Um amor duplamente proibido (parte 60)

Um conto erótico de H. C.
Categoria: Homossexual
Contém 978 palavras
Data: 18/09/2013 05:33:11

Aqui está mais uma parte. Meu tempo esta por algum estranho motivo mais curto fazendo com que eu escreva menos do que o necessário, porem faço o esforço de postar regularmente porque ao ouvir seus comentários. Ao conto.

Parte 60

Ele não deu tempo para nada, apenas puxou a toalha que me cobria e começou a me beijar. Sentia sua boca grudada na minha e a língua dançando. As suas mãos acariciavam meu corpo e por onde passavam deixavam um formigamento muito gostoso. Caminhamos até a cama e ele me cobriu com seu corpo já totalmente despido. Meu pau estava duro e o dele também, mas os tamanhos não tinham comparação.

Ficamos aos beijos, eu amaciava seu peitoral com uma mão e com a outra já massageava seu pau pulsante. Meu cu piscava de vontade de sentir ele dentro, meu corpo o queria com tal intensidade que me fez empurrar ele para que eu ficasse por cima. Desci até encontrar seu membro delicioso e sem perder tempo comecei a chupar vigorosamente. Eu gostava de sentir o pau dele.

Rafael – pare se não gozarei em sua boca – eu apenas acelerei mais, porque queria sentir o sabor de sua gala.

O pau dele pulsou e eu enfiei tudo o que eu podia para dentro no intuito de não deixar nada escapar, porem era demais. Senti os jatos fortes baterem contra as paredes de minha garganta, senti o liquido escorrendo pelos cantos de minha boca, era muito bom e a noite estava apenas no começo. Lambi todo o membro do meu amor, da cabeça até a base, em seguida coloquei as bolas na boca. Conseguia ouvir os gemidos contidos dele.

O Rafael não aguentou de vontade e me puxou para cima dele e eu direcionei seu membro para minha entradinha e começou a penetração. Meu corpo delirava ao sentir milímetro a milímetro do meu homem entrando, todo o mundo a nossa volta se diluía em um borrão de cores e sons que eram indistintos, pois somente importava nós dois que nos tornávamos, naquele momento, um. Não havia dor, e o prazer era grande, não importava nada alem de meu amado a me adentrar. Enquanto meu corpo era invadido por aquele mastro delicioso Rafael mantinha os olhos fixos nos meus de modo que o momento ficava mais prazeroso ainda.

Quando senti que tudo estava dentro, não dei tempo, comecei a cavalgar lenta e gradualmente aumentando o ritmo. O prazer era tão grande que esqueci onde estava e comecei a gemer. Pode parecer que é doloroso sentir todo aquilo dentro de si, era o que eu pensava antes de conhecer o Rafael e de minha vida dar essa reverá volta, mas com o ele sentia apenas um puro e absoluto prazer.

Meu corpo estava a mil e com um gesto rápido e perfeito o Rafael segurou virou-se para cima, ficando entre minhas pernas. O ritmo estava alto e eu o sentia entrar e sair de mim. O meu corpo queria isso, ele queria o Rafael. Ele e eu gemíamos tanto que só me dava mais vontade de ficar eternamente grudado ao meu amado. Não demorou muito e senti meu pau inchar e espirrar jatos em nossas barrigas e instantaneamente, com a contração do meu anus, Rafael também gozou bastante.

Com um carinho inimaginável Rafael, depois de um tempo, saiu de dentro de mim, ele foi até o meu buraquinho e limpou tudo, subiu para meu pau e sugou as ultimas gotas de meu esperma, em seguida limpou minha barriga e me beijou, um beijo gostoso que eu queria que durasse para sempre, porém eu estava cansado e Rafael provavelmente estava exausto. Fiquei de lado, ele abriu as gloriosas asas e me envolveu. Dormimos assim de conchinha, eu sentindo as batidas do coração dele e ele as minhas, o silencio e a calma eram imensos e acabamos, rapidamente, pegando no sono.

Não sei se foi o cansaço do dia somado a energia que perdi durante a transa ou se foi o fato de ter dormido agarrado com Rafael ou ter acordado durante a noite por um curto instante, sei apenas que não sonhei coisa alguma. Acordamos com meu celular gritando e alertando que era hora da escola. O Rafael levantou e se espreguiçou do melhor modo que pode, era difícil, pois o quarto era pequeno para ele e eu poderia jurar que as asas dele estavam maiores do que antes. Por alguns instantes eu me perdi da beleza do corpo dele.

Rafael – bom dia... O que foi? – ele falou se aproximando e sentando ao meu lado com uma cara muito boa.

Eu – como?... Nada, eu... – porque eu ainda ficava envergonhado?

Rafael – pode olhar o quanto quiser, esse corpo vai ser sempre seu – ele disse e me deu um beijo.

Eu – olhando? Não pense besteira, eu apenas estava pensando que temos muito que fazer hoje – ele me olhou com um sorriso no rosto e se aproximou me fazendo deitar na cama e ele ficar cara a cara comigo.

Rafael – não é o que seu amiguinho daqui de baixo diz – ele falou massageando meu pau por baixo dos cobertores.

Não dava para negar o quanto eu estava excitado, então eu soltei sem querer um gemido. Ao ouvir, o Rafael tirou os lençóis e começou a chupar. A sensação era incrível e eu gemia descontroladamente, estava tão gostoso que não passou nem três minutos e eu gozei horrores, ele engoliu tudo, até as últimas gotas. Depois me carregou pelado até o banheiro, o problema era que não estávamos em sua casa e meus pais já estavam acordados.

Continua...

Comentem, critiquem e deixem suas opiniões, pois o que vocês falam tem grande importância, já que leram tantos contos conseguem (provavelmente) dizer quando é preciso melhorar e o que é bom colocar e tirar. Enfim... Ao final não deixem de atribuir uma nota. Amo vocês e até a próxima.

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Comentários

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Fica cada vez melhor e mais emocionante e excitante tbm, ta muito boa a historia...

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Ufa! Pensei que não fosse chegar ao último capítulo... Adorando e ansiosa pelo 61.

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Está tão bom que chega a me deixar desconfiado. Ansioso pela continuação!

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seu conto e perfeito, so que eu acho muito curto ai ru fico eufórico esperando o próximo capitulo :/

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o conto e ótino so acho ele curto de mais ai fico muito ancioso pelo proximo capitulo :/

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Cara para de insegurança teu conto é perfeito demais.

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