A História de Diego - 42

Um conto erótico de Kahzim (Ian)
Categoria: Homossexual
Contém 1057 palavras
Data: 02/09/2013 22:10:57

Ele ficou completamente de costas e começei a lamber suas costas. Ele suspirava alto, desci pela sua coluna até chegar ao reguinho. Eu simplesmente adorava fazer aquilo e em quem nunca havia recebido, era inigualável o prazer. Umas boas linguadas no rabo doma qualquer fera, torna qualquer sexo ruim bom, relaxa qualquer passivinho nervoso.

Arreganhei bem sua bundinha e vi sua entrada pela primeira vez e era muito bonita, apertadinha e rosada. Enfiei a língua com gosto e ele começou a gemer alto.

- Ai que gostoso, Diego.

- Dee, quando eu estiver te fodendo meu nome é Dee. - Falei pressionando minha língua com tanta força como se quisesse invadir seu rabão.

- Pois come, Dee. Tô doido por vara no rabo.

- Primeiro mama mais na minha rola. - Falei deixando de lado e oferecendo meu pau.

Ele enfiou tudo na boca com sofreguidão. Parecia querer devorar o membro.

- Vai com calma na mamada. - Falei rindo. - Senão não sobra nada para enfiar em você.

Ele parou meio tímido. Mas eu mesmo enfiei meu cacete o máximo que pude, a boca dele era gostosa, mas eu queria provar aquele rabo, que estava piscando pedindo ferro. Mudei de posição e o virei de lado, beijando novamente sua boca e mordendo seu pescoço.

- Come Dee. Eu não aguento mais.

- Vou comer sim, relaxa e empurra a bundinha para trás.

Coloquei a camisinha e enfiei um dedo no cuzinho dele. Piscou muito com o dedo e ele reclamou da dor.

- A dor vai passar, se acalma. - Falei mordendo seu pescoço.

Logo havia acostumado com o dedo e resolvi enfiar outro. O segundo ele aceitou de boa, o que fiquei impressionado. Percebi então que ele ficou completamente relaxado com as linguadas e só sentiu dor com o primeiro dedo por causa do susto. Então peguei meu pau que pulsava por se enfiar nele e o posicionei na entradinha.

- Tá sentindo o pau? Ele já vai entrar.

- Mete vai.

Empurei meu pau para dentro e a cabeça entrou fácil.

- Ai, cara, doi.

- Dói só um pouquinho Fábim. Se acalma aí.

- Parece que eu to cagando ao contrário.

Não pude deixar de rir da expressão que ele usou.

- Relaxa, o segredo é relaxar.

- Mas tira só um pouquinho. Por favor.

Tirei meu pau a contragosto, estava mesmo com muito tesão e queria muito meter nele com força. Mas não esperei muito, antes de ele falar que estava relaxado, encaixei novamente e meti.

- É estranho ter um pau dentro da gente. - Falou ele sem reclamar. - Você já deu o cu?

- Já. - Respondi enfiando até o talo. - Um monte de vezes.

- Vou querer te comer de outra vez. Beleza?

- Beleza. - Concordei aproveitando a distração dele para começar a bombar.

Ele apenas arrebitou bem o pau, fiquei impressionado de como ele não tinha ficado traumatizado. Eu tinha preconceito com primeiras vezes porque a primeira vez que um pau foi enfiado em mim eu chamei o cara de filho da puta e pulei fora estragando a brincadeira.

Mas ali estava o Fábio, levando rola pela primeira vez na vida, calmamente gemendo e curtindo a penetração. Como eu só aprendi após meses tentando ser enrabado. Eu tive muita força de vontade para ser passivo, porque não foi fácil para mim. O segredo estava em pegar um ativo tranquilo, que não fosse um seco comedor de boceta, que pensa que você é como qualquer putinha que é só mexer no grelo que fica molhadinha. Por mais que nos excitemos, o rabo continua seco do mesmo jeito e precisa de muito cuidado e lubrificação para não traumatizar.

Ele virou um pouco para ficar mais confortável e começou a masturbar-se. Seu pau estava duríssimo, era um membro de porte médio e grossura normal, bem peludo. Achei bonito por ser bem retinho e ter uma cabeça bem proporcional ao resto. Era um pau que com certeza eu gostaria de chupar.

