Eu e minha irmã

Um conto erótico de tory
Categoria: Heterossexual
Contém 949 palavras
Data: 17/09/2013 16:34:37

Incestos são tabus ?

Creio que não, eu e minha irmã mantemos nosso relacionamento numa boa ha muito tempo.

Na real nó começamos quando éramos ainda crianças brincando de igrejinha ( sério mesmo rsrsrsrs ). A xoxotinha dela era a igrejinha e meu pinto era o padre, ela dizia que meus culhões eram os dois coroinhas.

Houve um tempo que interrompemos nossa brincadeira. Eu viajei para o Rio para estudar, entrei depois na aviação comercial, ela casou, teve filhos.

Já na aviação, passei a viajar com frequência ao meu estado e passar vários dias junto a minha familia e anoite voltar para o hotel de pernoite.

Numa viagem dessas, estava na casa da minha mãe e minha irmã estava lá com seus filhos ( seu marido, eu não darei detalhes, mas estava fora da nossa cidade).

Como eu havia acordado muito cedo para fazer meu voo até minha cidade onde havia chegado lá pelas 14:00h e já era umas 16:00h, avisei que ia voltar ao hotel para dormir um pouco, daí que minha irmã se ofereceu para me levar no seu carro até o hotel.

Lá fomos nós e seus filhos ficaram na casa da miha mãe. No caminho do hotel, ela ( sinceramente não lembro como esse assunto começou) comentou comigo que uma amiga dela tinha comprado ou ganhado de presente ( não lembro) um "consolo" e rindo falou do detalhe do tal consolo que era enorme.

Eu conheço de vista essa amiga dela, é muito gostosa por sinal, de forma que fiquei de pau duro mas disfarcei.

Na hora que ela estacionou em frente ao meu hotel, ainda conversamos um pouco, mas eu tinha de saltar do carro, daí que saltei meio que inclinado, dei a volta no carro, encostei junto a porta da motorista e abri o jogo mostrando a minh permuda estufada e lhe disse: aquela estória da tua amiga fez meu "buco' virar "pernambuco".

Ela deu im sorriso bem sem-vergonha e ficamos ai os dois calados até um loutro motorista atras começar a buzinar pra ela tirar o carro dela.

Bom, nós nos despedimos e ela voltou pra casa da minha mãe para pegar seus filhos, eu subi pro meu apartamento no hotel.

Passou meia hora, tocou o telefone, era ela. Oi Rio ( era assim que ela me chamava). Tu estás sozinho aí? Rspondi que estava, daí que ela disse que gostaria de ficar um tempo lá comigo, pois seus filhos não a deixavam dormir.

Eu respondi que tudo bem, pode vir.

Passou uns 15 minutos, bateram na porta, era ela que já foi entrando meia assustada devido haver algumas pessoas no corredor.

Dentro do apt. disse-lh que ficasse a vontade, haviam 2 camas que ela poderia escolher. Ela sentou na cama, eu fiquei em pé junto a ela e para acalmá-la falei que ninguém iria vir até onde estávamos,foi aí que ela passou a mão no meu pesgoço, me puchou apromimando do seu rosto e me tacou um beijo super gostoso na boca.

Gente, foi demais. Só me lembro ela me desafiar para ver quem tirava a roupa mais rápido. Foi uma corrida doida, em pouco tempo estávamos completamente nus, ela deitada com as pernas abertas, eu de joelhos olhando aquela linda buceta um tanto cabeluda ( já raspei ) com o pernambuco brilhando de tesão.

Gozei 4 vezes sem tirar meu pau de dentro da sua buceta. Eu estava exausto de tanto fuder, chegou uma hora que resolvi dar uma descansada, e ela me parecia exausta também, acho que já estava até dormindo. Eu tinha acabado de trepar com minha irmã, lembrei dos tempos da igrejinha, onde só socava meu pinto ( ainda não era esse pernambuco de hoje), e abava de dar u m banho de porra tanto na entada da buceta quanto lá dentrão da buceta da minha irmã. Estava mesmo me sentido o máximo e porque não agradecido a ela por tão grande prazer, daí que antes de cair no sono, resolvi dar um beijinho de agradecimento. Olha o que aconteceu com um simples selinho: ela me abraçou dizendo, ai tu viu como eu sou, agora eu quero mais pernambuco.

O guerreiro pernambuco estava meio que frapê, meio mole meio duro, mas não teve jeito . ela guentou o guerreirão, escancarou as pernas, emburrou a buceta no pernambuco ao mesmo tempo que puxava o pernambuco pra dentro de sua buceta, e o bichão foi entrando novamente ainda um pouco mole e aí ela começou novamente apertar o pernambuco com os músculos da buceta, o pernambuco voltou a ficar duro já dentro da buceta, ela gozou novamente, só que dessa vez não me esperou. Eu tinha de gozar novamente também e falei-lhe que que isso, ela muito amiga, irmã e mulher me disse que continuasse e quendo fosse gozar a avissasse. Fiquei mais alguns minutos bombando até sentir que ia gozar, e avisei como ela me pediu e perguntei-lhe se ela poderia gozar novamente. Ela disse que sim e gozamos mais uma vez juntos.

Nós continuamos a rer relações todas as vezes que temos oportunidades. Nosso relaciomento de irmão e irmã hoje ainda é melhor do que antes.

Me relaciono bem com seu marido.Acho até que de alguma forma ele no mínimo desconfia que sua mulher tem relações íntimas comigo, mas me trata bem e tomamos nossas cervejinhas numa boa.

Agora o macho dela sou eu, mesmo porque ela já me disse que toda buceta depois de levar rola fica algum tempo emia que aberta, mas depois que eu passei a meter o pernambuco na sua buceta, ela percebeu que sua buceta está bem mais aberta e por todo o tempo.

Isso me faz sentir como o seu verdadeiro macho e eu gosto disso.

É isso.

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Comentários

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Eu também gostei. Mas acho que faltou alguma coisa. Será que você, com jeitinho, não come o rabinho dela também? Se comer, conta prá gente, tá bom. Aqui só vale mesmo uma boa sacanagem, né?

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ola adorei esse conto meninas me add no whats app +552167153277

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