Acordei 2 horas da tarde com mari enroscada em meu corpo, não podia nem me mexer. O sábado estava muito quente. Ótimo para ir à praia com uma menininha danada, olhei para ela e estava dormindo serena com um sorriso leve no rosto, como podia ser tão linda?. Fui retirada dos meu pensamentos com o meu celular tocando, estiquei apenas o braço pois não queria acorda-la ela devia estar cansada fizemos sexo 4 vezes (eita) peguei meu celular e era a -mãe dela atendi na hora-boa tarde dona Márcia.
(onde vocês estão?)
-na minha casa.
(onde esta minha filha?)
-dormindo, chegamos cansada da festa, desculpa sei que era para leva-la a algumas horas.
-tudo bem, assim que ela acordar a leve por favor.
-dona marta, posso te pedi algo?
(depende, diga)
-será que posso levar a mari para casa no domingo, é que hoje é sabado e não tenho ninguém pra sair e eu e sua filha estamos bem intimas, você deixa?
-tudo bem. amanhã depois do almoço você a traga de volta
-muito obrigado. Nessa hora mari acordou -sua filha acabou de acordar quer falar com ela?
(sim asse pra ela) dei o cel para mari e ela fez uma caretinha. Pegou o cel e atendeu e parecia que a mãe lhe estava explicando tudo ela desligou e me devolveu. Levantou e sentou-se olhando para um ponto fixo do quarto estava com as costas despida do lençol eu logo me sentei atrás dela com as pernas abertas e dei um beijo em seu ombro branquinho e sussurei com meus lábio colados nele.
-não gostou da ideia.
-adorei
- e porque essa carinha-
-sou meio grogue a noite dei uma risadinha e dei um pulo da cama.
-então se arrume precisamos ie à sua casa pegar roupas e biquine.
-biquíni?, pra que. Ela me olhou pálida.
-vamos à praia, o dia ta perfeito, barra ou flamengo?
-praia?, Com água?
-existe outro tipo de praia, dei uma gargalhada, estava na frente do espelho me ajeitando já tínhamos tomado banho antes de dormi
-não. Ela disse abaixando a cabeça.
-algum problema, C não curte praia?
-não, tudo bem, ela se levantou vestiu a mesma roupa da festa e fomos para sua casa, o caminho todo tentava puxar assunto e ela toda “triste” me respondia curta. Chegamos em sua casa ela foi direto para o quarto me chamando e sua mãe disse que queria falar comigo. e antes da mari ir pegar as coisas ela disse todas aquelas coisas de mãe e ela foi pegar, dona marta assim que ela sumiu da escada virou-se para mim.
-à onde vcs vão?
-pra praia o dia ta lindo.
-rai?
-sim
-como água?
-sim, quase que eu dizia com areia e sal também. Mas fiquei muda, tenho que lembra que ela é minha sogrinha agora eu acho :S
-a mari sabe disso?
-sabe
- e ela concordou?
-arram, qual o problema ela não gosta?
-ela tem trauma. O pai dela morreu afogado e ela viu tudo, ela tinha 9 anos. Ela disse sem rodeio, fiquei tonta e antes que eu dissesse algo mari aareceu do nada e me puxou.
-vamos, vamos. Com um sorriso lindo no rosto. Fiquei tão perplexa que a deixei me levar pelo braço como uma menina leva a mãe a uma loja de bonecas., a mãe dela apenas jogou um beijo no ar e fechou a porta entrei no carro ela também. Fiquei parada olhando para o volante os vidros estavam fechados e RAM pretos, meu carro era um cintren Picasso c3 na época.
-aconteceu alguma coisa?
-você.. você... porque vc não me disse?
-disse o que?
-que viu seu pai morrer na praia. Ela ficou muda. Mas logo me explicou tudo com os olhos cheios de lágrimas nos abraçamos chorando, era impressionante como tudo que a atingia me feria.
-podemos ir para outro lugar se quiser.
-não, vamos para a praia, tudo bem. só não te prometo entrar no mar.
-tudo bem. não queria falar mais sobre o assunto. Decidi que ia a tratar normal de novo. Quando chegamos eu sai e ela ficou lá dentro olhando da janela o local.
-quer voltar?
-não tudo bem. ela abriu a porta e saiu com sua saída de banho. Era transparente um pouco era um vestidinho com algumas flores bordadas na ponta ia ate as coxas ela estava de óculos de sol e os cabelos soltos mas logo fez um coco, eu estava com um shorts e apenas com a parte de cima do biquine e fomos andando, por todo grupinho que passávamos ela chamava atenção, tão branquinha e ali. Fiquei puta quando ela passou por um guri surfista e ele fez fiu fiu pra ela, ela corou e ainda deu uma risadinhas o garoto ficou cheio de si, fiquei com a cara bufada, logo encontramos meus amigos, Maria, e outros. Quando ela me viu com mari ficou pasma e eu apenas dei um sorriso safado com cara de vitpria, mari coistada quando viu uma das professora lá, paralisou e eu logo parei e a perguntei o que houve, ela disse a pro Maria esta ali, eu expliquei como Maria era e que ela sabia de tudo, ela relaxou um pouco mais tava muito gelada. E chegamos no grupinho que a cumprimentou a elogios e logo esticamos nossas cangas e ficamos lá em um papo descontraído mari deitada de barriga pra cima e eu sentada conversando so eu ela e Maria, tinha ate QUASE me esquecido do sorrisinho dela para o surfista mas ainda não era momento