A excitação dele, associada ao meu ritmo compassado na penetração o fizeram logo se esvair em êxtase, melando os lençóis do motel com seu sêmen. Fiquei excitado ao ver o pau dele jorrando, fiquei com vontade de mamar, mas ali meu papel era o de cavalheiro descabaçador, então apenas tirei o pau de dentro, para não incomodá-lo e fiquei beijando-o.

Ele se abraçou comigo e ficou beijando meu peito. Fiquei fazendo cafuné nele, que tirou um breve cochilo. Acordou quinze minutos depois.

- Eu adorei Dee. Foi ótimo. - Falou animado. - Não sabia que dar era tão bom.

- Sabia que você ia gostar.

- Pior que eu sempre disse pros meus amigos que era ativo. E ainda quero experimentar, mas definitivamente eu curto ser passivo.

- Não tem problema nenhum ser os dois. Eu sou e adoro.

- Sério?

- Sim. Eu dou. Eu como. Eu chupo. Sou chupado. Faço de tudo. A gente não deve aceitar os rótulos que a sociedade e o próprio mundo gay fica querendo pregar na gente. Devemos ser o que somos, curtir o que desejamos.

- Falou bonito. Então está combinado, da próxima vez vou enrabar você.

- De boa.

Ele levantou para tomar um banho e fui junto. Pensei que talvez tivesse uma chance de dar uma gozada mas ele realmente tinha gasto todas as energias perdendo a virgindade, não tinha mais gás para nada. Me vesti com o pau ainda duro, doido para gozar, meu saco chegava a doer. Planejei tocar uma no banheiro da facul quando chegasse lá.

Ele me pagou ainda no quarto e fui para o carro enquanto ele acertava com o motel. Ele chegou com uma cara de satisfação tão grande que percebi que realmente fizera um serviço bem feito.

- Dee, você não faz idéia como adorei.

- Já pode chamar Diego. E não chama de Dee lá na facul.

- Tranquilo. - Riu ele ligando o carro.

Ainda era cedo da tarde e daria para estudar um pouco antes da primeira aula começar. O Fábio entrou com o carro na parte da sua faculdade, psicologia, e fui andando até a letras. Coloquei o fone de ouvido e toquei umas músicas do celular enquanto caminhava entre os blocos do campus. Ainda sentia a dor no saco pela gozada frustrada e minha primeira providência seria aliviar, mas esqueci completamente esse pensamento quando levantei a vista ao chegar de frente para o prédio da minha faculdade. Sentada na calçada com meu irmão mais novo do lado, estava a minha mãe.

P.S: Ainda tem mais um por hoje.

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Comentários

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Cara não estou conseguindo abrir a outra parte, por favor confere ai, qual é o problema... Essa parte ficou 10, acho que tem mais um apaixonado pelo Dee rsrs.

Parabéns!

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Eita q esse conto é babado, confusão e gritaria!!!!!!!! rsrsrsrsrsrs. Amando o desenrolar e algo me diz que o cliente da facul será um forte concorrente pelo amor do Dee. Thor que se cuide!!!! Parabéns!!!!!Dez com louvor!!!!

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Também não estou conseguindo abrir a próxima parte :s

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Ian meu lindo, aqui não esta dando para ver a parte 43 pqp ?#, se poder me ouvi ficarei grato.#

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Nem esperava que a véia fosse reaparecer no conto, com certeza se deixou do grosso e veio pedir asilo..

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Cara meus parabéns, está cada vez melhor...

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Tá uma pessoa que eu jurei que o Dee ia demorar para rever a mãe dele. Demais...

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Tá uma pessoa que eu jurei que o Dee ia demorar para rever a mãe dele. Demais...

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Putz... Que hora pra família aparecer. Nota 10 pro conto. Muito bom

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ele vai perdoar afinal ela não tinha outra opção já que ela mora de favor na kza daquele crápula

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Ah, a cada capitulo esta foda, poxa tu és o cara Ian.#

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Agr q eu quero ver,o Diego nao tem q a perdoar pq ela nao fez nada pra impedir q o padrasto o escurrasse de casa,esperando o proximo.

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