CONTINUAÇÃO:
Imerso em pensamentos a respeito das declarações da Lília acabei pegando no sono, acordando no dia seguinte por volta de nove horas. Café e pães de queijo à mesa, porém percebi estar sozinho em casa; vejo no meu celular um alerta de mensagem e ao abrir a caixa postal, vejo o recado por parte da minha mulher, dizendo que resolveu ir à casa da irmã tratar alguns assuntos e que iria demorar. Após ter feito a refeição matinal peguei minha bicicleta e fui dar umas voltas no bairro... Apesar de ser um dia de sábado o movimento nas ruas era intenso devido ao comércio local de uma região em plena expansão e novos atrativos para aqueles que tencionavam ganhar algum dinheiro; com isso o trânsito local fica tumultuado e as discussões são inevitáveis.
Depois de aproximadamente duas horas volto para casa e avisto a Selma me aguardando próximo ao portão com cara de aflita, como que estivesse esperando há tempos; como quem não quer nada, resolvo provocar.
- A cunhadinha veio me visitar, que honra... Pena que vou trabalhar hoje, senão...
- Senão o quê, Samir? Saiba que eu vim com outro propósito.
- Ah é? Duvido muito... Como sou educado, convido-a a entrar no meu humilde lar.
- Com certeza. Ai de você se me deixar do lado de fora; estou há mais de quarenta minutos torrando neste sol escaldante.
Ao entrarmos perguntei à Selma por Lília... Ela disse que sua irmã foi com a minha pequenina à capital (Vitória) comprar algumas roupas e só voltaria ao final da tarde; portanto ficaria por conta dela preparar o almoço, quando a interpelei.
- Não precisa se preocupar com comida, Selma; tem um restaurante self-service na mesma rua onde posso pedir umas marmitas para nós. O que acha?
- O que eu acho? Que você deveria me dar outra coisa de comer, por exemplo: lingüiça com ovos.
- Ah, a lingüiça de mastigar ou de chupar?
- As duas opções, meu querido. Vê se pega leve, pois quando vim te dar aqui na sua casa, você me rasgou toda...
Selma se referiu ao dia em que veio à minha casa com aquela chantagem por causa de um caso que tive com uma novinha na academia onde malhávamos (ver conto “Traçando a minha cunhada”), onde a comi de várias formas; ela veio em minha direção e, ao mesmo tempo pegando no meu pau duro feito pedra, apertou-o e a puxei dando-lhe um beijo molhado e excitante; nossas línguas se entrelaçavam e fui descendo pelo seu pescoço, dando mordidinhas de leve e alisando os seus peitinhos que quase estavam furando a blusa.
- Essa Selma putinha... Já chegou querendo botar banca, mas não agüenta ficar sem pica de cunhado...
- Você sabe muito bem que não agüento ficar sem sua vara... Vem me possuir, meu gostoso.
Peguei minha cunhada no colo levando-a pro quarto e devidamente nus acabamos nos entregando a momentos de prazer intenso... Selma abocanhou meu pau como nunca, parecia que era a última coisa a ser feita na sua vida; mamava, beliscava com os dentes, chupava as bolas, um boquete daqueles que ela fazia com muita competência. Resolvi retribuir dando-lhe um banho de língua, em especial trabalhando o seu cuzinho que acostumei a comer, um pouquinho apertado e ao mesmo tempo gostoso de penetrar.
Depois de ter chupado bastante o seu cu e deixando a bucetinha bem encharcada coloquei a Selma na posição de frango assado, penetrando de forma gradativa na sua racha para depois imprimir um ritmo mais acelerado; ficamos algum tempo nessa posição e variamos as formas, transando das mais diversas maneiras. Fui ao armário e, pressentindo o que estava por vir, Selma ficou de bunda empinada na cama.
Trouxe um pote de manteiga vegetal e besuntei o cu da safada; enfiei um dedo, depois dois, até que consegui enfiar o terceiro, laceando bastante... Passei mais manteiga no seu cu e posicionei-me atrás, empurrando meu pau contra o seu orifício que estava piscando com vontade de receber rola.
- Cu safado igual à dona, fica todo assanhado quando sente um pau por perto...
- Pare de gracinhas e mete esse troço no meu rabo, anda logo...
