado.
Meu namorado, Luis Roberto, ou Bebeto, como todos o chamam, tem cabelos longos e é pouco maior que eu. Bebeto é fotógrafo, e nesse noite, foi trabalhar, mas depois de algum tempo voltou e ficou comigo na festa. Eu estava junto dele e de Carlos, melhor amigo dele.
Carlos não tirava os olhos de mim. Me considero bonita, e, naquela noite em especial, eu caprichei bastante, com um vestido curto e vermelho, chamativo mas lindo. Senti tesão naqueles olhares de Carlos, e eu sabia que, depois que Bebeto o deixasse em casa, eu e Bebeto íamos nos divertir bastante, e por isso, eu já estava tesuda.
Me insinuei bastante para Carlos, e quando uma valsa começou, aproveitei o trabalho de Bebeto e puxei Carlos para perto de mim. Ele tinha lindos olhos verdes, e, olhando dentro deles, senti de repente aquele pau crescer lá embaixo e pressionar minha barriga, fazendo com que eu me molhasse.
Morrendo de tesão por aquele cara, dancei com ele coladinha, e rolou um clima entre nós. Ao fim da música, sentei e pedi um Ice, para esquecer isso um pouco. Enquanto bebia, Bebeto chegou, brabo.
-Tenho que ir pra casa-disse ele. - Mãe tá me enchendo.
-Calma amor, tudo bem. A gente vai então-disse eu.
-Você vem comigo? Podias arranjar outra carona se quiser ficar mais - disse Bebeto para Carlos, me ignorando.
-Não, vou com vocês. Não conheço mais ninguém aqui- disse ele.
Bebeto, no caminho, ligou para sua mãe.
-Vou dormir na casa da Amanda. Só vou passar ai pra pegar roupa- disse ele, e desligou. Ele estava mesmo brabo, e ia acelerando rápido para casa.
Chegando, ele estacionou o carro. Peguei meu iPhone e comecei a mexer. Olhei para trás.
Carlos estava com um montinho no lugar do pau. Senti muito tesão, mas ele disfarçava. Perguntei:
-Isso tudo por uma dança?
Ele riu, sem graça. Ele era lindo envergonhado.
Pulei para o banco de trás, e ouvi, dentro de casa, Bebeto e sua mãe gritando um com o outro. Recebi uma mensagem de Bebeto:
"Amor, vou demorar um pouco aqui. Espera uns 15 min". Me animei muito.A gente tinha tanto tempo.... por que não?
Botei a mão em cima daquele pau e o senti subir mais ainda. Carlos me olhava com medo.
-Não queres?-disse eu.
-Quero- disse ele, com a voz fraca.
Abri a calça, puxei a cueca para baixo e tirei de lá um membro grosso, pequeno e muito duro. Beijei a cabecinha do pau dele e senti minha calcinha se encharcar.
Coloquei aquele pau todo no boca e retirei, e segui fazendo isso, aumentando a velocidade aos poucos. Carlos gemia baixinho. Intensifiquei o ritmo e não pensava em mais nada, a não ser naquele pau, e focava em dar a ele o maior prazer que eu conseguisse.
Lambi as bolas e o punhetava, voltava a enfiá-lo na boca, beijava e dava chupõezinhos na cabecinha...
-Vou gozar- disse ele.
Coloquei a cabeca dele na boca e punhetei até sentir o leite saindo e inundando minha boca. Abri e mostrei para ele todo o leitinho, sendo bem aproveitado. Fiz carinha de puta, engoli e beijei aquele pau, agradecida.
Peguei a mão dele e coloquei na minha calcinha, para que sentisse como estava molhada. Enquanto a mão dele começava a entrar lá, vi ao longe Bebeto vindo.
Me joguei para o banco da frente e eu e Carlos tentamos manter uma cara normal. Após deixar Carlos em casa, Bebeto me beijou, e perguntou se eu estava sozinha em casa essa noite.
-Claro- disse eu.
Ele sorriu. Beijou de novo.
-Que gosto diferente- disse ele, mas logo deu a partida e fomos para minha casa. Olhei para o outro lado e sorri. O corninho acabara de sentir o gostinho da porra do melhor amigo dele.