Segurei a safada pelas ancas e empurrei sem dó no seu furingo; intensifiquei as metidas, no melhor estilo bate-estaca... Selma por sua vez rebolava com meu pau enterrado no seu rabo e bolinava seu clitóris, tendo orgasmos contínuos. As posições eram das mais variadas, sem deixar cair a qualidade da trepada, até que chegou a minha vez de gozar; tirei o pau do rabo de minha cunhada e o enfiei na sua boca... A safada chupou com intensidade e sentiu os jatos de esperma invadindo garganta, rosto, seios; porém ela lambeu o gozo e mostrou-se satisfeita com o resultado da foda.
- Hum... Hoje você foi mais carinhoso com o meu buraquinho, cunhado; não maltratou ele muito...
- Naquela ocasião você me fez muita raiva, sabia?
- Acontece que eu queria te provocar pra ver até onde iria o seu desempenho, se seria da mesma forma com a minha irmã.
- Você quis pagar pra ver, Selma; o resultado não poderia ser diferente daquele.
- Mas eu também gostei da nossa primeira trepada, apesar de ser o primeiro anal da minha vida... O primeiro de muitos que virão.
- Pode ter certeza disso; esse cu vou querer comer mais vezes.
Tomamos banho juntos e em seguida fiz o pedido das marmitas; após a refeição eu e Selma saímos juntos de casa; ela foi ver a mãe e eu para o trabalho. Dentro do ônibus de fretamento da empresa, recebo a ligação de Lília.
- Boa tarde, meu amor. Já está a caminho do trabalho?
- Sim, minha querida; acabei de embarcar no coletivo. Já fez as compras que precisava?
- Faltam algumas coisas ainda; a Selma te deu almoço?
- Na verdade ela não chegou a fazer comida, Lília; encomendei duas marmitas e almoçamos rapidamente. A essa hora ela está na casa da sua mãe. Chegarei em casa no horário habitual.
- Ok, então. Vou deixar a nossa pequena com os seus pais, pois pretendo preparar algo especial para nós dois; o que você acha?
- Eu acho que você está aprontando algo pra cima de mim, Lília... Do que se trata, hein?
- Não posso te falar agora, meu bem; saberá quando chegar do trabalho. Beijos.
Lília desligou o telefone e me deixou curioso a respeito das suas pretensões para algumas horas mais tarde. Como eu estaria de folga no domingo e na segunda-feira, tinha a intenção de programar um possível passeio a dois com destino às regiões de montanha, onde o clima é similar ao das cidades da Região Sul do Brasil; o fato é que eu nem fazia idéia do que a minha mulher estava planejando para a nossa noite.
O meu turno de trabalho foi tranqüilo e enfim era chegada a hora de ir embora; era nítida a ansiedade em descobrir o que me esperava em casa, assim como a tal surpresa preparada pela Lília... Pensei até em lhe telefonar, mas preferi entrar no seu jogo e pagar pra ver. Eram 23h45min quando desembarquei do ônibus no meu bairro e, como era comum em finais de semana, o movimento de pessoas se tornava considerável por causa de forró ao vivo e tinha a concorrência de um baile funk, onde as novinhas davam o ar da graça, com microssaias e decotes pra lá de ousados, literalmente vestidas (ou quase!) pra provocar e deixar os marmanjos de estaca dura.
Praticamente passei incógnito entre esses tipos de pessoas e cheguei ao meu portão. Percebi que as luzes da sala ainda estavam acesas e imaginei que Lília estivesse assistindo algum filme; porém, havia notado um vulto dando uma olhada entre as cortinas da janela... A minha mulher não estava sozinha em casa. Muitas interrogações na mente a respeito do que estava para acontecer. Quando abro a porta, dou de cara com a Débora... A surpresa foi tamanha que fiquei estático, sem voz nenhuma para ao menos dizer um “oi”. Ela estava vestida de uma camisola bem curto cor de salmão e tão decotado que seus peitões teimavam em querer pular para fora... Como eu fiquei parado a observando, ela tratou de tomar a iniciativa me dando um abraço e um beijo quente e molhado, praticamente me travando entre seus braços... A Lília nos observava rindo sarcasticamente.
- Gostou da surpresa, meu amor? Este é o seu presente antecipado de aniversário.
CONTINUA...